domingo, 22 de dezembro de 2019

Os meus Postais de Natal de 2019

Estes postais não são endereçados ao Pólo Norte, nem para o pai natal, a mãe natal, os duendes ou as renas. Estes dois postais são antes para duas pessoas que neste ano optei por agradecer. Podiam ser muitos mais postais para todas as pessoas que fizeram do meu 2019 um grande ano, mas, preferi escrever apenas dois postais para que estas minhas pessoas possam sentirem-se ainda mais especiais.

Fotografia da minha autoria - postais de natal
Não sei quanto a vocês, mas, eu adoro receber uma carta. No entanto, ou acabo por não receber nenhuma ou apenas uma ou outra aqui ou acolá perdidas no tempo. Por esse mesmo motivo, este ano, em vez de escrever 1 postal de natal, decidi escrever 2 e para os anos seguintes espero aumentar estes miminhos gradualmente. Sem pressa, sem exigências. Cultivar o amor aqui e acolá com palavras sinceras e gravadas a tinta num papel em branco.

Optei por os deixar simples, com as minhas palavras e as de um outro alguém no meio. Com um autocolante a unir tudo o que neste mundo queria partilhar. Cada vez mais, acho que é importante munirmo-nos com o que sentimos e desarmarmo-nos com a timidez ou deixar por dizer ou o deixei por fazer.

Conta o que sentes. Refaz momentos. Vive entre abraços.

Fotografia da minha autoria - postais de natal
Dar na verdade sem esperar outro postal em troca é de certa forma libertador e gratificante. Dar. Um dos meus objetivos para o próximo ano é mesmo esse. Ainda não registei este objetivo oficialmente num caderno ou sussurrei para o vento para que este "primlim pim pim" faça-se acontecer. Mas, disse-o a mim mesma e isso basta.

Já escreveram os vossos postais de natal?

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

O tempo entre costuras (2013) | Série

Sinopse:

"Sira Quiroga (Adriana Ugarte) é uma costureira que parecia ter a vida toda planeada em Madrid. Quando se encontra prestes a casar, ela apaixona-se por um outro homem, Ramiro, e se muda para marrocos a fim de ficar por lá com o seu novo amor. Em marrocos, ela perde uma fortuna e muito mais. Acaba ainda por se tornar espiã dos aliados durante a Guerra Civil em Espanha.

Dirigido por: Carlos Monteiro e Maria Dueñas.

Baseado no livro: "O tempo entre costuras" de Maria Dueñas.

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Opinião:

"O tempo entre costuras" desenvolve-se um pouco antes e essencialmente durante a Guerra Civil em Espanha de 1936. Tem como protagonista principal Sira Quiroga, uma costureira que nunca conheceu o mundo para lá das linhas, agulhas e de Madrid. Foi a sua mãe, Dolores, que a ensinou a costurar e foi o seu noivo, Ignacio, que a ensinou a escrever. Dois fatores importantes e que vão estar sempre presentes no decorrer da série.

Quando os dias do seu casamento se aproximam, surge Ramiro, o homem pela qual Sira vai se apaixonar e deixar para trás a sua mãe, o seu noivo, o seu trabalho e o seu país. Embarca junto de falsas promessas de Ramiro para marrocos e é neste lugar que se confronta com os seus piores pesadelos. Não obstante, é em Tânger que também vai passar por um processo de desenvolvimento pessoal brilhante e vai ganhar amigos e um amor para a vida.

O que mais me despertou interesse foi principalmente por se tratar de uma série de época que envolvia uma costureira e o seu contributo para dar por terminada a Guerra Civil em Espanha. Num certo ponto, estas variáveis interligam-se até nos conectarmos de coração e mente com a Sira Quiroga e por toda a conjuntura atual.

Não quero falar demais e acabar por contar demasiado a história, mas, resumindo é uma das melhores séries de época que existe. E, agora só estou à espera que alguém coloque o livro debaixo do pinheiro de natal para consequentemente, o devorar nos dias que se seguem.

A série tem apenas 1 temporada com 17 episódios aproximadamente com 45 minutos de duração cada um. Só para perceberem o quanto a série é fantástica até eu neste preciso momento, quero aprender a costurar. Alguém já viu a série ou ficou pelo menos interessado?

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Espírito de Natal e última semana de Faculdade de 2019

Quem frequenta a faculdade ou quem tem algum familiar/amigo que se encontra na faculdade ou já esteve nessa etapa percebe que é mais complicado entrar no espírito natalício e estudar ao mesmo tempo para os exames inclusive, no meu caso desta semana corrente.

Uma vez que quem gosta muito desta época de natal quer viver os 31 dias deste mês sem outras tarefas em mente relacionadas com a universidade ou o trabalho. Às vezes, torna-se impossível. Infelizmente, as minhas aulas e avaliações para este ano terminam apenas no dia 20 o que significa que até lá não consigo entrar no espírito de natal a 100%.

Fotografia da minha autoria - Faculdade
No entanto, já aproximo o dia 20 igualzinho a uma luz do túnel bem lá no fundo e que não tarda chega. Porque outra variável associada a estes dias é a velocidade a que o tempo corre. O foco é mais difícil de obter neste período, mas, sendo também os últimos dias de estudo deste ano quase que se ganha uma energia extra.

Até porque a partir do dia 21 já só preciso de adiantar um trabalho da faculdade e passar a limpo uns apontamentos o que significa que vou ter muito tempo para aproveitar!

Indo agora de encontro ao espírito de natal, o que vocês mais gostam de fazer nestes dias pré-festividades no decorrer do vosso tempo livre? Eu já conto os dias para mergulhar dentro de um novo livro, rever todos os filmes relacionados com a temática de natal e introduzindo pelo meio uns do género romântico. Acompanhada de um balde de pipocas e dentro de uma mantinha.

Não sei se se encontram na mesma situação que eu ou numa semelhante, mas, digam-me como está a ser para vocês estes dias antes do natal. E, já agora, para uma forcinha extra:

"O que importa no fim do dia é como você se sente dentro da sua própria busca pela felicidade"

Portanto, se estranham a falta de conteúdo relacionada com o tema de época é só esperar mais um pouquinho que daqui a nada publico mais artigos de encontro ao natal. Já agora que tipo de conteúdo gostariam de ver por aqui mais abordado?

sábado, 14 de dezembro de 2019

O Santo, o Surfista e a Executiva de Robin Sharma | Livros

Sinopse:

"Jack Valentine, o protagonista desta história, vê-se confrontado com a necessidade de dar resposta às perguntas fundamentais da vida. Para o poder fazer, tem de partir numa viagem à descoberta do mundo e de si próprio, reconciliando-se com os seus dons interiores para encontrar a harmonia na sua vida exterior. Com um estilo simples, mas profundo, Robin Sharma descreve, ao longo destas páginas, um processo de autoconhecimento que poderá revolucionar as nossas vidas e enchê-las de amor."

