Hoje escrevo este post com uma certeza em mente: há três meses que sou membro de um ginásio e há pelo menos duas vezes por semana que treino (no mínimo dos mínimos) com a completa noção de que a pandemia, as férias e o calor lá para o meio por vezes criam-nos situações de empate.
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| Fotografia da minha autoria - exercício físico |
Digamos que há um bom tempo que tenho dedicado tempo para o meu corpo (físico, mental e espiritual) e só trouxe coisas boas.
É verdade que nem sempre existe uma grande vontade de ir ao ginásio e treinar. Mas, sempre que acordo com essa pouca vontade de levantar da cama outro tipo de pensamento paira na minha mente: o mood em que me encontro quando termino um treino.
Sinto-me muito mais relaxada, com mais paciência para o "stress" que acompanha (por vezes) o cotidiano, com uma maior vontade de começar o dia e de o aproveitar ao máximo, e claro, a diferença física.
Conhecer melhor o meu corpo físico está a ser uma auto-descoberta constante e um processo bonito. Sinto que todos os dias me coloco em primeiro lugar. E, não há nada de egoísta nisso. Em vinte e quatro horas tenho de ter tempo para mim, para as minhas necessidades, aventuras e descobertas.
Se a pandemia trouxe uma coisa boa foi esta: a de voltar a fazer exercício físico e de através disso voltar a conhecer-me todos os dias um pouco melhor.
Aliás, habituei-me tanto a fazer algum tipo de exercício físico que sinto a diferença (a todos os níveis) de quando não faço. Principalmente, no meu estado emocional.
Basicamente, sou a minha prioridade diária e o exercício físico é uma das formas de nutir este cuidar de mim. Uma das belas formas de auto-amor.
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