quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Slow J | O que ando a ouvir

Se relacionar o mês de outubro com a música que ouvi então posso-vos desde já dizer que fiquei surpresa com o artista de que hoje venho vos falar. Já ouvia as suas músicas mas, nenhuma anterior se comparou ao álbum que recentemente lançou: "You are Forgiven" do Slow J.

Não é para todos os gostos mas, neste álbum tem uma certa proeza que me encanta. Passei os dias de outubro com as suas músicas no ouvido. Quer fosse hora do banho, quer fosse hora de ir dormir, o seu álbum era a escolha automática.

Fotografia da minha autoria - O que ando a ouvir
Tenho por hábito dividir as músicas que mais ouço de determinado cantor mas, neste caso eu acabei por ouvir completamente todas do álbum como se fosse uma cassete encravada. E portanto, listo-vos na mesma as músicas que fazem parte do álbum sem fazer qualquer divisão entre as mais ouvidas.


➤ Muros;







➤ Silêncio.

Se houver alguém profundamente interessado em saber mais sobre o seu novo álbum têm um pequeno vídeo que o Slow J disponibilizou no seu canal de youtube. E, na qual podem saber mais sobre a mistura do som. 

"Também sonhar | In the studio"


Quais foram as músicas que ouviram mais este mês?

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Brio de Segunda-feira ⇻ | Momentos

Estamos na última segunda-feira do mês de outubro e eu já só penso no feriado que aí espreita bem no final da semana. Para variar dos últimos, este feriado até que calha num dia bom porque, assim, vamos para um fim de semana mais prolongado.

E esta segunda-feira até vai saber melhor do que o mood típico presente sempre das segundas-feiras. Eu vou aproveitar mais esse dia "extra" para o passar com a família e lá pelo meio manter a conversa em dia com os amigos.

Fotografia da minha autoria - Momentos
Mais do que uma opinião, eu acredito que cada vez mais devemos aproveitar os momentos. E, por isso, em especial reservo este brio de segunda-feira para vos lembrar da magia do momento presente. É bom sonhar com o futuro e relembrar o passado, mas, experimentem viver o presente e tirar partido dele.

E por isso, a palavra a destacar e a aproveitar hoje são os:

Momentos:

⇻ Surreais, mágicos, imperdíveis, inesquecíveis, impagáveis;

⇻ Aventureiros, arriscados, fogazes; 

⇻ "Extras"

⇻ Quentes e frios;

⇻ Momentâneos de amor.

Espero que mais do que ver, leiam e sintam os momentos. Agora, resta-me desejar uma boa segunda-feira para todos! E, quem quiser partilhe por aqui o que já está a planear para sexta-feira. 

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Youtube Update | Vídeos do mês

Não acredito que daqui a nada despedimo-nos já de outubro. Fazendo um pequeno balanço referente a este mês, eu diria que foi em uma palavra - produtivo - trabalhei os meus dias em ordem de obter esse resultado e por isso, posso dizer que consegui. "Quanto mais se faz, mais se quer. Quanto menos se faz, menos se quer."

Em termos de vídeos, o outubro foi mais contido dado o objetivo que queria atingir e dessa forma vi menos, no entanto, com bom conteúdo. Este mês, foi o mês em que vi mais vídeos relativamente ao planeamento, organização e decoração do bullet journal. E, ainda ando viciada neste tipo de conteúdo porque acredito que na maioria destes vídeos para além da inspiração presente agrega também a componente da motivação para continuar a escrever.

Fotografia da minha autoria - YouTube update de outubro 
O 1º vídeo não podia deixar de ser do canal Constance Goh, até porque retrata o tema que mais vi este mês, como já disse anteriormente - bullet journal - e neste vídeo podemos acompanhar o seu processo de journaling. Podemos ver os materiais que usa, o seu método e podemos tirar algumas ideias para o nosso bullet journal (como o queremos e entre vídeos deste género podemos encontrar o melhor processo para nós escrevermos todos os dias).

