"At some point, every one of us embarks on a journey to find love. We meet people, date, get into and out of relationships, all with the hope of finding someone with whom we share a deep connection. This seems standard now, but it’s wildly different from what people did even just decades ago. Single people today have more romantic options than at any point in human history. With technology, our abilities to connect with and sort through these options are staggering. So why are so many people frustrated?
Some of our problems are unique to our time. “Why did this guy just text me an emoji of a pizza?” “Should I go out with this girl even though she listed Combos as one of her favorite snack foods? Combos?!” “My girlfriend just got a message from some dude named Nathan. Who’s Nathan? Did he just send her a photo of his penis? Should I check just to be sure?”
But the transformation of our romantic lives can’t be explained by technology alone. In a short period of time, the whole culture of finding love has changed dramatically. A few decades ago, people would find a decent person who lived in their neighborhood. Their families would meet and, after deciding neither party seemed like a murderer, they would get married and soon have a kid, all by the time they were twenty-four. Today, people marry later than ever and spend years of their lives on a quest to find the perfect person, a soul mate.
For years, Aziz Ansari has been aiming his comic insight at modern romance, but for Modern Romance, the book, he decided he needed to take things to another level. He teamed up with NYU sociologist Eric Klinenberg and designed a massive research project, including hundreds of interviews and focus groups conducted everywhere from Tokyo to Buenos Aires to Wichita. They analyzed behavioral data and surveys and created their own online research forum on Reddit, which drew thousands of messages. They enlisted the world’s leading social scientists, including Andrew Cherlin, Eli Finkel, Helen Fisher, Sheena Iyengar, Barry Schwartz, Sherry Turkle, and Robb Willer. The result is unlike any social science or humor book we’ve seen before.
In Modern Romance, Ansari combines his irreverent humor with cutting-edge social science to give us an unforgettable tour of our new romantic world."
Género: Não Ficção, Romance e Comédia.
Ano de Publicação: 2015.
Editora: Penguin Press.
Páginas: 279.
Avaliação no Goodreads: 3.81 ⭐⭐⭐
Goodreads Choice Award Winner for Best Nonfiction (2015)
Crédito - Modern Romance de Aziz Ansari | Livros |
Opinião:
Já tinha vontade de ler este livro, desde que a Rita da Nova, o sugeriu no seu blog. Porém, como uma típica ávida leitora, há sempre muitos livros para ler e, este lá ia ficando para trás. Mas, é aí que o caso muda de figura. Como em fevereiro, há lá no meio aquela data meia parola e meia fofinha (50/50) do dia dos namorados, queria uma leitura que falasse de amor sem ser propriamente uma história com direito a final feliz ou de todo uma história que acabasse com toda a minha esperança no mundo.
Sorry, can't do dinner tomorrow. I'm leaving on a secret mission with the space program! When I return to earth, I will have barely aged at all, but you'll be seventhy-eight years old. I just don't think it's a good time for me.
E, foi aí que me lembrei desta recomendação: Modern Romance de Aziz Ansari. E, honestamente que livro divertido sobre como é o amor nos tempos modernos por comparação com a época dos nossos pais e avós.
Culture and technology have always shaken romance.
Posso vos adiantar que foi a leitura perfeita. Aziz Ansari, além de escritor, é igualmente ator e comediante norte-americano. E, acho que muito da sua personalidade e trabalho de stand-up passou para este desafio de escrita, o que fez desta compilação uma leitura leve, cómica, mas sempre com a sua factualidade e boa pesquisa (graças à contribuição do sociólogo americano e também professor da Universidade de Nova York, Eric Klinenberg).
Make sure you properly invest in people and give them a fair chance.
Achei todos os capítulos interessantes e dignos de comentário e desenvolvimento de debate, ou neste caso, do parecer do autor. Sem dúvida que amar nos tempos atuais acaba por ser diferente de outrora, onde os amigos da escola e vizinhança ou, se andarmos mais para trás no tempo, os contactos dos pais acabavam por ser a forma de estabelecer um matrimónio sem muito tempo para ponderar ou até mesmo refletir.
I got fascinated by the questions of how and why so many people have become so perplexed by the challenge of doing something that people have always done quite efficiently: finding romance.
Atualmente, o local onde vivemos ou os nossos círculos de amizade não determinam a pessoa por quem nos apaixonamos. Atualmente, a idade média em que as pessoas se casam é bastante mais tardia porque em parte sabemos melhor o que procuramos em alguém, graças a experiências passadas e porque preferimos nos conhecer individualmente antes de escolhermos a(s) pessoa(s) com quem desejamos viver o resto dos nossos dias.
There's still love, but it's just not like the magic you had in the beginning. As Woody Allen says in Annie Hall, «Love fades.»
Existem mais vantagens no amor dos tempos modernos, apesar de todo o lado negativo, artificial e criterioso das redes sociais e dating apps. Com isto, refiro-me à autoconfiança que temos quando estamos na internet e não quando conhecemos alguém pessoalmente. No meu parecer, acabamos por ser mais exigentes online, mas se o primeiro contacto estabelecido com uma pessoa que achamos interessante conhecer for no mundo real acabamos por dar mais oportunidades.
Still in many ways it seems like today's generation of singles is better off because of the changes in modern romance. Taking time to develop ourselves and date different people before we get married helps us make better choices. For instance, people who marry after the age of twenty-five are far less likely to divorce than those who get married young.
Primeiro, porque não analisamos cada palavra que a pessoa diz durante a conversa de igual modo que numa troca de mensagens. Segundo, porque pessoalmente vemos a pessoa como ela o é: humana; o que não acontece no lado online porque achamos ser mais uma pessoa que nos mandou mensagem ou nos deu mais um like no instagram, por exemplo.
Thanks for buying my book. That money is MINE.
Em suma, recomendo muito esta leitura. Acho relevante explorarmos mais esta humanização nas várias opções que hoje temos e, ao mesmo tempo, essencial para desenvolvermos o nosso próprio argumento e opinião sobre este tópico, além das experiências que temos ou que muitas das vezes sabemos por amigo/a(s).
Classificação: 5 ⭐⭐⭐⭐⭐
Nunca li. 🫣
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