domingo, 22 de dezembro de 2019

Os meus Postais de Natal de 2019

Estes postais não são endereçados ao Pólo Norte, nem para o pai natal, a mãe natal, os duendes ou as renas. Estes dois postais são antes para duas pessoas que neste ano optei por agradecer. Podiam ser muitos mais postais para todas as pessoas que fizeram do meu 2019 um grande ano, mas, preferi escrever apenas dois postais para que estas minhas pessoas possam sentirem-se ainda mais especiais.

Fotografia da minha autoria - postais de natal
Não sei quanto a vocês, mas, eu adoro receber uma carta. No entanto, ou acabo por não receber nenhuma ou apenas uma ou outra aqui ou acolá perdidas no tempo. Por esse mesmo motivo, este ano, em vez de escrever 1 postal de natal, decidi escrever 2 e para os anos seguintes espero aumentar estes miminhos gradualmente. Sem pressa, sem exigências. Cultivar o amor aqui e acolá com palavras sinceras e gravadas a tinta num papel em branco.

Optei por os deixar simples, com as minhas palavras e as de um outro alguém no meio. Com um autocolante a unir tudo o que neste mundo queria partilhar. Cada vez mais, acho que é importante munirmo-nos com o que sentimos e desarmarmo-nos com a timidez ou deixar por dizer ou o deixei por fazer.

Conta o que sentes. Refaz momentos. Vive entre abraços.

Fotografia da minha autoria - postais de natal
Dar na verdade sem esperar outro postal em troca é de certa forma libertador e gratificante. Dar. Um dos meus objetivos para o próximo ano é mesmo esse. Ainda não registei este objetivo oficialmente num caderno ou sussurrei para o vento para que este "primlim pim pim" faça-se acontecer. Mas, disse-o a mim mesma e isso basta.

Já escreveram os vossos postais de natal?

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

O tempo entre costuras (2013) | Série

Sinopse:

"Sira Quiroga (Adriana Ugarte) é uma costureira que parecia ter a vida toda planeada em Madrid. Quando se encontra prestes a casar, ela apaixona-se por um outro homem, Ramiro, e se muda para marrocos a fim de ficar por lá com o seu novo amor. Em marrocos, ela perde uma fortuna e muito mais. Acaba ainda por se tornar espiã dos aliados durante a Guerra Civil em Espanha.

Dirigido por: Carlos Monteiro e Maria Dueñas.

Baseado no livro: "O tempo entre costuras" de Maria Dueñas.

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Opinião:

"O tempo entre costuras" desenvolve-se um pouco antes e essencialmente durante a Guerra Civil em Espanha de 1936. Tem como protagonista principal Sira Quiroga, uma costureira que nunca conheceu o mundo para lá das linhas, agulhas e de Madrid. Foi a sua mãe, Dolores, que a ensinou a costurar e foi o seu noivo, Ignacio, que a ensinou a escrever. Dois fatores importantes e que vão estar sempre presentes no decorrer da série.

Quando os dias do seu casamento se aproximam, surge Ramiro, o homem pela qual Sira vai se apaixonar e deixar para trás a sua mãe, o seu noivo, o seu trabalho e o seu país. Embarca junto de falsas promessas de Ramiro para marrocos e é neste lugar que se confronta com os seus piores pesadelos. Não obstante, é em Tânger que também vai passar por um processo de desenvolvimento pessoal brilhante e vai ganhar amigos e um amor para a vida.

O que mais me despertou interesse foi principalmente por se tratar de uma série de época que envolvia uma costureira e o seu contributo para dar por terminada a Guerra Civil em Espanha. Num certo ponto, estas variáveis interligam-se até nos conectarmos de coração e mente com a Sira Quiroga e por toda a conjuntura atual.

Não quero falar demais e acabar por contar demasiado a história, mas, resumindo é uma das melhores séries de época que existe. E, agora só estou à espera que alguém coloque o livro debaixo do pinheiro de natal para consequentemente, o devorar nos dias que se seguem.

A série tem apenas 1 temporada com 17 episódios aproximadamente com 45 minutos de duração cada um. Só para perceberem o quanto a série é fantástica até eu neste preciso momento, quero aprender a costurar. Alguém já viu a série ou ficou pelo menos interessado?

