Erros, o que trazem e o que transformam

Todos nós, - leitores, pequenos sonhadores, lutadores e super-heróis (seja de que maneira que for) - cometemos erros. Infelizmente, não é apenas uma vez, mas, também é natural que estes aconteçam. Somos humanos (pelo menos da última vez que verifiquei).

Por outras palavras, temos o direito a falhar, a executar imperfeições. Somos a inexatidão com vitalidade, com impulso e garra. O rebuliço entre o propósito que temos e o que na realidade fazemos durante o seu desconhecimento.

Os erros trazem conhecimento e transformam-nos em seres mais sábios (acabemos com a inércia e com a ignorância a olhos vistos). Quanto mais erramos mais aprendemos. Uma boa premissa certo? No que lhe concerne, temos uma melhor perceção entre o que é (o) errado e o que pode ser (o) mais correto. Nem tudo, (obviamente) é errado como nem tudo é completamente certo. Por isso, temos estas duas metades em tudo o que enfrentamos e harmonizamos.

O mais importante é saber aceitar esse nosso erro ou erros. Não existe nenhum problema no engano, na falha. Antes pelo contrário, existe uma margem de certeza e de lucidez perante a próxima insegurança que enfrentarmos. Nesta medida, delimitamos o período de escolha a fim de não hesitarmos tanto entre as várias hipóteses.

Filtrar o que bom a vida nos brinda e saber viver em consonância com o que fizemos, fazemos e faremos de errado. Despertar a alma que sustenta todo o nosso corpo e alma e assim, experienciar todas as possibilidades que o mundo nos proporciona. É ainda fundamental preservar em modo livre, de forma desobstruída de qualquer tipo de negatividade e conciliá-las em nós as luzes das grandes cidades à noite.

"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é", Carl Jung.