sábado, 15 de maio de 2021

O que estás a fazer com a tua vida de J. Krishnamurti | Livros

 Sinopse:


"Um dos melhores professores de filosofia do mundo, Krishnamurti, oferece a sua sabedoria em muitos dos obstáculos da vida, desde relacionamento e amor até ansiedade e solidão.


Responde a perguntas como «Qual o significado da vida?» e «Como viver a vida ao máximo?» para revelar a melhor forma de seres verdadeiro contigo.


Numa obra lida por milhões de pessoas com vidas distintas, Krishnamurti defende que não há um caminho, uma autoridade divinal ou um guia que devamos seguir. No fim, é a nossa responsabilidade a decidir e a implementar como vivemos a vida."


Género: Desenvolvimento Pessoal.


Data de Publicação: 2020.


Páginas: 184.


Editora: Cultura.


Fotografia da minha autoria - O que estás a fazer com a tua vida de J. Krishnamurti, livros

Opinião:

Um livro com temas extremamente diversificados e interessantes sobre a vida, sobre o que estamos a fazer e como podemos reaprender a viver. É um livro que nos convida constantemente a refletir aliás o próprio autor refere para pensarmos um pouco em algumas das suas passagens.

A vida é um poço de águas profundas. Podemos ir até ele com pequenos baldes e tirar apenas um pouco de água, ou podemos chegar com grandes recipientes, retirando água bastante para nutrir e sustentar. 

O autor, J. Krishnamurti, dividiu o livro essencialmente em quatro grandes etapas nomeadamente: numa primeira fase aborda a vida de um ponto de vista individual isto é, do eu, numa segunda fase compreendemos a relevância de nos conheceremos a um nível individual, numa terceira fase refletimos sobre a educação e como o mundo encontra-se estruturado segundo a educação que nos foi ensinada e por último, numa quarta fase aprendemos sobre a forma de nos relacionarmos e de estarmos num relacionamento.

Quando amamos alguém profundamente, não com o amor da mente, mas verdadeiramente, do coração, partilhamos com essa pessoa tudo o que temos, não apenas o corpo, mas tudo.

Ao longo do livro, percebemos como a mudança pode ser realizada uma vez que pararmos de perguntar sobre o que a sociedade pensa sobre isto. Temos de levar mais a vida a divertirmo-nos, a sermos menos sérios, a reaprendermos a brincar. 

Mas nunca pensámos nisso, nunca nos sentámos a olhar para as estrelas, a Lua ou as árvores. 

Tal como o próprio ditado diz: "A vida são dois dias". E nesses dois dias, quero fazer o que mais gosto, com quem mais gosto no que mais gosto. Todos temos os nossos deveres mas grande parte de nós se esquece que também temos, felizmente, a liberdade. Quanto às oportunidades, elas criam-se. 


É da sua responsabilidade, do modo como vive diariamente.


 Classificação: 4 estrelas.


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