Pela primeira vez em 2019, andei de avião e conheci um novo país, a Turquia. Desde então, esse bichinho de viajar acordou e até agora move-me em pequenas coisas como por exemplo: a dizer mais vezes que sim em vez de não e a me autocandidatar a desafios que me podem trazer grandes experiências ou então boas lições. Porque a verdade é que há sempre alguma coisa que retiramos de cada situação que nos encontrámos, seja ela de caráter convidativa ou não.
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| Fotografia da minha autoria - Erasmus Polónia |
Não sei se desse lado estão a par mas, nas últimas semanas embarquei numa nova aventura: fazer erasmus. Bem sei que até à data não é muito tempo para o que a seguir vou dizer mas o di-lo-ei na mesma: vou sair desta experiência com uma grande bagagem, positiva e não tão positiva. Porque vai haver bons momentos e momentos mais difíceis de aguentar sendo alguns deles as saudades que tanto nos corróiem por dentro e que nos afetam de forma variante consoante quem somos mas, que chega a afetar. Pode ser a família, os amigos, a comida ou num sentido geral a nossa casa. Digo casa porque todos os outros amores que enumerei se lá encontram.
No entanto, temos que nos lembrar de outras variantes: a oportunidade de conhecer um novo país, a oportunidade de conhecer novas culturas, a oportunidade de fazer novos amigos, a oportunidade de aperfeiçoar uma outra língua que nos é estrangeira. Estas condicionantes fazem parte do leque da minha lista de prós (e contras) de fazer erasmus e sendo ela tão vasta e enriquecidora disse que sim e preenchi todos os papéis necessários.
Atualmente eu sou consumidora de conteúdo de viagens e por isso, gosto de ouvir, de ler e de estar atenta sobre os subtemas relacionados com o verbo viajar. Não sei se também se sentem assim de momento, mas, foi esse novo interesse que me impele a partilhar convosco as minhas experiências a bordo. Portanto, daqui para a frente podem contar com as minhas partilhas de viagens conforme as dou um check. Todos a bordo?
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