Journal with me | Constance Goh


O 2º vídeo pertence ao canal Tedx Talks e dá-nos a conhecer a pequena história de Ann Hood com o tema: "Porquê escrever?". É um pouquinho comprido, mas, eu gostei de mergulhar na sua história e perceber o que a motiva a escrever apesar da montanha russa que é a vida e o que lhe traz o poder de ser escritora.

Why Write? | Tedx Talks


O 3º vídeo é da Thays Lessa que aborda a sua relação com o tema insegurança sem qualquer tipo de maquilhagem. Desde o período que começou por se sentir insegurança relativamente ao seu corpo até o período que começou a se abraçar tal como é. 

Um vídeo sobre Insegurança | Thays Lessa


O 4º vídeo é da Unicef e esta organização não governamental publicou recentemente no youtube o vídeo "Ligados à vida". Através de uma donação podem ajudar os bebés prematuros a ligarem-se à vida. Aconselho a darem uma espreitadela tanto no vídeo como na página: Unicef, donativos - Ligados à vida.

Ligados à Vida | Unicef


O 5º vídeo é uma abordagem a um segmento da vida pessoal de Jim Carrey. Quem é a pessoa por detrás do tão conhecido ator, quem este é quando tira a máscara do protagonismo, do ator. Aborda ainda a depressão que teve quando participou no filme:"Wizard of Oz", porque numa vertente queria ser mais do que o rapaz querido por detrás da cortina.

What really existis | Under the surface - Jim Carrey


Estes 5 vídeos acrescentaram um certo valor aos meus dias de outubro de uma forma (conhecimento) ou de outra (motivação). Acredito que somos uma conjunção de aspetos como o que vemos, ouvimos, escrevemos e lemos. Da mesma forma que o nosso corpo precisa de repor nutrientes, proteínas também a nossa mente precisa de aprender.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Quando o assunto são unhas | sugestão de Outubro #1

Hoje falo-vos de unhas. Sim, é isso mesmo. Por vezes (na verdade são muitas), vejo me aflita sobre a cor que combina melhor com o novo mês que se aproxima e ainda com o meu mood do momento (uma tarefa e tanto). E, para não piorar ainda me questiono vezes sem conta, se as mantenho simples ou se para variar faço qualquer coisa de diferente (umas riscas ou umas purpurinas e tal).

Como eu sei que não sou a única, pelo menos por aqui (right?), a ter estes constantes pensamentos decidi começar um conjunto de artigos mensais novos aqui no blog com o título: "Quando o assunto são unhas" na qual partilho com vocês todos os meses o que afinal me deu na cabeça para fazer. O que acham?  Assim, cada mês em questão vai refletir a minha escolha e quem sabe poder-vos ajudar na vossa. No pior caso, vai ajudar-vos a decidir de forma bastante convincente o resultado que não vão querer de todo nas vossas unhas. Deste modo, digo eu, que mal não vai fazer.

Fotografia da minha autoria - Unhas de Outubro
Bom este mês, pede muito por aquelas cores quentinhas que de alguma forma nos ajudam a entrar no Outono da melhor maneira possível. Se bem que para mim não é muito difícil dado que anseio por esta época o resto dos dias do ano (every single one of them). Sou a única por aqui que gosta deste tempo mais cozy?

Além do mais, é o período do ano que consigo com mais facilidade (comparativamente às restantes) escolher as cores e os padrões porque de uma forma predestinada coincidem com os tons que pessoalmente mais aprecio. Assim, entra os tons nudes, rosas claros, azuis fortes ou petróleo e aqueles cinzentos muito très jolie.

Este mês decidi optar por este tom com purpurinas na unha do dedo indicador e com um unicórnio na unha do dedo anelar! Foi a primeira vez que escolhi este desenho, mas, posso vos adiantar e dizer que não vai ser a última.