Autor: Robin Sharma.

Editora: Bestseller.

Fotografia da minha autoria - O Santo, o surfista e a executiva de Robin Sharma
Opinião:

O presente livro encontra-se estruturado em 4 partes: a primeira parte faz uma pequena introdução à vida do protagonista principal desta história - Jack Valentine; a segunda parte é dialogada entre o Jack e o Santo ou como mais gosto, o Padre Micke; a terceira parte é com o surfista muito bem disposto, o Moe e a última parte é com a executiva de um negócio muito bem sucedido em Nova Iorque, a Tess.

"Faz dos teus livros teus companheiros. Deixa que as tuas estantes e prateleiras sejam os teus recreios e jardins."

Se pudessem ver a quantidade de post-its que marquei ao longo de toda a história (aproximadamente 50 e agora preciso de reabastecer o stock) saberiam que a minha opinião só poderia ser positiva. No entanto, é a primeira vez que embarco para um livro de caráter de autoajuda e ao mesmo tempo de desenvolvimento pessoal. São na totalidade cerca de 262 páginas que nos abrem os olhos para o sentido da vida que tantas pessoas procuram e por fim, não a encontram. Com capítulos bem curtinhos que nos fazem ingressar na história com maior facilidade.

"Era sensível, viva e forte como ferro acabado de forjar. Acreditava em mim como mais ninguém e encorajava-me a estabelecer objetivos grandes e a sonhar sonhos ainda maiores."

É o primeiro livro também pelo qual conheço o autor - Robin Sharma - e essencialmente a sua escrita. Não houve surpresas, é na verdade um diálogo bem simples, direto e exemplificativo do que nós podemos fazer através das nossas vidas. Um projeto maior que nós para um bem muito maior - o planeta e a humanidade.

"Portanto, aprendi que mais vale arriscar e fracassar do que nunca correr riscos."

Gostei bastante de partir nesta aventura cheia de bons conselhos com o Jack mas, o que me fez prender à leitura foi a descoberta que fiz com cada um dos "gurus" da vida (o santo: o padre Micke, o surfista: o Moe e a executiva: a Tess) desde os motivos por detrás das catástrofes mais dolorosas nas nossas vidas, ao amor próprio e à desfragmentação da citação: "quem mais dá, ganha".

"Quanto mais arrumares o teu mundo interior, mais belo se tornará o teu mundo exterior."

E as palavras contidas neste pequeno exemplar que se lê bastante rápido são cheias de luz e funciona na verdade como uma espécie de bíblia, porque, para além da desconstrução de palavras que nós todos ouvimos ao longo do nosso cotidiano e da sua explicação e exemplificação, o autor desperta-nos ainda com pequenos exercícios diários. Exercícios de reflexão sobretudo, mas, que podem mudar a forma como vemos grande parte das coisas ou pelo menos modificar as nossas reações num bom sentido.

"Também podes fazer meditações para abrir o coração, tais como imaginares o teu coração como uma flor e, depois, vê-la abrir e oferecer o seu amor ao Universo."

Foi um dos livros que mais gostei de ler este ano e que essencialmente reabasteceu a minha energia. Pretendo ainda reler este livro no próximo ano e tirar alguns dos múltiplos exercícios no livro e os aplicar diariamente ou semanalmente pelo menos de forma a encontrar uma vez mais paz (nos dias caóticos) e compreensão (para os dias seguintes).

"O amor-próprio é o combustível que alimenta a mudança pessoal e que te ajuda a crescer e a ser uma pessoa mais solidária."
Pontuação: 5 estrelas.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

15 dicas do que se pode fazer em dias de chuva

Há dias que só queremos sair de casa, fazer qualquer coisa diferente, mas, normalmente estes são os dias no qual a própria meteorologia não colabora. Por isso, pensei e pesquisei sugestões que havia por aí sobre o que se podia fazer fora e dentro de casa nos dias de chuva.

Depois de anotar algumas ideias que eu própria gostaria de fazer, reuni neste pequeno artigo as 15 ideias que tive e que podem pôr em prática. Bora lá?

Fotografia da minha autoria

7 dicas que podes fazer fora de casa nos dias de chuva:

1- Shopping: 

Há várias coisas que podes fazer quando vais a um shopping, mas, por alguma razão alguns de nós na hora não nos lembramos (só que para além de compras podemos fazer tempo e ver se saiu algum filme interessante e que nos anime neste dia). Por isso, quando estiver a chover e estiveres a pensar ir ao shopping fazer umas compras ou ver um filme, recorda-te disto: no shopping podes também jogar, há (quase) sempre um espaço reservado para jogos (por norma, fica perto da área das comidas e do cinema. Há tantos jogos interessantes e divertidos! Deixo-te o exemplo do Bowling ou do Air hockey.

2- Dançar: 

Quem não gosta de dançar ou mexer um pouco? E não digam que não para depois serem as pessoas que vão dançar enquanto arrumam o quarto ou enquanto tomam banho (posso ter acabado de me descrever... adiante). O que não falta, hoje em dia, são espaços em que podes dançar livremente ou aprender a dançar para os diversos gostos.

3- Piscina: 

O que combina melhor com o tempo frio lá fora do que uma boa natação numa água morninha? Praticar um pouco ao mesmo tempo que matamos as saudades da praia.

4- Spa: 

Esta é também uma boa ideia, não concordam? Contrasta com o tempo lá fora e nos deixa bem mais relaxados.


5- Museus / exposições: 

Podes ainda aproveitar para ver exposições e conhecer as histórias de museus que estejam a decorrer na tua cidade ou na cidade vizinha. Uma vertente mais cultural, mas, que não deixa de ser apelativa.


6- Teatro: 

Por vezes, vamos tantas vezes ao cinema que nos esquecemos que os teatros existem e que equivalem o mesmo patamar que a sétima arte. Eu adoro ir ao teatro e ver uma boa peça. Adoro a proximidade com os atores que protagonizam e transmite mais a sensação do real.

7- Oceanário: 

Eu nunca fui a um. Mas, deve ser fascinante olhar e ver todas as espécies diferentes que existem e cada um ser impressionante à sua maneira. E quem sabe se este não é o ano?

E o que podes fazer se não te apetece sair de casa porque o tempo te assusta? Fácil!


+ 8 dicas que podes fazer dentro de casa nos dias de chuva:

8- Vinil, um copo de chocolate quente e uma manta: 

Eu preciso de sossego para pensar. Gosto no meio do corre-corre, parar um pouco e reservar algum tempo para mim. Por isso, sentar-me no sofá, colocar uma boa música de fundo e um copo de chocolate quente na mão é o melhor dos dois mundos.