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Espírito de Natal e última semana de Faculdade de 2019

Quem frequenta a faculdade ou quem tem algum familiar/amigo que se encontra na faculdade ou já esteve nessa etapa percebe que é mais complicado entrar no espírito natalício e estudar ao mesmo tempo para os exames inclusive, no meu caso desta semana corrente.

Uma vez que quem gosta muito desta época de natal quer viver os 31 dias deste mês sem outras tarefas em mente relacionadas com a universidade ou o trabalho. Às vezes, torna-se impossível. Infelizmente, as minhas aulas e avaliações para este ano terminam apenas no dia 20 o que significa que até lá não consigo entrar no espírito de natal a 100%.

Fotografia da minha autoria - Faculdade
No entanto, já aproximo o dia 20 igualzinho a uma luz do túnel bem lá no fundo e que não tarda chega. Porque outra variável associada a estes dias é a velocidade a que o tempo corre. O foco é mais difícil de obter neste período, mas, sendo também os últimos dias de estudo deste ano quase que se ganha uma energia extra.

Até porque a partir do dia 21 já só preciso de adiantar um trabalho da faculdade e passar a limpo uns apontamentos o que significa que vou ter muito tempo para aproveitar!

Indo agora de encontro ao espírito de natal, o que vocês mais gostam de fazer nestes dias pré-festividades no decorrer do vosso tempo livre? Eu já conto os dias para mergulhar dentro de um novo livro, rever todos os filmes relacionados com a temática de natal e introduzindo pelo meio uns do género romântico. Acompanhada de um balde de pipocas e dentro de uma mantinha.

Não sei se se encontram na mesma situação que eu ou numa semelhante, mas, digam-me como está a ser para vocês estes dias antes do natal. E, já agora, para uma forcinha extra:

"O que importa no fim do dia é como você se sente dentro da sua própria busca pela felicidade"

Portanto, se estranham a falta de conteúdo relacionada com o tema de época é só esperar mais um pouquinho que daqui a nada publico mais artigos de encontro ao natal. Já agora que tipo de conteúdo gostariam de ver por aqui mais abordado?

sábado, 14 de dezembro de 2019

O Santo, o Surfista e a Executiva de Robin Sharma | Livros

Sinopse:

"Jack Valentine, o protagonista desta história, vê-se confrontado com a necessidade de dar resposta às perguntas fundamentais da vida. Para o poder fazer, tem de partir numa viagem à descoberta do mundo e de si próprio, reconciliando-se com os seus dons interiores para encontrar a harmonia na sua vida exterior. Com um estilo simples, mas profundo, Robin Sharma descreve, ao longo destas páginas, um processo de autoconhecimento que poderá revolucionar as nossas vidas e enchê-las de amor."

Autor: Robin Sharma.

Editora: Bestseller.

Fotografia da minha autoria - O Santo, o surfista e a executiva de Robin Sharma
Opinião:

O presente livro encontra-se estruturado em 4 partes: a primeira parte faz uma pequena introdução à vida do protagonista principal desta história - Jack Valentine; a segunda parte é dialogada entre o Jack e o Santo ou como mais gosto, o Padre Micke; a terceira parte é com o surfista muito bem disposto, o Moe e a última parte é com a executiva de um negócio muito bem sucedido em Nova Iorque, a Tess.

"Faz dos teus livros teus companheiros. Deixa que as tuas estantes e prateleiras sejam os teus recreios e jardins."

Se pudessem ver a quantidade de post-its que marquei ao longo de toda a história (aproximadamente 50 e agora preciso de reabastecer o stock) saberiam que a minha opinião só poderia ser positiva. No entanto, é a primeira vez que embarco para um livro de caráter de autoajuda e ao mesmo tempo de desenvolvimento pessoal. São na totalidade cerca de 262 páginas que nos abrem os olhos para o sentido da vida que tantas pessoas procuram e por fim, não a encontram. Com capítulos bem curtinhos que nos fazem ingressar na história com maior facilidade.