Fotografia da minha autoria - Unhas de Outubro
O que acham deste novo tipo de artigos no blog e claro das unhas? Vamos lá ver como me vou sair agora no próximo mês!

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Já se pode dar as boas vindas ao Outono?

Eu nunca sei bem qual é a data oficial do Outono, mas, sinto quando começa e quando acaba. Através das tímidas gotas de chuva que batem à janela, do ar mais frio que nos beija na cara, dos tons amarelados, acastanhados e vermelhos que as folhas se revestem e da queda uma por uma do seu ninho, da chávena de chocolate quente para aquecer as mãos, do cheiro das castanhas, das mantas de tecido suave sobre as pernas e dos abraços que ainda mais quentinhos sabem.

Supostamente esta estação do ano (a melhor, pelo menos para mim), começa a 23 de setembro e só termina a 22 de dezembro. No entanto, para mim começa com mais credibilidade com as boas vindas ao mês de outubro e termina com a despedida de novembro. Digo isto, de forma trapaceira porque só quando sinto e perceciono a mudança de estação é que confirmo a sua passagem (é preciso ver para crer).

Fotografia da minha autoria - Outono
Posto isto, já é seguro dar as boas vindas ao Outono? Eu confesso que já dei as minhas boas vindas há algum tempo, mas, por aqui achei que esta é que era a altura ideal. De momento, estou a escrever este artigo quase enrolada nos cobertores, a ouvir as gotas de chuva que em 2 minutos vão até ser cortejadas por trovoadas e a ouvir aquelas playlists criadas especialmente para entrar de bom humor nesta estação (com sons calmos que nos permitem pensar sem interromper para dar espetáculos de chuveiro efetivamente porque não há letra, apenas um instrumento a tocar bem baixinho).

Com o Outono começa também a época dos banhos quentes mais demorados. Eu quase que precisava que me cortassem a água no lugar de ser eu a ter a coragem de a desligar de uma vez por todas. Mas, a verdade, é que já se sente aquele friozinho mais acentuado de quem sai do duche e se enrosca na toalha. E, é aqui que normalmente aquele tempinho destinado para o self-care se desleixa um pouco não vamos nós apanhar um choque térmico mais conhecido por constipação. Por enquanto, até tenho conseguido cumprir com as minhas rotinas de cuidados da pele, mas, porque todo esse meu esforço se traduz apenas em espalhar um creme pelo corpo e ainda porque cheira muito bem.

E definitivamente que a melhor época para ver filmes de terror é esta sem que para isso fiquemos com a ponta do nariz gelado e rosado. Ainda não mergulhei de cabeça nos filmes porque o tempo tem sido mais curto e tenho me dedicado mais a séries como foi o caso da Chernobyl. Aquela hora depois de jantar tem sido quase sagrada. Janto, vou para o sofá com o meu namorado e iniciámos a maratona (ou quase isso, se não tivesse aulas no dia seguinte).

Como têm sido os vossos dias de Outono? Já viram algum filme de terror?

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Chernobyl (2019) | Série

Sinopse:

"Uma explosão na central nuclear na Ucrânia (mais concretamente em Chernobyl) dizima dezenas de pessoas e acaba por se tornar o maior desastre nuclear da história. Enquanto, o mundo lamenta o ocorrido, o cientista Valery Legasov (Jared Harris), a física Ulana Khomyuk (Emily Watson) e o vice-presidente do Conselho de Ministros da Energia e da eletricidade - Boris Shcherbina (Stellan Skasgård) tentam descobrir as causas do acidente."

Scenic View of Fire at Night
Free Stock Photos - Explosão
Opinião:

Entre estudos, apresentações, trabalhos com deadlines e a vida pessoal, consegui sensatamente ver esta minissérie em apenas 2 dias. 2 dias que não conseguia fazer muito mais sem que a minha parte pensante se desligasse a pelos menos 50 % de Chernobyl, da radiação, das vidas de milhares de pessoas em risco. Ou da minha parte insaciável por saber mais e mais - se iriam conseguir salvar grande parte das pessoas, se iriam ainda conseguir conter a radiação de se espalhar e como é que então um modelo de dispositivo desenhado para que não explodisse, de facto explodiu.