9- Karaoke: 

Este tópico podes tanto fazer em casa sozinha, em casa com o teu grupo de amigos/ família ou optar para ir a um café e dares o teu concerto. Mas, de qualquer das formas ficas em contacto com a música e diversão é a palavra chave.

10- Ler um livro: 

Não há um estado de tempo perfeito para ler um livro porque, todas as estações do ano encaixam-se que nem uma luva quando o subjeto é ler. Não sei quanto a vocês, mas, pessoalmente e cada vez mais tenho prazer em ler e tento ao máximo reter um tempinho reservado para os meus amigos fictícios ou não.

11- Maratona de filmes/séries: 

Toda a gente já fez e sugere esta dica, mas, não podia deixar de listá-la, até porque eu mesma o faço. Atualmente, estou a ver: "How I met your mother" e está a ser espetacular!

12- Jogos de tabuleiro: 

Quantos de nós não tem um jogo de tabuleiro (não online) em casa na dispensa? Porque não pegar nele, tirar a poeira e divertirmo-nos um pouco?


13 - Dyi: 

Quero fazer muitos trabalhos manuais. Acho-os giros e é uma forma diferente de aprendermos um pouco. Além do mais, reutilizamos coisas, objetos que se calhar não iriam ter mais importância para nós e consequentemente iriam para o lixo.

14- Pintar: 

Confesso que esta dica para mim é um pouco arriscada. Não tenho nenhum jeito para pegar num pincel e voilá tornar-me numa pintora. Mas, gosto do lado libertador e criativo que envolve e implica.

15- Cozinhar: 

Vamos experimentar cozinhar novas receitas e juntar novos ingredientes porque (na nossa inocência) pensamos que pode resultar. Bem, de certa forma, só vamos descobrir no final, não é mesmo? E quem sabe se não ficamos surpreendidos?


Que dicas sugerem para fazer nos dias chuvosos? Qual destas ideias já experimentaram este ano?

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Cidade do Fogo Celestial de Cassandra Clare | Livros

Sinopse:

"Sebastian Morgenstern está ao ataque e volta caçador de sombras contra caçador de sombras. Tudo isto através da ajuda da Taça Infernal na qual o auxilia a transformar os shadowhunters em criaturas saídas de um pesadelo. Separa ainda famílias enquanto empodera as fileiras dos seus Ensombrados.
Os caçadores de sombras refugiam-se em Idris..., mas, nem os poderes demoníacos de Alicante conseguem manter Sebastian à distância. E, com os shadowhunters encurralados em Idris, quem irá proteger o mundo da atividade demoníaca?
Quando é desmascarada uma das maiores traições de toda a história dos Caçadores de sombras, Clary, Jace, Simon, Izzy e o Alec são obrigados a fugir - ainda que a sua viagem os conduza até ao coração dos reinos demoníacos, onde nunca nenhum caçador de sombras fora e regressou.
Haverá amor sacrificado e vidas perdidas na terrível batalha pelo futuro do mundo neste empolgante final da clássica série de fantasia."

Fotografia da minha autoria - Cidade do Fogo Celestial
Opinião:

No último livro da saga - Caçadores de Sombras ou mais conhecido por Shadowhunters - vamos sentir todas as emoções que alguma vez experienciamos. À medida que vamos lendo página por página, vamos igualmente temer pela vida de cada uma das personagens principais e suplicar para que de alguma forma tudo acabe bem.

"Weapons, when they break and are mended, can be stronger at the mended places," said Jace. "Perhaps hearts are the same."

Foi uma leitura mais devagar até porque em parte precisamos de largar o livro e começar a rezar um terço, ou pelo menos é quase isso. É relevante haver pequenas paragens na leitura dado que a sucessão de eventos é carregada digamos de suspense e eu não lido nada bem com isso.

"even I, as a shadowhunter, have seen enough movies to know that anyone who yells 'who's there?' is going to be instantly killed."

No entanto, desta vez a união faz a força e embarcam todos juntos para uma realidade quase que paralela no habitat de onde nascem e morrem os demónios, ou seja, quase como o seu reino ou a sua casa. Juntos enfrentam as maiores adversidades e estão dispostos a tudo para poderem voltar a Idris. E é espantoso ver lá no final das páginas quem se sacrifica em prol do bem-estar e segurança de todo o grupo de amigos.

"There was something about having someone care about you like that that made you feel like you could never be totally alone."

Agora sim, posso afirmar que o Simon Lewis é a minha personagem favorita de toda a saga. E que bem perto a pequena Izzy também tem um lugar especial em parte, porque me identifico um pouco com o seu feitiozinho e o seu coração de manteiga.

"I think we have estabilished in so many ways that I am hot enough for the both of us."

Numa perspetiva geral, gostei de ler cada um dos livros, mas, o que mais me alegra é saber a conclusão desta magnífica aventura por realidades misteriosas. Confesso que tinha algum receio perante o fim da narrativa, mas, só pelo fato de querer que todas as personagens fiquem bem e claro que se fizesse jus ao mérito e coragem de cada um deles. Recomendo a leituras, mas, alerto para a necessidade de haver blocos do dia completamente em branco dado que se trata de uma leitura fluída e extensa.

"I always told myself that would never happen to me. That I'd try to be like Peter Pan, never grow up, always retain a sense of wonder."

Pontuação: 4,5 estrelas.

domingo, 8 de dezembro de 2019

Maravilhas de Dezembro

Estamos num dos meus meses preferidos de todo o ano - dezembro - e espero contribuir ao máximo para que vocês tenham conteúdo regular e o mais natalino possível (há que aproveitar esta época mágica).

Dezembro, para mim ainda não perdeu a sua magia só porque cresci ou porque sei que o pai natal não existe ou porque há menos um prato na mesa. A verdade é que o tempo não cura, mas, nós não podemos deixar que a nossa luz interior se apague. Por este motivo, venho recordar e partilhar as maravilhas de dezembro, ou por outras palavras o que mais me encanta neste mês.

Fotografia Da Minha autoria 

1- As músicas natalícias a ecoar pelas ruas:

Jingle Bell, Jingle Bell...As músicas de natal são as mais giras de sempre e são as que nunca passam de moda independemente do número de anos que passar. E eu posso comprovar! Sempre que uma música de natal soa nos ouvidos é tempo de dizer: Merry Christmas ou um Feliz Natal!

"All I want for christmas is you" de Mariah Carey


"Last Christmas" do Wham


"Jingle Bell Rock"


"It´s beginning to look a lot like christmas" de Michael Bublé


2- As luzes a enfeitar toda a cidade:

Todo o país fica muito mais giro a partir do momento em que se veste com as cores do natal e reflete o brilho de todas as pessoas que ainda vibram com esta época. Para além disso, as luzes de natal especialmente acesas à noite passa uma mensagem muito bonita que numa palavra se traduz em esperança. Já agora, acompanharam a campanha de natal da bertrand? "Esteja Presente" simboliza uma outra mensagem ideal para os dias de hoje.