"Era sensível, viva e forte como ferro acabado de forjar. Acreditava em mim como mais ninguém e encorajava-me a estabelecer objetivos grandes e a sonhar sonhos ainda maiores."

É o primeiro livro também pelo qual conheço o autor - Robin Sharma - e essencialmente a sua escrita. Não houve surpresas, é na verdade um diálogo bem simples, direto e exemplificativo do que nós podemos fazer através das nossas vidas. Um projeto maior que nós para um bem muito maior - o planeta e a humanidade.

"Portanto, aprendi que mais vale arriscar e fracassar do que nunca correr riscos."

Gostei bastante de partir nesta aventura cheia de bons conselhos com o Jack mas, o que me fez prender à leitura foi a descoberta que fiz com cada um dos "gurus" da vida (o santo: o padre Micke, o surfista: o Moe e a executiva: a Tess) desde os motivos por detrás das catástrofes mais dolorosas nas nossas vidas, ao amor próprio e à desfragmentação da citação: "quem mais dá, ganha".

"Quanto mais arrumares o teu mundo interior, mais belo se tornará o teu mundo exterior."

E as palavras contidas neste pequeno exemplar que se lê bastante rápido são cheias de luz e funciona na verdade como uma espécie de bíblia, porque, para além da desconstrução de palavras que nós todos ouvimos ao longo do nosso cotidiano e da sua explicação e exemplificação, o autor desperta-nos ainda com pequenos exercícios diários. Exercícios de reflexão sobretudo, mas, que podem mudar a forma como vemos grande parte das coisas ou pelo menos modificar as nossas reações num bom sentido.

"Também podes fazer meditações para abrir o coração, tais como imaginares o teu coração como uma flor e, depois, vê-la abrir e oferecer o seu amor ao Universo."

Foi um dos livros que mais gostei de ler este ano e que essencialmente reabasteceu a minha energia. Pretendo ainda reler este livro no próximo ano e tirar alguns dos múltiplos exercícios no livro e os aplicar diariamente ou semanalmente pelo menos de forma a encontrar uma vez mais paz (nos dias caóticos) e compreensão (para os dias seguintes).

"O amor-próprio é o combustível que alimenta a mudança pessoal e que te ajuda a crescer e a ser uma pessoa mais solidária."
Pontuação: 5 estrelas.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

15 dicas do que se pode fazer em dias de chuva

Há dias que só queremos sair de casa, fazer qualquer coisa diferente, mas, normalmente estes são os dias no qual a própria meteorologia não colabora. Por isso, pensei e pesquisei sugestões que havia por aí sobre o que se podia fazer fora e dentro de casa nos dias de chuva.

Depois de anotar algumas ideias que eu própria gostaria de fazer, reuni neste pequeno artigo as 15 ideias que tive e que podem pôr em prática. Bora lá?

Fotografia da minha autoria

7 dicas que podes fazer fora de casa nos dias de chuva:

1- Shopping: 

Há várias coisas que podes fazer quando vais a um shopping, mas, por alguma razão alguns de nós na hora não nos lembramos (só que para além de compras podemos fazer tempo e ver se saiu algum filme interessante e que nos anime neste dia). Por isso, quando estiver a chover e estiveres a pensar ir ao shopping fazer umas compras ou ver um filme, recorda-te disto: no shopping podes também jogar, há (quase) sempre um espaço reservado para jogos (por norma, fica perto da área das comidas e do cinema. Há tantos jogos interessantes e divertidos! Deixo-te o exemplo do Bowling ou do Air hockey.

2- Dançar: 

Quem não gosta de dançar ou mexer um pouco? E não digam que não para depois serem as pessoas que vão dançar enquanto arrumam o quarto ou enquanto tomam banho (posso ter acabado de me descrever... adiante). O que não falta, hoje em dia, são espaços em que podes dançar livremente ou aprender a dançar para os diversos gostos.

3- Piscina: 

O que combina melhor com o tempo frio lá fora do que uma boa natação numa água morninha? Praticar um pouco ao mesmo tempo que matamos as saudades da praia.

4- Spa: 

Esta é também uma boa ideia, não concordam? Contrasta com o tempo lá fora e nos deixa bem mais relaxados.


