A vida toma diferentes formas de ser, de como agir e no final de como te surpreender. Nós, somos a voz do que queremos e do acreditámos, tomámos a postura do que defendémos e ainda assim somos muitas vezes criticados.
Não tem mal sermos apologistas de uma perspetiva totalmente em desacordo da qual os nossos amigos, colegas e conhecidos salvaguardam. Aliás, são as desigualdades de opiniões, de visões e de pensamentos que transformam e revigoram o respirar de cada um num ser ímpar, sem igual.
Inclusive, essa partilha contribuí para a compreensão, para a liberdade de conquistar o caminho que pretendes seguir por mais diferente que seja de todos os outros. São momentos, são alternativas, são portas abertas para não um, mas vários trajetos que pretendes prosseguir.
Há detalhes que fazem a diferença. Pode não te dizer respeito diretamente a ti e nem te preocupares acerca de determinados aspetos porém, para outras vidas pode gerar importância. No lugar da crítica automática coloca a procura da compreensão. Na tomada de poder escolhe antes a união.
Em suma, há dois tipos de críticas distintas e por essa desigualdade pode variar entre ser aceite ou repugnada. Por uma lado, a crítica construtiva realça o melhor que podemos transformar daquilo que temos, fazémos e no geral de quem somos.
Por outro lado, a crítica opinada por maldade não acrescenta nada de novo nem de relevante. Encontra-se na mão de cada um o dedo que pretende apontar e isso diz muito todavia, do caráter de cada um.
Sem comentários:
Enviar um comentário