Amanhã é o último dia do mês interminável. Mas também do mês em que voltamos a sentir na pele as correntes contra a liberdade (individual e coletiva). Penso no confinamento como um mal necessário. Afinal, "a nossa liberdade termina quando começa a do outro."
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| Imagens da minha autoria - Janeiro 2021 |
Compreendam que este mês eu li muito (consequências de estar em confinamento e de os meus exames terem sido todos adiados para maio). Desde livros técnicos, a biografias e não ficção. Mas o livro que mais gostei de ler em janeiro foi "O Voluntário" de Jack Fairweather. É uma história de não ficção, de coragem e mais importante ainda, um testemunho da negrura da humanidade.
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Entre 4 paredes aproveitei bem a netflix (como devem ter verificado) e ainda o spotify. Para além dos habituais podcasts que acompanho tenho descoberto bandas novas e músicas mais antigas, daquelas que ninguém sabe o nome mas que a maior parte gosta. Experimentei ainda uma receita mais saudável de crepes e que espantosamente foi a que correu melhor. E partilho aqui a receita para quem decidir experimentar.
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Basicamente isto foram os meus dias de janeiro. Not much, but enough. Bye janeiro de 2021.
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