5- Museus / exposições: 

Podes ainda aproveitar para ver exposições e conhecer as histórias de museus que estejam a decorrer na tua cidade ou na cidade vizinha. Uma vertente mais cultural, mas, que não deixa de ser apelativa.


6- Teatro: 

Por vezes, vamos tantas vezes ao cinema que nos esquecemos que os teatros existem e que equivalem o mesmo patamar que a sétima arte. Eu adoro ir ao teatro e ver uma boa peça. Adoro a proximidade com os atores que protagonizam e transmite mais a sensação do real.

7- Oceanário: 

Eu nunca fui a um. Mas, deve ser fascinante olhar e ver todas as espécies diferentes que existem e cada um ser impressionante à sua maneira. E quem sabe se este não é o ano?

E o que podes fazer se não te apetece sair de casa porque o tempo te assusta? Fácil!


+ 8 dicas que podes fazer dentro de casa nos dias de chuva:

8- Vinil, um copo de chocolate quente e uma manta: 

Eu preciso de sossego para pensar. Gosto no meio do corre-corre, parar um pouco e reservar algum tempo para mim. Por isso, sentar-me no sofá, colocar uma boa música de fundo e um copo de chocolate quente na mão é o melhor dos dois mundos.

9- Karaoke: 

Este tópico podes tanto fazer em casa sozinha, em casa com o teu grupo de amigos/ família ou optar para ir a um café e dares o teu concerto. Mas, de qualquer das formas ficas em contacto com a música e diversão é a palavra chave.

10- Ler um livro: 

Não há um estado de tempo perfeito para ler um livro porque, todas as estações do ano encaixam-se que nem uma luva quando o subjeto é ler. Não sei quanto a vocês, mas, pessoalmente e cada vez mais tenho prazer em ler e tento ao máximo reter um tempinho reservado para os meus amigos fictícios ou não.

11- Maratona de filmes/séries: 

Toda a gente já fez e sugere esta dica, mas, não podia deixar de listá-la, até porque eu mesma o faço. Atualmente, estou a ver: "How I met your mother" e está a ser espetacular!

12- Jogos de tabuleiro: 

Quantos de nós não tem um jogo de tabuleiro (não online) em casa na dispensa? Porque não pegar nele, tirar a poeira e divertirmo-nos um pouco?


13 - Dyi: 

Quero fazer muitos trabalhos manuais. Acho-os giros e é uma forma diferente de aprendermos um pouco. Além do mais, reutilizamos coisas, objetos que se calhar não iriam ter mais importância para nós e consequentemente iriam para o lixo.

14- Pintar: 

Confesso que esta dica para mim é um pouco arriscada. Não tenho nenhum jeito para pegar num pincel e voilá tornar-me numa pintora. Mas, gosto do lado libertador e criativo que envolve e implica.

15- Cozinhar: 

Vamos experimentar cozinhar novas receitas e juntar novos ingredientes porque (na nossa inocência) pensamos que pode resultar. Bem, de certa forma, só vamos descobrir no final, não é mesmo? E quem sabe se não ficamos surpreendidos?


Que dicas sugerem para fazer nos dias chuvosos? Qual destas ideias já experimentaram este ano?

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Cidade do Fogo Celestial de Cassandra Clare | Livros

Sinopse:

"Sebastian Morgenstern está ao ataque e volta caçador de sombras contra caçador de sombras. Tudo isto através da ajuda da Taça Infernal na qual o auxilia a transformar os shadowhunters em criaturas saídas de um pesadelo. Separa ainda famílias enquanto empodera as fileiras dos seus Ensombrados.
Os caçadores de sombras refugiam-se em Idris..., mas, nem os poderes demoníacos de Alicante conseguem manter Sebastian à distância. E, com os shadowhunters encurralados em Idris, quem irá proteger o mundo da atividade demoníaca?
Quando é desmascarada uma das maiores traições de toda a história dos Caçadores de sombras, Clary, Jace, Simon, Izzy e o Alec são obrigados a fugir - ainda que a sua viagem os conduza até ao coração dos reinos demoníacos, onde nunca nenhum caçador de sombras fora e regressou.
Haverá amor sacrificado e vidas perdidas na terrível batalha pelo futuro do mundo neste empolgante final da clássica série de fantasia."