Um dos choques que tive ao ver esta pequena série (tem apenas 5 episódios com uma duração mais ou menos de 1 hora) traduz-se no desinteresse, na negligência e na atrocidade do Estado perante a resolução do motivo que desencadeou todo este desastre do sector 4 de Chernobyl. A tentar encobrir que esta explosão da reação nuclear se deu apenas por um conjunto de procedimentos de erros humanos. Bom, realmente com a equipa toda morta dada a gigantesca onde de reação que receberam é mais fácil culpar quem já não se encontra mais presente para se defender do que admitir os seus próprios erros. É mais fácil, mas, está cheio de cobardia e de insensatez. Ainda por cima com mais desses protótipos do que apenas o modelo de dispositivo que acabou por explodir na Ucrânia a poucos quilómetros de distância. Aqui o poder da inércia, do lado desumano, da arrogância e da sede por poder e por manter boas aparências foi o panorama que mais me deixou desassossegada e maldisposta.
Trailer:


Não fosse uma grande parte, graças ao cientista Valery Legasov e toda a equipa de cientistas que o apoiou (representados todos pela personagem Ulana Khomyuk) durante toda a resolução de um problema de grande impacto não só para o seu país, mas, para o mundo, ainda hoje não sei o que seria da Ucrânia, de Chernobyl e das pessoas.

No que diz respeito, à série em si (produção, atores, roteiro, guarda-roupa) achei que estava tudo brilhante. Já li uma crítica relativamente a esta mini série em questão na qual partilhava a mesma opinião que eu com a excessão do idioma gravado pelo áudio (não em inglês). Mas, cá entre nós isso para mim não iria fazer com que tudo ficasse ainda mais real porque a realidade estava no rosto e nas falas que os atores davam vida e nos próprios cenários.

Quem já viu esta mini série de Chernobyl? Eu agora só consigo pensar em comprar o livro e devorar toda a informação extra que me pode providenciar.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Dá-me um minuto | Faculdade

Na faculdade tudo passa a correr, inclusive as aulas daquela cadeira que menos suportamos. Bem, este último ponto mais ou menos. Quer dizer, passa na mesma rápido, mas, não tão rápido quanto desejaríamos (não é verdade?). Na maior parte das vezes, tudo passa num abrir e fechar de olhos e por esse mesmo motivo, perdemo-nos entre o compasso do tempo e um lugar no espaço.

Ainda estamos em outubro e já sinto que preciso de uma pequena pausa. Não gosto de rotinas e por mais que tente sair delas ou até mesmo as quebrar, torna-se difícil. Pelo menos, no que concerne, à faculdade, a situação complica um pouco. Dado que, não podemos fugir do nosso horário escolar, das horas que reservamos a cada cadeira por dia (especialmente se estiver relacionado com cálculos) e dos trabalhos que é necessário entregar e consequentemente apresentar.

Na vida universitária o que mais me cansa são definitivamente as rotinas. De X a Y vou estar nas aulas, a seguir vou estudar Z e só bem no final do dia é que tenho um tempinho para mim. Mas, é tão pouco que mal dá para trazer conteúdo diversificado aqui para o blog, acompanhar uma série ou matar as saudades com a família no fim de semana.

Imagem da minha autoria - Dá-me um minuto faculdade
Desde que tenho um bullet journal que as tarefas como organizar e planear se tornou mais fácil. Aponto o que preciso de ter em ordem naquele dia de forma a diminuir a carga horária para o resto da semana. Se todos os dias forem produtivos, então o balanço semanal não vai ser só positivo como mais gratificante. E é por esse motivo que journaling para mim se tornou algo tão importante na minha vida. Para além de que podemos desabafar sobre os mais diversos pensamentos que nos assombram a cabeça bem como organizar (e organizar é diferente de controlar) os nossos dias.