Bertrand Livreiros - "Esteja Presente"


3- O Espírito de Natal:

Embora, muita gente diga que o Espírito de Natal está a morrer de ano para ano ainda emana em mim e em muitas pessoas que também lutam para que o natal não perca a sua magia. Mais do que comentar, devemos viver. Viver os dias ou em família ou com os amigos ou com pessoas que à primeira impressão não os conhecemos assim tão bem. O que quero salientar é o fato de aproveitar todos os dias para passarmos este tempo com quem mais gostamos e com quem poderemos vir a conhecer melhor. Resumindo, por espírito de natal, entendo viver os vários níveis de amor.

"O Espírito de Natal - doar Amor"


4- O lado solidário:

Não acho de todo que as pessoas só se lembram de ajudar em dezembro, mas, é verdade que este mês desperta até os corações mais sombrios e por isso, penso que esse seja um dos motivos das quais existe uma maior adesão às causas solidárias. No entanto, podemos muito bem abrir o nosso lado mais vulnerável em dezembro e continuar por um período para lá do ano novo até que para cada um de nós faça sentido.

5- Dar sabe ainda melhor do que receber:

De ano para ano gosto mais de oferecer uma prenda do que própriamente receber uma. Claro, que ainda gosto do fator surpresa e que alguém me ofereça algo a pensar em mim e nos meus gostos. Mas, e aquele rosto surpreendido depois de a pessoa X ter aberto uma prenda nossa? É único!

"É melhor dar do que receber"



6- A magia no olhar dos mais pequenos:

Quem tem crianças na família entende bem o que estou para aqui a dizer e quem não tem basta se aperceber do olhar das crianças quando passeia pelas ruas da cidade.

7- Comprar prendas é divertido:

gosto imenso de escrever numa folha em branco os nomes das pessoas a quem quero dar um miminho e consequentemente, pensar no que gostariam de receber consoante os seus gostos e pecularidades.

"Pra você guardei o amor" de Anavitória


E, assim termino a minha pequena amostra da gigantesca lista que poderia partilhar convosco sobre algumas particularidades que me fazem apaixonar pelos dias de dezembro. Agora, gostaria imenso de saber (nem que seja apenas uma) a(s) maravilha(s) que vocês mais encanto encontram nestes dias.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Um café com os amigos é a melhor terapia

Hoje em dia, tenho marcado tomar um café com o meu círculo de amigos de forma mais regular comparado com antigamente. Em parte, porque estar com os amigos é a forma perfeita de manter a conversa em dia e na outra parte porque combinar um café com eles é a melhor terapia.

Poderia dizer que: "não há nada que chegue a sair e tomar um café com os amigos", mas, também não é totalmente verdade porque a família chega sempre. No entanto, mantenho a frase e acrescento o quase até porque os amigos são a nossa 2ª casa.

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Claro que, há amizades e amizades. Eu, por exemplo, tenho a mesma melhor amiga desde o 1º ano de escolaridade, como também já tive amigos que viraram o barco e partiram para outro rumo. No entanto, há amizades sólidas e fortes na qual todos crescem conforme o tempo também fica mais velho. Ter uma amizade já por 15 anos consecutivos aviva os bons momentos e aquelas grandes aflições de velhos tempos que nos consumiam por dentro. Eu sei que tenho sorte, mas, uma amizade assim, não é criada por mera sorte. É criada por ambos os lados e fortificada com o verbo confiar.

Outrora por situações em que a vida simplesmente acontece, deixei muito tempo de sair ou de conviver e sentia que faltava sempre qualquer coisa. Aquela(s) pessoa(s) que nos preenchem a toda a hora, que falar torna-se em desabafar e em que um ombro significa apoio. Por isso, disse a mim mesma que se não houvesse tempo eu o ia criar. Tinha de ter tempo e espaço para as pessoas que sempre estão presentes.

Desde que voltei a ter uma vida social mais ativa (estava quase apagada) que uma luzinha se acendeu por completo. Voltei a ter longas conversas sobre tudo e mais alguma coisa e que sabem muito bem! E, por este grande motivo vos sugiro fazerem o mesmo especialmente se estão numa época mais complicada ou numa fase quase apagada como um dia também estive porque um café com os amigos é a melhor terapia.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Cidade das Almas Perdidas de Cassandra Clare | Livros

Sinopse:

"Jace é agora um discípulo do mal, obrigado a obedecer a Sebastian por toda a eternidade. Apenas uma pequena porção dos caçadores de sombras acreditam que Jace pode ser salvo. E, para o salvar, devem desafiar o conselho. Clary, está disposta a arriscar tudo sozinha se isso conseguir então o salvar da ligação que o prende ao seu irmão, Sebastian. O preço de perder é não só a sua vida, mas, também a alma de Jace."

Fotografia da minha autoria - Cidade das Almas Perdidas
Opinião:

Se há um livro nesta saga que me irritou, fez-me pensar e repensar vezes sem conta foi definitivamente este, o 5º livro. Não só mostrou um conjunto de ações menos assertivas do que estamos dispostos a fazer por amor como também faz-nos sentir na pele toda a correria e o desespero de Clary.

"They mean that adversity tests one's strenght of character. In difficult times, in dark times, some people shine."

Neste volume, vamos ficar com os fios de cabelo em pé e um rosto em estado de choque. É uma sensação de total impotência dado que podemos quase adivinhar que determinadas ações ou comportamentos não vão de todo ter o efeito desejado, mas, sim o resultado contrário.

"For the strenght of the Pack is the Wolf and the strenght of the Wolf is the Pack."

No entanto, há momentos da narração nomeadamente as falas brilhantes do Simon Lewis que funcionam para quebrar a tensão na vida dos seus amigos e no coração do leitor. Estou quase para admitir que é a minha personagem favorita de toda a saga, e só não o confesso ainda pelo fato de ainda me faltar um livro para me despedir de toda esta encruzilhada.

"You just said kiss the cook."
- "Dammit, said Simon. I knew Jace was screwing with me."

Desde o 1º livro até agora, este foi sem dúvida o que mais me fez querer saltar para dentro da história com o objetivo de poder carregar algum peso dos ombros da Clary, abraçar o Simon pelo bom humor que o carateriza, dar uma boa bofetada ao Jace para que este finalmente acorde e claro congelar o Sebastian para que pare de se intrometer e criar o pandemónio na vida dos pequenos shadowhunters.


"..., and the scar would serve to remind him of the fragility of will, and the difficulty of goodness."

