Fotografia da minha autoria |
Querido fevereiro de 2021,
Sinto a liberdade outra vez com a corda no pescoço. Mas, sempre que penso que é por um bem maior, tento pensar nessa amarra como um meio, e não como um fim, para ajudar a cortar esse fio que nos prende no coletivo e não apenas no singular.
Penso nos dias futuros que vou correr pela praia como uma criança que vê o mar pela primeira vez ou tão simples como dar um passeio com uma das pessoas-amor que há tanto tempo não vejo ou abraço.
É esse sentido da palavra liberdade que mais sinto falta, confesso. A de correr, a de abraçar, a de ver as outras pessoas felizes e de consequentemente, sentir o meu mundo a crescer.
Com saudade,
Rita.
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