Ás vezes dou por mim a dizer: "Dá-me um minuto, faculdade" várias vezes dado o stress que existe na vida de um estudante (sim, sei o que é trabalhar mas, também sei o que é estudar e por mais que se trate de duas coisas aparentemente diferentes podemos igualmente sentir ansiedade e stress com ambos). Por isso dá-me um minuto faculdade que consigo te acompanhar sem saltar refeições, arrumar a casa, fazer e desfazer a mala (e ter os outfits em dia), ter tempo para mim e para os meus, conseguir escrever para o blog e para mim, conseguir estar a par do que vai acontecendo no resto do mundo (ou pelo menos em Portugal), estar a par ainda do conteúdo de outros trabalhos da blogosfera e ter uma boa relação contigo. Dá-me só um minuto está bem?

Eu já sou ansiosa e esta calendarização toda de frequências e trabalhos para entregar deixa-me logo em estado de sentinela. Isto foi apenas um desabafo do estado da minha relação com a universidade atualmente e percebi que sabe mesmo bem partilhar. Agora para criarmos alguma interação digam-me quem mais se encontra nesta correria e partilhem também qual é o vosso segredo para organizarem os vossos dias sem faltarem com nada.

domingo, 13 de outubro de 2019

Tudo bons meninos (2019) | Cinema Com Pipocas

Sinopse:

"Max, Lucas e Thor são 3 pré-adolescentes que, numa tentativa infrutífera de aprender a beijar, se envolvem em graves sarilhos. Entre eles está a perda do drone do pai de um deles, o acesso às drogas de um gangue de criminoso, álcool a que nunca deviam ter acesso e, pior do que tudo isso, a terrível fúria de 2 adolescentes."                                                         - cinecartaz.publico.

Diretor: Gene Stupnitsky.


Imagem da minha autoria - "Good boys", "Tudo bons meninos"

Opinião:

O ano de 2019 ainda não chegou ao fim e ainda faltam cerca 2 meses para o próximo ano, no entanto, até agora e com toda a sinceridade digo-vos que "Tudo bons meninos" foi o melhor filme de comédia que vi em pleno 2019.

Fui ver ao cinema já a umas boas semanas atrás (senão quase há um mês) e foi preciso este tempo todo ter passado para poder escrever a minha opinião relativamente ao filme. Como trata-se de uma obra cinematográfica de comédia é mais difícil partilhar a minha opinião sem dar spoilers, mas vou tentar!

O Max é um rapaz que tem uma voz giríssima e que, por conseguinte, gosta de cantar. Vai a todas aulas de canto e andava ansioso por participar num musical que iria decorrer na escola até que um dos rapazes mais populares o questiona sobre o que significa ser um rapaz que gosta de cantar. Desta forma, Max tem de repensar no tipo de pessoa que é e que quer ser sem que isso o afete de forma psicológica e social entre o seu atual grupo de amigos e o grupo com mais status na escola.

O Lucas é só a minha personagem favorita de todo o elenco. Em primeiro lugar acho imensa graça à sua maneira própria de pensar, em segundo ao fato de que tenta tirar o lado positivo de tudo e em terceiro porque procura ajudar toda a gente com os seus dilemas. Entre estudos e conversas com o seu grupo de amigos, o Lucas passa por uma situação familiar um pouco complicada na qual tenta encontrar força no seu círculo de amigos. Mas, quando os amigos que conheces durante toda a tua vida te deixam e cada um deles parte para a sua vida em quem te vais apoiar? Os seus velhos amigos continuam de uma certa forma lá, para se apoiarem e entre ajudarem sempre que precisam, mas, nada volta ao que um dia era.

