Imagem da minha autoria - A Síndrome do Profeta |
A Sarah germano da Newsletter Literalmente tem trazido conceitos tão engraçados que não consigo deixar de os usar aqui no blog.
No post de partilha de opinião sobre o livro "A Vida pela Frente", de Émile Ajar referiu desta vez, sofrer de Síndrome do Profeta. Basicamente é uma doença literária em que espalha as palavras do livro que lê. Tenho a dizer que qualquer leitor faz esta pregação. O diagnóstico prende-se com a intensidade com que o fazem.
Existem 12 livros que aconselho sempre e, que por isso, estou sempre a partilhar a minha paixão por eles. Entre outros que poderia referir e que pode variar consoante as leituras de momento, os livros que me fazem sofrer de Síndrome do Profeta são:
- A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Záfon,
- As Filhas de Eva de Louise O'Neill;
- A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata de Mary Ann Shaffer e Annie Barrows;
- O Ar que Me Falta: História de uma curta infância e de uma longa depressão de Luiz Schwarcz;
- O Tempo entre costuras de María Duenas;
- Orgulho e Preconceito de Jane Austen;
- As Intermitências da Morte de José Saramago;
- One day de David Nicholls;
- Todo Amor de Vinicius de Moraes;
- O Clube do Crime das Quintas-feiras de Richard Osman;
- Uma Pequena Vida de Hanya Yanagihara;
- A Culpa é das Estrelas de John Green.
Sucintamente, são livros em que a história teve um impacto na minha vida como leitora. E, consoante a pessoa com quem converso sobre literatura, vou ajustando esta lista, conforme o seu gosto literário. De forma, a contar como certa história que li poderá igualmente trazer-lhe emoções. Quais são os livros que vocês insistem em espalhar as palavras? 👀
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