Crédito - Sex, Love, and the State of the Rom-Com | Artigos que Valem a pena ler |
Sabem quando têm algumas pausas no trabalho e, que gostariam de os aproveitar ao escolher ler algum artigo interessante? Daí a minha ideia: Artigos que Valem a pena ler. Sempre que encontrar artigos que acho que valem a pena ser lidos vou os partilhar com vocês.
Well, first of all, who doesn’t love love? I don’t think that romantic comedies are as much about learning about what couples are as they are about the process of attraction—and ideally, in the process of attraction, something about self-discovery.
Ser criadora de conteúdo não precisa necessariamente de ser um trabalho em que temos constantemente de ter ideias ou temas novos dos quais escrever. Por vezes, encontramos bons conteúdos e que os basta partilhar para ajudar esses criadores a terem mais bases de progressão de carreiras.
This is a really interesting time to talk about romantic comedies, which we as thirty- and fortysomethings grew up watching, because in many ways the rom-com as we used to know it is a dying breed.
Sex, Love, and the State of the Rom-Com é um artigo do The New Yorker que assim que comecei a ler achei que seria interessante o partilhar além das redes sociais. Lembrei-me deste cantinho e da essência de partilhar. É debatido entre a Alexandra Schwartz, Vinson Cunningham, e a Naomi Fry.
It’s so definitive to growing up, and to our cultural understanding of relationships generally.
Uma discussão cultural sobre a popularização das rom-com e atualmente, a sua fase presente em que já não são tão populares. Ou seja: em que estado as encontramos? Continuam a ser interessantes ou já não interessa à vasta maioria da juventude?
you know: you’ve been in love with the wrong person; you’ve mistaken someone’s identity; you’ve been attracted to this one and you should be attracted to that one. What does it say about you? Someone like Nora Ephron can take us on that process over the course of twelve years, in “When Harry Met Sally,” or over the course of a few months, in “You’ve Got Mail,” which I’m very prepared to argue are both crucial films of the twentieth century.
Relacionam essa conversa com o amor contemporâneo e, no fundo do lado relacionável com a vida real. Nem sempre ou nem todas as histórias de amor que vemos, lemos e, pessoalmente vivemos têm um final feliz. E, o que se retira dessa cultura e dos nossos amores não arrumados?
And just like with the end of a Shakespeare comedy or the end of the Jane Austen novel, you don’t really see the couple together, so you don’t have to actually get into the nitty-gritty of what that might look like. You can leave with this ideal version of them in your head, feeling high on love and hopeful about love for yourself.
Com a romantização da relação que queremos que aconteça vem também a sexualização que procuram apimentar para os espectadores que em alguns casos os prendem ainda mais à história. Toda uma panóplia para testar até que pontos estamos dispostos a ficar e a ver. Se outrora, não era tão explícito, hoje em dia procuram render mais esses momentos.
Do rom-coms need to be “good” for us to enjoy them? Or can they be kind of ridiculous or unsatisfying on an aesthetic level and script level, and yet there’s still something about them?
A parte rica de ler este diálogo é que eles trazem ao baile algumas referências que me são conhecidas e, outras que não, mas que me deixam com vontade de ver. Não só para compreender melhor os seus pontos de vista como por curiosidade também. Quase que elaboram uma lista de rom-com clássicas das quais podemos ver quando nos faltarem ideias.
I think this society appears not to know what love is! I would argue that the movies that we’ve watched for this purpose are not romantic and are not funny. So, we have a double category fail. The unfunniness—fine. There are a lot of movies that try to be comedies and fall flat, and maybe it’s our taste in humor, et cetera. But aside from that: Where is the romance? Where is the attraction? Where is the interest in love? Love is something that transforms an individual, that then transforms two people, that can build you up, that can destroy you. I mean, love is a foundation of the human experience. I will go so far as to say that some of these lighthearted movies that we love—the classics of the genre—address these questions in profound ways. And these newer movies don’t even know what the question is. The question has not even occurred to them.
Não quero estender mais a minha opinião no risco de a tratar como se fosse uma ode a este artigo, mas questionam ainda se sabemos amar nestes tempos modernos. E, algumas das minhas próprias dúvidas são transparecidas e refletidas. Espero que esta partilha vos acrescente e vos faça repensar um bocadinho sobre o amor que vivemos e como o escolhemos abraçar.
Caso tenham interesse em ler: ler aqui. 🍿
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