Fotografia da minha autoria - Cidade do Fogo Celestial
Opinião:

No último livro da saga - Caçadores de Sombras ou mais conhecido por Shadowhunters - vamos sentir todas as emoções que alguma vez experienciamos. À medida que vamos lendo página por página, vamos igualmente temer pela vida de cada uma das personagens principais e suplicar para que de alguma forma tudo acabe bem.

"Weapons, when they break and are mended, can be stronger at the mended places," said Jace. "Perhaps hearts are the same."

Foi uma leitura mais devagar até porque em parte precisamos de largar o livro e começar a rezar um terço, ou pelo menos é quase isso. É relevante haver pequenas paragens na leitura dado que a sucessão de eventos é carregada digamos de suspense e eu não lido nada bem com isso.

"even I, as a shadowhunter, have seen enough movies to know that anyone who yells 'who's there?' is going to be instantly killed."

No entanto, desta vez a união faz a força e embarcam todos juntos para uma realidade quase que paralela no habitat de onde nascem e morrem os demónios, ou seja, quase como o seu reino ou a sua casa. Juntos enfrentam as maiores adversidades e estão dispostos a tudo para poderem voltar a Idris. E é espantoso ver lá no final das páginas quem se sacrifica em prol do bem-estar e segurança de todo o grupo de amigos.

"There was something about having someone care about you like that that made you feel like you could never be totally alone."

Agora sim, posso afirmar que o Simon Lewis é a minha personagem favorita de toda a saga. E que bem perto a pequena Izzy também tem um lugar especial em parte, porque me identifico um pouco com o seu feitiozinho e o seu coração de manteiga.

"I think we have estabilished in so many ways that I am hot enough for the both of us."

Numa perspetiva geral, gostei de ler cada um dos livros, mas, o que mais me alegra é saber a conclusão desta magnífica aventura por realidades misteriosas. Confesso que tinha algum receio perante o fim da narrativa, mas, só pelo fato de querer que todas as personagens fiquem bem e claro que se fizesse jus ao mérito e coragem de cada um deles. Recomendo a leituras, mas, alerto para a necessidade de haver blocos do dia completamente em branco dado que se trata de uma leitura fluída e extensa.

"I always told myself that would never happen to me. That I'd try to be like Peter Pan, never grow up, always retain a sense of wonder."

Pontuação: 4,5 estrelas.

domingo, 8 de dezembro de 2019

Maravilhas de Dezembro

Estamos num dos meus meses preferidos de todo o ano - dezembro - e espero contribuir ao máximo para que vocês tenham conteúdo regular e o mais natalino possível (há que aproveitar esta época mágica).

Dezembro, para mim ainda não perdeu a sua magia só porque cresci ou porque sei que o pai natal não existe ou porque há menos um prato na mesa. A verdade é que o tempo não cura, mas, nós não podemos deixar que a nossa luz interior se apague. Por este motivo, venho recordar e partilhar as maravilhas de dezembro, ou por outras palavras o que mais me encanta neste mês.

Fotografia Da Minha autoria 

1- As músicas natalícias a ecoar pelas ruas:

Jingle Bell, Jingle Bell...As músicas de natal são as mais giras de sempre e são as que nunca passam de moda independemente do número de anos que passar. E eu posso comprovar! Sempre que uma música de natal soa nos ouvidos é tempo de dizer: Merry Christmas ou um Feliz Natal!

"All I want for christmas is you" de Mariah Carey


"Last Christmas" do Wham


"Jingle Bell Rock"


"It´s beginning to look a lot like christmas" de Michael Bublé


2- As luzes a enfeitar toda a cidade:

Todo o país fica muito mais giro a partir do momento em que se veste com as cores do natal e reflete o brilho de todas as pessoas que ainda vibram com esta época. Para além disso, as luzes de natal especialmente acesas à noite passa uma mensagem muito bonita que numa palavra se traduz em esperança. Já agora, acompanharam a campanha de natal da bertrand? "Esteja Presente" simboliza uma outra mensagem ideal para os dias de hoje.