Pontuação: 3,5 estrelas.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Dezembro em 7 palavras

Imagem da minha autoria - Dezembro em 7 palavras
Pinheiro:

↠ Dia 1 de dezembro é sinónimo de começar a pensar em fazer já a árvore de natal, colocar o azevinho e preparar o presépio lá em casa. Nos últimos anos tenho preparado e montado tudo nos dias mais próximos ao natal, mas, este ano espero já ter tudo pronto hoje.
Feriados:

↠ É triste termos dois feriados este mês a coincidirem num domingo, mas, eu tento sempre ver o lado positivo e já a pensar a longo prazo, para o próximo ano vamos ter dois feriados a corresponderem a duas segundas-feiras e aposto que vai saber muito bem!

Luzes:

↠ Gosto de mês sobretudo pela música que pela primeira e última vez na cidade surge pelas suas ruas e de todas as luzes ambiente que observamos a enfeitar as árvores. Um mês que dá vida para todo o ano.

Dar:

↠ Cada vez gosto mais de dar. E, não me refiro só a prendas, mas, sim em todo o potencial e total do verbo dar. Dar um abraço, dar um sorriso, dar uma palavra que sabe a calma e a amor.

Lareira:

↠ Outro motivo que me faz gostar do inverno e deste mês é da união que os acontecimentos festivos envolvem estes dias. De sentar e haver conversa real com pessoas reais sem o tempo a contar.

Maratona:

↠ Claramente, que este mês é a altura perfeita para as maratonas de várias categorias, sejam filmes, séries ou livros para ler.

Natal:

↠ E, por fim chega o melhor dia do ano, o natal. É e será sempre o dia mais quentinho no coração.

sábado, 30 de novembro de 2019

Coldplay | O que ando a ouvir?

O último artigo de novembro chegou e é sobre o que tenho ouvido ao longo dos seus dias. Metade do mês, estive ansiosa pelo lançamento do novo álbum dos Coldplay: "Everyday Life" e os dias restantes estive a ouvir o álbum vezes sem conta.

Tal como partilhado convosco neste artigo aqui queria muito conseguir ver todo o "concerto" assim por dizer em direto, mas, a vida entra no caminho e apenas consegui ver uns 45 minutos de 10 horas. Gostava de ter conseguido acompanhar tudo, mas, também sei que precisava desse tempo para adiantar outras tarefas do dia.

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Apesar da livestream completa já não estar disponível no canal da banda o que me deixa bastante triste porque poderia ainda conseguir ver um pouco durante uns dias e quem sabe ver tudo até ao fim, ainda existe, para quem estiver interessado, três pequenos vídeos acessíveis no canal de youtube dos Coldplay. Funciona como um sneak peak da live que ocorreu em direto da Jordânia. Deixo-vos aqui em baixo então para verem e consequentemente, imaginarem o quão incrível foi.

Coldplay: Everyday Life Live in Jordan - Sunrise Performance


Join Coldplay in Jordan with 360


Coldplay Everyday Life Live in Jordan - Sunset Performance


Para além de todas estas pequenas preciosidades têm ainda disponível um Q&A com os Coldplay gravado na Jordânia. 

Everyday Life Q&A from Jordan


Agora sem mais demoras vamos lá conhecer as músicas integrantes ao novo álbum dos Coldplay: "Everyday Life".

As minhas músicas preferidas são: a Arabesque, a Orphans, a Cry Cry Cry, a Champion of the World e a Everyday Life. Quem desse lado também é fã dos Coldplay?

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Bullet Journal de Novembro de 2019

Ora cá estou eu mais uma vez para partilhar convosco o meu bullet journal relativamente ao mês de novembro. Desta vez, arrisquei à grande e à francesa (neste caso, à portuguesa) nos rabiscos e com isso, o número de folhas que tive vontade de rasgar também aumentou..., no entanto, penso que só acabei efetivamente por deitar para o lixo 1 folha e meia. Sim, metade da folha ainda aproveitei!

Não gosto nada de rasgar folhas, penso que para além de ser um desperdício tento desligar aquele botão de transparecer da minha bolha de imaginação exatamente para o papel, porque, vá lá eu não sou nenhuma artista apenas e talvez uma idealizadora.

O tema do mês de novembro foi inspirado nada mais e nada menos que no estado climatérico atual. Aquela chuvinha que sabe tão bem ouvir, uma descoberta para mim foi também o fato de gostar mais de gatos do que pensei (não obstante o meu animal preferido continua a ser o doggie) e inspirei-me ainda pelo mundo da escrita (as máquinas de escrita e as penas).

Fotografia da minha autoria - tema bullet journal
Tal como o mês passado, mantive os objetivos que queria atingir para este mês, mas, desta vez com toda uma folha em vez de apenas um post-it. E, surpreendi-me ao conseguir realmente desenhar um candeeiro inspirado numa fotografia que encontrei no pinterest. By the way, tenho utilizado este arco que comprei na Parfois mais vezes do que sequer imaginava e claramente que se tornou num dos favoritos.

Fotografia da minha autoria - Goals
Este mês decidi manter o mesmo tipo de planeamento e alterar um pouco o tipo de letra (dar mais forma e uma espécie de liberdade) bem como desenhar com a tinta de cor preta sobre a tinta anteriormente de cor cinzenta foi uma inspiração retirada de um dos múltiplos vídeos sobre bullet journals que estou constantemente a ver. E, que na minha opinião resultou muito bem! Optei ainda por colocar estes post-its muito giros (comprei numa loja da Ale-hop) caso precisasse de apontar qualquer tarefa de forma rápida, mas, que ainda tinha algum tempo para realizar.

Fotografia da minha autoria - Planeamento
Em ordem de inserir algo de novo e de experimentar se funcionava ou não para a minha vida pessoal decidi criar um mood tracker e um outro conjunto de habit trackers (como por exemplo, cuidar da pele, estudar, beber 1,5 litro de água e manter o meu caderno atual). No meu caso, conto-vos que uns exemplos funcionaram melhores do que outros que tinha em mente, no entanto, que também eram mais difíceis para mim por não estar habituada como é o caso de conseguir beber 1,5 litro de água por dia. Como podem reparar apenas consegui o fazer 2 vezes durante os 30 dias. O que gostei mais de toda esta funcionalidade foi manter registo da minha disposição!

Fotografia da minha autoria - mood tracker
Fotografia da minha autoria - Habit Tracker
Não podia deixar de faltar o registo das músicas que ouvi e o registo de maratonas na Netflix. Esperem, estou a brincar, a vida universitária não permite tal coisa e o máximo de filmes que consegui ver num dia foram 2 da série do x-men. Durante este mês, acompanhei também os clássicos com o Jim Carrey como protagonista principal. No que toca à música, vai sair um artigo à qual já estão habituados precisamente sobre isso. Já agora gostaram dos meus gatinhos e dos guarda-chuvas? Eu sei que o último gatinho está um pouco estranho, mas, pelo menos o segundo não está nada mal, certo?