O Thor aparenta ser a personagem mais nova pelo seu rosto, enquanto o Lucas parecia ser o mais velho e o Max o do meio. No entanto, de todo o seu grupo de amigos é o que tem mais estilo e é também o único que tem uma crush. Vive apaixonado por uma rapariga que anda só com os mais populares da escola e a toda a hora pensa no dia em que finalmente vai ter coragem para entregar um presente que ele próprio fez para a sua cara metade e quem sabe ter igualmente coragem para se declarar.

Apesar de tudo isto, reside ainda uma pergunta fundamental: como é que se beija? E, é com base nesta premissa que este e os seus outros dois colegas vão partir numa grande aventura.

Para resumir "Tudo bons meninos", é um filme que vale a pena ver essencialmente por dois motivos:

1- Faz-nos rir às gargalhadas (todos os espectadores presentes na sala de cinema se riram);

2- As personagens são hilariantes (seja o Max, o Lucas ou o Thor a verdade é que cada um tem uma singularidade única e que nos faz rir até a barriga doer de cada vez que aparece um novo plano).

"Tudo bons meninos"


Quem já viu este filme?

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Foco, Força e Fé

Um lembrete para os dias mais exaustivos, porque para esses precisamos mais. De mais foco, de mais força e de muito mais amor. Foco no nosso objetivo ou objetivos, força para o levarmos a cabo até ao fim (se tiver um fim), amor para todos os dias (e a qualquer hora) e por último fé acredita em ti ( e nas tuas capacidades).

Na época de Outono e Inverno, sinto que numa perspetiva mais geral as pessoas vão mais abaixo, andam mais cansadas e desanimadas. O que por si já é um fio condutor da perda de no mínimo metade da motivação para continuar seja com o que for para a frente.

E, para isso precisamos de mudar. Mudar as lentes (foco) para podermos priorizar o que realmente queremos de momento e assim, o alcançarmos (independentemente do nome que o teu sonho tiver). E, se esses objetivos estão bem longe de se concretizarem trata-se pura e simplesmente de uma questão de mudares as lentes.

Imagem da minha autoria - "Foco, Força e Fé"
Se queremos aguentar com todos os desafios que alcançar um objetivo implica então precisamos de recarregar as nossas energias. Umas mentes funcionam mais com sol e outras mais com a chuva. Mas, se o tempo não te ajuda, então ajuda-te tu a ti próprio. Faz sol dentro do teu coração independentemente de estar a chover lá fora. Faz chuva no teu coração independentemente dos raios de sol que te tocam. Assim temos quase todas as ferramentas para podermos acalentar com os maiores obstáculos, adversidades e indisposições.

Os dois pontos anteriores até fazem sentido depois de alinhados, mas, deixarão de o fazer se não o tivermos de entregar a ninguém. Tudo o que fazemos é por ou para alguém, com um propósito maior do que nós. E nessa lista que podes estar já a pensar das pequenas coisas que completas no teu dia a dia em prol de alguém já riscaste tu? Sim, tu também precisas de amor para funcionar a 100%. Precisamos de ser amor para o podermos distribuir nas mais diferentes freguesias que o nosso coração conheceu.

Agora diz-me se tiveres estas três bases bem trabalhadas será que não te falta mais nada? Cada projeto, cada passo, cada etapa só avança se em primeiro lugar de tudo acreditares em ti e nos teus. Podes estar quase a chegar ao fim da meta e partires diretamente para o reset se não acreditares em ti, nas tuas capacidades, na tua história.
Espero que este pequeno lembrete que passou algures num ecrã durante o teu dia te faça acima de tudo despertar e agarrar no que falta e seguires em frente. Porque o caminho é em frente.

Agora diz-me como está o teu foco, a tua força, (o teu amor por ti e pelos teus) e a tua fé?