Bertrand Livreiros - "Esteja Presente"


3- O Espírito de Natal:

Embora, muita gente diga que o Espírito de Natal está a morrer de ano para ano ainda emana em mim e em muitas pessoas que também lutam para que o natal não perca a sua magia. Mais do que comentar, devemos viver. Viver os dias ou em família ou com os amigos ou com pessoas que à primeira impressão não os conhecemos assim tão bem. O que quero salientar é o fato de aproveitar todos os dias para passarmos este tempo com quem mais gostamos e com quem poderemos vir a conhecer melhor. Resumindo, por espírito de natal, entendo viver os vários níveis de amor.

"O Espírito de Natal - doar Amor"


4- O lado solidário:

Não acho de todo que as pessoas só se lembram de ajudar em dezembro, mas, é verdade que este mês desperta até os corações mais sombrios e por isso, penso que esse seja um dos motivos das quais existe uma maior adesão às causas solidárias. No entanto, podemos muito bem abrir o nosso lado mais vulnerável em dezembro e continuar por um período para lá do ano novo até que para cada um de nós faça sentido.

5- Dar sabe ainda melhor do que receber:

De ano para ano gosto mais de oferecer uma prenda do que própriamente receber uma. Claro, que ainda gosto do fator surpresa e que alguém me ofereça algo a pensar em mim e nos meus gostos. Mas, e aquele rosto surpreendido depois de a pessoa X ter aberto uma prenda nossa? É único!

"É melhor dar do que receber"



6- A magia no olhar dos mais pequenos:

Quem tem crianças na família entende bem o que estou para aqui a dizer e quem não tem basta se aperceber do olhar das crianças quando passeia pelas ruas da cidade.

7- Comprar prendas é divertido:

gosto imenso de escrever numa folha em branco os nomes das pessoas a quem quero dar um miminho e consequentemente, pensar no que gostariam de receber consoante os seus gostos e pecularidades.

"Pra você guardei o amor" de Anavitória


E, assim termino a minha pequena amostra da gigantesca lista que poderia partilhar convosco sobre algumas particularidades que me fazem apaixonar pelos dias de dezembro. Agora, gostaria imenso de saber (nem que seja apenas uma) a(s) maravilha(s) que vocês mais encanto encontram nestes dias.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Um café com os amigos é a melhor terapia

Hoje em dia, tenho marcado tomar um café com o meu círculo de amigos de forma mais regular comparado com antigamente. Em parte, porque estar com os amigos é a forma perfeita de manter a conversa em dia e na outra parte porque combinar um café com eles é a melhor terapia.

Poderia dizer que: "não há nada que chegue a sair e tomar um café com os amigos", mas, também não é totalmente verdade porque a família chega sempre. No entanto, mantenho a frase e acrescento o quase até porque os amigos são a nossa 2ª casa.

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Claro que, há amizades e amizades. Eu, por exemplo, tenho a mesma melhor amiga desde o 1º ano de escolaridade, como também já tive amigos que viraram o barco e partiram para outro rumo. No entanto, há amizades sólidas e fortes na qual todos crescem conforme o tempo também fica mais velho. Ter uma amizade já por 15 anos consecutivos aviva os bons momentos e aquelas grandes aflições de velhos tempos que nos consumiam por dentro. Eu sei que tenho sorte, mas, uma amizade assim, não é criada por mera sorte. É criada por ambos os lados e fortificada com o verbo confiar.

Outrora por situações em que a vida simplesmente acontece, deixei muito tempo de sair ou de conviver e sentia que faltava sempre qualquer coisa. Aquela(s) pessoa(s) que nos preenchem a toda a hora, que falar torna-se em desabafar e em que um ombro significa apoio. Por isso, disse a mim mesma que se não houvesse tempo eu o ia criar. Tinha de ter tempo e espaço para as pessoas que sempre estão presentes.