Fotografia da minha autoria - november playlist e netflix
Segue-se com o planeamento do blog também já habitual, mas, com uma nova folha que foi uma das experiências de escrita que mais gostei: "One line a day". Supostamente, em vez de ter a "Gratitude List" decidi substituir pelo "One line a day" um pouco para perceber primeiro se gostava da troca e segundo para compreender qual dos dois era mais eficaz em termos de introspeção. A verdade é que gostei dos dois métodos e o mais provável é mantê-los (não gosto nada de escolher entre duas coisas, se for 3 ou mais menos mal, mas duas simplesmente passa das minhas capacidades porque deixa-me nervosa).

Fotografia da minha autoria - Blog Planner
Optei por alterar o título usual de "Books" para "What I've been reading" porque a verdade é que há revistas como a Marketeer ou até mesmo notícias de outra natureza que também acrescentam informação. Pode não ser por esse mesmo motivo, o título antigo o ideal e decidi experimentar este e sinceramente gostei muito mais em parte porque não delimita o nosso processo de leitura a apenas formatos físicos. Já agora comecei a ler: "O santo, o surfista e a executiva" de Robin Sharma e está a ser uma leitura brilhante, no sentido literal da palavra. O "november favorites" foi mais uma folha nova que gostei, mas, talvez não conseguisse preencher tal igual como queria. O suposto era que fosse acerca de momentos do mês, mas, tornou-se antes numa espécie de coisas ou itens que gostei mais naquele mês. 

Fotografia da minha autoria - What I've been reading e november favorites
Para terminar, partilho as últimas páginas que são também uma novidade: "Listen and take future notes" e "Podcasts"! Basicamente, anotava tudo que ia ouvindo à medida que os dias iam passando que fosse de origem de um podcast. Definitivamente vou implementar no tema do próximo mês!

Fotografia da minha autoria - Listen and take future notes e Podcasts
O que acham do bullet journal deste mês? Sinceramente, eu diverti-me imenso a tentar desenhar os gatinhos e a cortar e a colar as penas e as chávenas. 

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Youtube Update | Vídeos do mês

Se eu pudesse descrever este mês numa palavra a melhor definição seria: surreal. E vou mais a avante e justifico-vos o porquê, foi surreal a rapidez dos dias, o monte de tarefas por realizar em cima da mesa, a quantidade de vezes que fiquei constipada, a soma de horas de estudo e a acumulação de resolução de coisas por fazer.

Atrevo-me a dizer que não houve um único dia do mês de novembro na qual acordei e pensasse que não sabia o que fazer para ocupar o resto daquele dia. Tinha sempre uma ordem de tarefas projetadas para cada diz e do qual tentava fazer o que podia. Mas, ainda consegui ver uns vídeos interessantes! Entusiasmados pelos vídeos que mais gostei de ver este mês?

Fotografia da minha autoria - Youtube Update
O 1º vídeo que partilho é do canal British Vogue e foi uma das entrevistas que mais gostei de acompanhar com a Emma Watson a responder e a interagir da forma mais sensata que a carateriza e ainda tocar em objetos de conversa muito sensíveis.

Emma Watson talks turning 30, working with Meryl Streep and being happy single


O 2º vídeo pertence aos Coldplay. E, se ainda não viram aconselho-vos a correrem para o canal deles e a ouvir o novo álbum que lançaram bem recentemente e que tem músicas fantásticas. Eu ainda vi a live que fizeram em Jordan para darem a conhecer as suas novas músicas de uma forma diferente e todo o ambiente foi gratificante. 

Coldplay Live in Jordan | Everyday Life


O 3º vídeo é uma conversa dirigida pela Diana Duarte com o Pedro Teixeira da Mota e é do canal observador. Até agora, ainda não tinha ouvido nenhuma entrevista com o Pedro ou o seu podcast mas, depois desta conversa já entrou na minha lista de podcasts.

"A minha Geração" | Pedro Teixeira da Mota à conversa com Diana Duarte


O 4º vídeo é de um tema que constantemente me inspira que são as Artes e este vídeo em particular é acerca da ponto de vista da Mariana Gomes sobre as Artes em Portugal. Quem quiser descobrir mais ou quem quiser saber qual é a opinião da Mariana só tem de carregar no vídeo abaixo.

Estudar Artes em Portugal


O 5º vídeo é mais uma entrevista (acho que este mês me virei para esta forma de aprendizagem) com a autora Margaret Atwood. Para quem não conhece é a autora de vários livros, mas, os livros pela qual a conheci são nomeadamente: "A história de uma serva", "The testaments" e "Grace". Existe também uma série na Netflix: "The Handmaide's Tales" que é inspirada no 1º livro sobre a distopia e toda a conjuntura envolvente que foi criada pela escritora.

Booktube | Episódio 2 - Margaret Atwood


O 6º e último vídeo de novembro é um pequeno throwback ao universo mais famoso de magia: Hogwarts na qual cada membro do elenco ou da produção partilha a linha que mais gostaram pessoalmente ou a mais memorável.

Harry Potter cast and producers remember their favourite lines



Quais foram os vídeos que mais gostaram de ver em novembro? Há algum que se destaque (por gostarem mais ou se identificarem mais) desta minha pequena lista de partilha?

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Brio de segunda feira ⇻ | Reorientar

Iniciou mais uma segunda-feira e para continuarmos com a boa disposição nada melhor que partilhar os meus votos para este dia da semana em especial já que é também a última do mês. Sinceramente, vou despedir-me de novembro cheia de alegria por já ansiar, confesso, pelos dias de dezembro.

Em especial, porque com a chegada do natal, chega aquele tempinho que nos aquece o coração. No entanto, este brio de segunda-feira é ainda relativamente a novembro e só tenho a agredecer pelo magnífico mês que foi. Apesar de até agora ter sido o mais corrido foi igualmente o mês que mais me empenhei aos projetos da universidade e que normalmente se traduziu no primeiro lançamento dos resultados. Com a despedida de novembro, digo um até breve ao vento do outono que passa no meu rosto.


Tal como as folhas precisam de cair para outras nascerem, acredito que também nós precisamos de deixar certos comportamentos ou hábitos para que outros que se enquadrem melhor com a nossa fase atual. E, com isso, entra o verbo reorientar. 

Por isso, para esta segunda-feira:

Reorientar:

⇻ o escadote lá de casa para uma nova estante de livros (começar a ler outros géneros também nos acrescenta uma poção de magia inteior);

⇻ o coração nos dias mais frios;

⇻ a nossa vida e a de quem se cruza na nossa;

⇻ o sussurro interior.

Espero que para esta segunda-feira continuem entusiasmados e cheios de energia! E, quem quiser que partilhe a sua boa disposição nos comentários ou na partilha deste artigo com quem a vosso ver vai gostar de ler e sentir o seu coração reorientado.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Love Alarm (2019) | série

Sinopse:

"Ao contrário das amigas, Kim Jojo tem coisas mais urgentes em que pensar do que namorar. Após regressar do estrangeiro, Hwang Sun-oh vai ver o seu melhor amigo, Lee Hye-yeong. Love Alarm conta-nos a história de uma tecnologia que permite aos seus utilizadores a descoberta do amor através de uma aplicação que notifica se alguém a menos de 10 metros os amam."