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Cidade de Vidro de Cassandra Clare | Livros

Sinopse:

Entre o caos da Guerra, os shadowhunters ou os caçadores de sombras devem decidir lutar com os vampiros, os lobisomens e o resto do submundo ou contra eles. Entretanto, o Jace e a Clary têm uma decisão para tomar: devem persuadir o amor que sabem que é proibido?

Fotografia da minha autoria - Cassandra Claro, city of glass

Opinião:


O 3º livro da série Shadowhunters - Cidade de Vidro - foi até agora o que mais gostei de ler. No início, demorou um pouco mais para a ação se desenrolar no entanto, quando finalmente as coisas começaram a aquecer tornava-se quase impossível fazer uma pausa sem pensar em como tudo poderia terminar.

"Weakness and corruption aren't in the world, they're in people. And they always will be. The world just needs good people to balance them out."

Neste volume, Clary continua a tentar ter a sua mãe de volta e sem muito sucesso até que uma velha amiga da sua mãe - Madeleine - surge e partilha com ela que a única solução possível de recuperar a sua mãe - Jocelyn Fairchild - é a de ir até Idris (Cidade de Vidro ou a casa de todos os shadowhunters) e procrurar pelo warlock - Ragnor Fell. Uma aventura mais arriscada dado que os seus poderes escondidos podem ser se descobertos e assim, tornar-se motivo de exploração pelos outros caçadores de sombras.

No que diz respeito, à amizade de Clary e Simon Lewis (só agora descobri o seu segundo nome) ambos não mudaram nada. Continuam a estar e a ser um amigo ou amiga um para o outro e apoiam-se mútuamente. Apesar, de passarem por uma fase de amor não correspondido, cada um sabe a importância e o valor que o outro tem na sua vida. Sendo assim, a amizade continua sólida, de pé e forte.

"But as long as I remember what is was like to love you, I'll always feel like I'm alive."

Clary e Jace apesar do amor mútuo que sentem sabem que se assumirem respetivamente o que cada um verdadeiramente sente bem como permitirem-se amar vai contra tudo o que não podem. O amor de uma mãe pelos seus dois filhos e o respeito pelo resto dos caçadores de sombras.


"I Love you, and I will love you until I die, and if there's a life after that, I'll love you then."

É também neste livro que a família Lightwood (o Alec e a Izzy) enfrentam uma grande perda. E, o fato de tentarem encontrar uns nos outros (família e amigos) alguma consolação pode não chegar para a Izzy não se culpar pelo que sucedeu. E, deixem-me dizer que não estava nada à espera de que tal acontecesse.

"In Isabelle's world, rage equaled passion equaled a good time."

No entanto, aspetos bons também acontecem só que são deixados bem para o final. E, que surpresas boas aguardavam-me! Há boas reflexões que podemos tirar partido assim como algumas lições. Sei que um livro não serve só como refugio ou como ensinamento porque bons livros servem para nos fazer sentir realidades diferentes. E, de como a coragem de cada um não é equitativa por todos nem que o amor é algo que se deve sentir no mesmo patamar do que a outra pessoa sente por nós. Há quem goste sempre um pouco mais ou um pouco menos profundo. Tudo muda consoante as personagens que são colocadas no centro do palco.

"All he wanted was not to be afraid, and so he was afraid all the time."

Pontuação: 4,5 estrelas.

domingo, 6 de outubro de 2019

As eleições Legislativas resumidas num vídeo | Web

Toda a gente sabe a importância que cada voto tem (nem que seja em branco ou nulo, porque até esses traduzem uma determinada opinião) para o país. O que com isso, pode (ou não) mudar, bem como o valor que cada um reconhece ou que pelo menos deveriam ver refletido na liberdade através do direito que temos atualmente de votar.

É algo simples para os dias de hoje porque outrora era algo impraticável. É algo cada vez mais desvalorizado ou desconsiderado nos dias que correm, mas, que no passado era um objetivo pelo qual valeu a pena lutar. É algo que está no nosso direito e no nosso dever enquanto cidadãos. Até porque se não exercemos o nosso direito porquê que tantos dos nossos antepassados arriscaram as suas vidas? ou ainda o porquê que não existir interesse no rumo que o nosso país pode tomar?

