"Obsessed gamer Arisu suddenly finds himself in a strange, emptied-out version of Tokyo in which he and his friends must compete in dangerous games in order to survive."
Ano de Publicação: 2020.
Realização: Haro Aso.
Género: Aventura, Drama.
IMDB: 7.7 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐
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| Crédito - Alice in Borderland | Séries |
Opinião:
Por recomendação de uma amiga parti para esta série a saber duas coisas: trata-se de uma espécie de distopia onde japoneses aleatórios são obrigados a jogar e a ganhar se quiserem sobreviver e regressar ao mundo normal. Sabia também que a premissa dos jogos era baseado na dificuldade das cartas, mais concretamente dos naipes.
Num baralho de cartas existem quatro naipes: copas, espadas, ouros e paus. Nesta distopia, as copas representam os jogos psicológicos emocionais, as espadas indicam jogos físicos, enquanto que, os ouros representam jogos de raciocínio e, por fim os paus indicam jogos de cooperação/trabalho de equipa. Conforme, o número da carta for maior ou menor está igualmente associada à dificuldade do jogo.
Os participantes só sabem o tipo de jogo e a dificuldade depois de entrarem. Os sobreviventes recebem dias de visto por não serem cidadãos, mas visitantes. Portanto, são obrigados a jogar para sobreviver. Caso o visto expire, os dias de visitante termina e morrem. Os jogos são bastante violentos e alerto para os que são mais sensíveis.
É uma realidade paralela por vezes dificíl de digerir já que vemos uma quantidade absurda de japoneses a morrer de forma bárbara e degradente. No entanto, deixa-nos agarradas pela originalidade da história e a curiosidade de saber sempre mais acerca deste novo mundo.
Também nos surpreende a parte humana e desumana dos participantes quando jogam. Os jogos são sempre a parte alta dos episódios já que tal como os candidatos entramos com eles nos jogos sem saber o que esperar. Sucintamente explicada a premissa da série, continuo investida e a aguardar já pela terceira temporada.
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