Dirigido por: Lee Na-jung.

Baseado no livro: "Love alarm" de Chon Kye-young.

Free Stock Photos
Opinião:

Antes de mais, trata-se de uma série da Coreia do Sul e este simples facto foi um dos gatilhos para mergulhar nesta atmosfera e o outro foi a sinopse. Quando li que através de uma aplicação as pessoas num raio de 10 metros iriam receber uma notificação caso alguém entrasse nesse perímetro deixou-me com uma curiosidade aguda de saber como funcionaria.

Trata-se de uma premissa diferente dos milhares que já existem e além do mais agrega o fator da tecnologia em expansão na qual é uma das áreas em maior desenvolvimento e apostas. A minha maior questão era -  será que a app vai ser bem aceite e não corre riscos de falhar? - porque aborda um dos maiores mistérios da humanidade: o amor.

Assim, a minha curiosidade e um dos meus géneros favoritos de sempre levaram a melhor sobre mim e quando constatei o que estava a fazer, dei por mim a acabar a primeira temporada. É uma série recente e uma das apostas da Netflix, mas, que para o meu bem (e o de todos os outros que acompanham) o website de streaming confirmou a renovação para a segunda temporada. Agora, se tudo correr bem só tenho de esperar 1 ano para descobrir a continuação porque da forma como o último episódio terminou deixou uma boa dose de mistério a pairar no ar.

O elenco, o desenrolamento da ação e a forma como abordam a história está, a meu ver, muito bem desenvolvida e a deixar aquelas borboletas na barriga e uma grande indecisão a rodear-nos a cabeça e que nem sequer somos nós que vamos fazer uma escolha. 

Se andam à procura de uma série para ver apostem nesta a menos que não consigam esperar mais um ano para acompanhar a sua continuação!

terça-feira, 19 de novembro de 2019

A um passo de cada vez

Um passo de cada vez. Repito este mantra constantemente e especialmente para o meu eu interior. E é muito mais do que gravar o termo que pronuncio. É sobre o que representa toda a sua ênfase recaída em cada sílaba. Coisas simples como: tudo se faz a um passo de cada vez, tudo se abraça a um passo de cada vez, tudo se constrói a um passo de cada vez, tudo se ilumina a um passo de cada vez.

Fotografia da minha autoria - um passo de cada vez
É com esta certeza que vivo os meus dias. É a um passo de cada vez que inicio e termino toda a correria e depois a calmaria impregnes no meu cotidiano. Claro, que há fases em que só quero saltar para uma nova página em branco e há etapas tão boas que gostaria de me demorar um pouco mais a contemplá-las.

É a um passo de cada vez de me reencontro nos rebuliços que só a vida cria. Porque acredito piamente que mais do que saber o que preciso, o que procuro e para onde necessito de partir com as mochilas ás costas, a vida dá a inequação quase perfeita para nos desenrascarmos. Quase perfeita porque em cada inequação há no mínimo uma incógnita que precisa de ser desvendada e tende a ter valores positivos ou negativos que associamos às nossas raízes.

A um passo de cada vez de abraçar tudo o que simbolize amor e o envolver num grande abraço. A um passo de cada vez de construir a árvore de família e de ser iluminada por cada um com coragem de virar a vida do avesso para a encontrar. Até porque, as nossas pegadas acabam sempre por contar uma história. 

domingo, 17 de novembro de 2019

Uma questão de criatividade (2019) | Documentário

Sinopse:

"O neurocientista David Eagleman embrenha-se no processo criativo de vários inovadores, enquanto explora formas surpreendentes e arriscadas de estimular a criatividade."

Realização: Jennifer Beamish e Toby Trackman.

Fotografia da minha autoria - Criatividade
Opinião:

Sendo hoje o dia dedicado à criatividade e ao mesmo tempo dia de publicar um novo artigo no blog, não podia deixar de escrever um artigo que se encontrasse relacionado com esta mesma questão. Por acaso, ontem vi o documentário: "Uma questão de criatividade" com o neurocientista David Eagleman e achei que nenhum outro artigo se enquadraria hoje melhor até porque, já não trazia a opinião de um documentário há relativamente algum tempo.

"True creativity is about existence and being and giving of yourself and being honest, true creativity."

O documentário aborda o que é a criatividade, o processo de desenvolvimento e a sua forma de atuação através de n pessoas geniais, entre elas, Michelle Khine, uma cientista cofundadora de uma inovação denotada por nanotecnologia Shrink, Bjarke Ingels, um arquiteto conhecido pelos seus trabalhos com a dimensão, estrutura e as convenções da arquitetura, Nathan Myhrvold, que é um entusiasta por diferentes temas que estuda e consequentemente os combina ao ponto de criar ou de acrescentar algo novo.

"I think creativity is a desire and a need."

Neste documentário, não só podemos acompanhar trabalhos incríveis provenientes de um desejo, de uma necessidade como também de uma resposta a um problema. Se aquilo que eu preciso ainda não existe então vou criar. Se aquilo que eu imagino não existe então eu vou tentar passar o esboço que tenho na mente para algo sólido e concreto. Se aquilo que eu identifico como uma necessidade ainda não existe então vou dar asas à minha imaginação.

"The creativity is what human brains do."

O que mais gostei neste documentário foi de ouvir as pessoas por de trás dos seus projetos. Isto é, de como elas abordam que o que criaram, hoje apelidado de genial e reconhecido bem como valorizado pela sociedade nasceu de algo simples, como um pensamento e que ganhou vida própria. Hoje em dia, a maior parte das pessoas debatem acerca deste tema e discutem o seu processo de criação, mas, o que desconhecem é que as pessoas mais "estranhas" ou com uma aptidão diferente do usual é que dá a vida às várias formas e tamanhos da palavra ser criativo e não o contrário.

"But it's also deeply personal."

Foi uma viagem pelo mundo criativo que de certeza vou fazer mais uma vez, nem que seja para ouvir de novo toda a aprendizagem contida num pequeno documentário com menos de 1 hora. É muito interessante vermos como várias pessoas com profissões (cientistas, cozinheiros, arquitetos, cantores, inventores) completamente opostas têm a criatividade em comum.

Pontuação: 4,5 estrelas.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Como quebrar a monotonia dos dias?

Darmos uma valente respirada é fundamental para quebrarmos a monotonia dos dias cinzentos. Para além de toda a questão saudável aliada a este aspeto temos ainda uma explosão de inspiração que pode durar uma vida!