Desde que voltei a ter uma vida social mais ativa (estava quase apagada) que uma luzinha se acendeu por completo. Voltei a ter longas conversas sobre tudo e mais alguma coisa e que sabem muito bem! E, por este grande motivo vos sugiro fazerem o mesmo especialmente se estão numa época mais complicada ou numa fase quase apagada como um dia também estive porque um café com os amigos é a melhor terapia.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Cidade das Almas Perdidas de Cassandra Clare | Livros

Sinopse:

"Jace é agora um discípulo do mal, obrigado a obedecer a Sebastian por toda a eternidade. Apenas uma pequena porção dos caçadores de sombras acreditam que Jace pode ser salvo. E, para o salvar, devem desafiar o conselho. Clary, está disposta a arriscar tudo sozinha se isso conseguir então o salvar da ligação que o prende ao seu irmão, Sebastian. O preço de perder é não só a sua vida, mas, também a alma de Jace."

Fotografia da minha autoria - Cidade das Almas Perdidas
Opinião:

Se há um livro nesta saga que me irritou, fez-me pensar e repensar vezes sem conta foi definitivamente este, o 5º livro. Não só mostrou um conjunto de ações menos assertivas do que estamos dispostos a fazer por amor como também faz-nos sentir na pele toda a correria e o desespero de Clary.

"They mean that adversity tests one's strenght of character. In difficult times, in dark times, some people shine."

Neste volume, vamos ficar com os fios de cabelo em pé e um rosto em estado de choque. É uma sensação de total impotência dado que podemos quase adivinhar que determinadas ações ou comportamentos não vão de todo ter o efeito desejado, mas, sim o resultado contrário.

"For the strenght of the Pack is the Wolf and the strenght of the Wolf is the Pack."

No entanto, há momentos da narração nomeadamente as falas brilhantes do Simon Lewis que funcionam para quebrar a tensão na vida dos seus amigos e no coração do leitor. Estou quase para admitir que é a minha personagem favorita de toda a saga, e só não o confesso ainda pelo fato de ainda me faltar um livro para me despedir de toda esta encruzilhada.

"You just said kiss the cook."
- "Dammit, said Simon. I knew Jace was screwing with me."

Desde o 1º livro até agora, este foi sem dúvida o que mais me fez querer saltar para dentro da história com o objetivo de poder carregar algum peso dos ombros da Clary, abraçar o Simon pelo bom humor que o carateriza, dar uma boa bofetada ao Jace para que este finalmente acorde e claro congelar o Sebastian para que pare de se intrometer e criar o pandemónio na vida dos pequenos shadowhunters.


"..., and the scar would serve to remind him of the fragility of will, and the difficulty of goodness."

Pontuação: 3,5 estrelas.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Dezembro em 7 palavras

Imagem da minha autoria - Dezembro em 7 palavras
Pinheiro:

↠ Dia 1 de dezembro é sinónimo de começar a pensar em fazer já a árvore de natal, colocar o azevinho e preparar o presépio lá em casa. Nos últimos anos tenho preparado e montado tudo nos dias mais próximos ao natal, mas, este ano espero já ter tudo pronto hoje.
Feriados:

↠ É triste termos dois feriados este mês a coincidirem num domingo, mas, eu tento sempre ver o lado positivo e já a pensar a longo prazo, para o próximo ano vamos ter dois feriados a corresponderem a duas segundas-feiras e aposto que vai saber muito bem!

Luzes:

↠ Gosto de mês sobretudo pela música que pela primeira e última vez na cidade surge pelas suas ruas e de todas as luzes ambiente que observamos a enfeitar as árvores. Um mês que dá vida para todo o ano.

Dar:

↠ Cada vez gosto mais de dar. E, não me refiro só a prendas, mas, sim em todo o potencial e total do verbo dar. Dar um abraço, dar um sorriso, dar uma palavra que sabe a calma e a amor.

Lareira:

↠ Outro motivo que me faz gostar do inverno e deste mês é da união que os acontecimentos festivos envolvem estes dias. De sentar e haver conversa real com pessoas reais sem o tempo a contar.

Maratona:

↠ Claramente, que este mês é a altura perfeita para as maratonas de várias categorias, sejam filmes, séries ou livros para ler.

Natal:

↠ E, por fim chega o melhor dia do ano, o natal. É e será sempre o dia mais quentinho no coração.
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