sábado, 19 de setembro de 2020

Joan Didion: "O centro não consegue suster-se"

 Sinopse:


"Joan Didion, ícone de literatura, reflete sobre a sua notável carreira e os desafios pessoais neste documentário intimista realizado pelo sobrinho, Griffin Dunne."


Género: Documentários sobre questões sociais e culturais; documentários biográficos.


Ano de lançamento: 2017.


Pexels

Opinião:

Já por algum tempo que não via um documentário. Parecia que de tantos assuntos existentes não encontrava um de acordo com o meu mood de momento. Mas tudo mudou quando encontrei este. Mergulhei na vida de Joan Didion e voltei-me a render. Aos documentários e ao poder da literatura nas nossas vidas. 

Graças à Joan Didion percebi como todo o seu trabalho se traduziu nas suas obras. Num pequeno à parte confesso que não conhecia a vida de Joan, não a um nível profissional nem pessoal. E, conhecer, foi um grande passo. 

Em cada fase da sua vida, Joan Didion, lança um livro que vai (mais ou menos) de encontro com aquilo que está a viver. E, isso, foi uma das muitas coisas que me impressionou. Não vou mentir, tenho agora uma grande vontade de conhecer os seus trabalhos.

Este documentário fez-me perceber n de coisas. Algumas delas são a força de viver no momento e de com isso, travar as nossas guerras do presente. Como por exemplo, a Pandemia do Covid-19 em que vivemos. Ou ainda, por exemplo, tentar ajudar os refugiados que perderam as suas casas e se viram a morar na berma de uma estrada de um dia para o outro. Há muita coisa a acontecer. Nós podemos pelo menos, nos aperceber do quê.

Sem dúvida que adorei este documentário e aconselho vivamente a verem. É um dos documentários que nunca me vou cansar de ver. Está disponível na Netflix.

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