E, não estou a exagerar, acho essencial sairmos rua afora e sentirmos as cores (e estes tons mais terra do outono são mesmo bonitos), sentirmos os cheiros (da chuva) bem como todo o clima que a estação nos pode acrescentar.


Como eu não sou nada fã da rotina nem de todo o vocabulário que se assemelhe, porque para além de cansativo sinto que fico frustrada muito mais rápido, cansada e sem paciência para nada ou ninguém. Portanto, acho que está na hora de darmos a volta aos dias indiferentes e aplicarmos no nosso dia a dia algumas mudanças que bem lá no final vão fazer diferença. Desta forma, mostro-vos 7 dicas de como riscarmos o tédio presente no cotidiano.

1- Começa o dia com um pequeno almoço diferente do habitual: 

Eu sou a maior culpada deste ponto porque todos os dias, o meu pequeno-almoço tende a ser uma malga de leite com cereais. Não obstante, o que partilho com vocês acabo irremediavelmente por de igual forma praticar, caso contrário não saberia o motivo de trazer-vos este post. Para variar, o que tenho feito é uma torrada a acompanhar com um leite achocolatado bem quentinho. E, sugiro-vos a mudar o vosso dia logo de manhãzinha para que iniciem o dia de forma geral já com uma pequena variação introduzida.

2- Experimenta:

Este ponto veio da minha última recente aventura pelos sabores do sushi. É verdade, nunca tinha experimentado provar as iguarias desta comida bem típica do mundo oriental até há bem pouco tempo. E, apesar de ter experimentado apenas 1 vez, consegui descobrir o que gostei e o que deixou mais aquém. Já experimentaram os camarões e a massa? Estas duas combinações foram sem qualquer dúvida a vitória da noite.

3- Compra flores ou outros decorativos: 

Ajuda bastante a mudar o ambiente de casa, e que, por conseguinte, contribui para levantar o astral e a trazer a boa disposição ao de cima. Já para não falar que através de pequenos objetos ou as flores por exemplo, são um veículo condutor que ajudam a ganhar inspiração.

4- Vê um clássico:

Ultimamente, tenho visto imensos clássicos e principalmente com o protagonista Jim Carrey. Por acaso, reparei que de cada vez que me deito a ver um filme clássico dou por mim a pensar na era em que as personagens vivem, a pensar o que faria tendo em conta a época em destaque e que roupas, músicas, ambientes mais gosto. Por isso, aconselho a verem um clássico e a pensarem também no que mudou e a tirar dicas do que faziam para ocuparem o seu tempo naquela altura onde na maioria a internet não existia e que agora ocupa uns bons 75% do nosso dia.

5- Descobre temas diferentes:

Investe num livro de um género diferente do habitual, ouve um podcast que está com um bom e ligeiro feedback, que se não aparecesse nos mais trends nunca o descobririas por sair fora dos temas que mais ouves ou mais procurar saber (se quiserem eu posso dedicar um post sobre este tema por isso, digam-me se gostavam que partilhasse alguns dos podcasts que recentemente tenho ouvido).

6- Segue pessoas que trazem o melhor de ti ao de cima:

Há vários estudos que dizem que nós somos a média das 5 pessoas com quem mais falamos. Se pensarmos bem pode perfeitamente estar interligado com as pessoas que também seguimos nas redes sociais. Até porque grande parte do nosso tempo consumido online é a vermos o que outras pessoas estão a fazer no sentido de sabermos a que projetos se dedicam, a ouvir o que nos têm a dizer. Portanto, se limparmos bem o nosso Instagram e seguirmos pessoas que nos inspiram quer pelo seu trabalho, pela posição que têm no mundo ou por ter um feed bonito então vamos tirar partido dessa forma de informação que chega até nós e eleva o melhor de nós ao de cima.

7- Procura fazer coisas diferentes:

Este ponto está interligado ao 2º, mas, que tinha que reforçar para ficar bem assente. Se, eu procurasse fazer as mesmas coisas que sempre faço então metade das oportunidades que me surgiram mediante a minha dedicação e vontade nunca me tinham sido propostas ou sequer postas em causa. E, se dia a dia não me preocupasse em trazer conteúdo diversificado para o blog, o mais provável era ter pouquíssimos seguidores e consequentemente, ser menos criativa.

Assim espero que mais que conteúdo diferente faça a diferença em ti. Ou pelos menos te ajude a ver outras formas de quebrar a monotonia dos teus dias.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Quando o assunto são unhas | sugestão de Novembro #2

Olá, olá! Como está a ser o vosso mês? Eu posso vos adiantar que tenho vivido os meus dias numa correria o que é na verdade, o que eu mais tento evitar. Por vezes, gostava que houvesse um botão para carregar quando precisássemos de desacelerar e um outro botão quando quiséssemos acelerar. Eu gosto do fato de que os meus dias têm sido produtivos, mas, chega a um ponto que sinto falta daquele tempo reservado mais para mim.

De poder pensar sem o relógio apressar-me, de poder relaxar sem que até a água da torneira me queira dizer que já passo da hora 5 minutos, simplesmente de poder viver com mais tempo. Até porque há certos momentos que requerem alguns minutos para nos desligarmos da realidade e debruçarmo-nos sobre uma boa história de amor ou num bom filme de comédia. Ou então em ambos.

Fotografia da minha autoria - sugestão de novembro
Eu até brinco e chamo a este tempo de exames da faculdade do tempo do sacrifício, porque, embora eu goste sempre de aprender e de explorar novas ferramentas, aquele período em que vivemos entre resumos e contas é nada mais do que um sacrifício. Até porque eu sei, que se me dedicar a alguma série ou a ler algum livro, não posso esperar resultados tão positivos quanto seria o expectável. Uma vez que, bombardeio o meu ser pensante interior com muitas daquelas típicas frases: "É só mais um capítulo" ou "É só mais um episódio".

Não obstante, todo este desabafo quem clicou neste artigo veio saber de que cor e possíveis efeitos decidi optar colocar nas minhas unhas para este mês, e por isso, sem mais conversa fiada, vamos concentrar-nos nesse assunto até porque quando o assunto são unhas ainda dá que pensar.

Fotografia da minha autoria - Sugestão de unhas para novembro
Para este mês, transpareci nas minha unhas, (não no sentido literal) mais a minha cara. Quem me conhece melhor, sabe que os tons mais suaves e neutros levam a melhor sobre mim. E então quando combino os pequenos brilhantes à festa é que o copo está entornado.

Optei por uma cor branquinha com os brilhantes em rosa gold apenas até ao meio da unha porque na altura (e ainda neste momento) penso que é como fica melhor. Num balanço do passado, posso vos dizer que até agora (porque ainda falta um mês) são a melhor conjugação que concretizei. E, estou completamente rendida a este match.

O que acham desta sugestão? Também idolatram como eu ou são mais da team da sugestão de unhas de outubro?
Com tecnologia do Blogger.