Fotografia da minha autoria - Portugal, legislações
Não adianta criticar se no final de contas não se for votar. Não adianta fazer protestos se mais tarde nem nos passa pela cabeça cumprirmos com o nosso direito e dever. Confesso que a política é de longe a temática que estou menos informada, mas, pela qual tento seguir. Através de programas como "Gente que não sabe estar" que junta um pouco de humor à mistura e dá para descontrairmos um bocadinho no meio de tanto debate.

Assim, não podia deixar de partilhar o vídeo que se encontra abaixo. Vi apenas ontem e é do humorista  Guilherme Geirinhas. Achei um trabalho incrível! De uma forma cômica desperta a nossa curiosidade para um assunto que na maior parte das vezes é chatinho e faz um resumo do que afinal são as legislativas. O pouco do que eu percebo do assunto achei fenomenal!

"Tudo sobre as eleições | Coisas chatas com humor"


Como ele próprio diz no título são coisas chatas com humor. Para alguns, este vídeo pode também ajudar de uma forma muito geral a compreender como as eleições legislativas funcionam, pelo menos para mim interligou-se algumas luzinhas. Espero que se riam como eu e não se esqueçam de votar, afinal de contas é um direito e um dever.

sábado, 5 de outubro de 2019

O que se encontra no Instagram?! Tailored Tile #1 | Web

Recentemente, tenho explorado um pouco mais as contas/páginas infinitas do Instagram, em parte pela minha curiosidade insaciável de todos os dias descobrir algo novo para seguir (seja em qualquer uma das redes sociais que nos bombardeiam constantemente com notificações) e a outra parte pela necessidade diária que sinto de me manter atualizada relativamente a projetos/trabalhos que vão surgindo.

Consequentemente, acabo por clicar no botão seguir com bastante facilidade. A parte mais complicada é não me aborrecer com o conteúdo que criam. Por esse mesmo motivo, gosto de saber o que há de novo ou as ferramentas que outras entidades estão a utilizar para nomeadamente partilharem os seus trabalhos.

A página que hoje venho partilhar convosco é a "Tailored Tile". Esta empresa para além de reutilizar o plástico alia-se à componente do design, isto é, reaproveita o plástico reciclado para futuros quadros que podem estar na vossa casa com o tipo de imagem que bem entenderem.

Fotografia da minha autoria - Reciclar, Meio ambiente
A empresa inspirou-se essencialmente no azulejo de cerâmica caraterístico de Portugal (na forma tradicional) e assim reaproveita este material que é hoje em dia uma das grandes causas do meio ambiente se encontrar na atual situação.

Num pequeno à parte, porque conversa puxa conversa e porque estas conversas são necessárias...

(Todos estes problemas existem não porque esta substância foi outrora criada, mas, sim porque nós (consumidores) não o reciclamos como deveríamos na maior parte das vezes e porque foi inserido em multi objetos. Não é à sorte que é difícil retirar este elemento do mercado (e quando digo do mercado digo de quase todos os produtos/ utensílios em que está impregnado) desde já pelo nosso uso excessivo e sem refletirmos o que as nossas ações poderiam eventualmente causar. Não acho de todo, que é por trocarmos a componente do plástico por outros materiais como a madeira ou o bambu que o problema ambiental vai deixar de existir, mas, sim que ajuda a diminuir. E, pelo menos é um começo que já faz uma diferença. Sou apologista de começarmos a reciclar o nosso lixo e a seguir todas aquelas regras da reciclagem porque acredito que isso é que vai gerar a grande diferença.)

E agora voltando ao assunto...

Assim de uma forma decorativa podemos ter obras giríssimas na nossa casa, no nosso escritório ou em qualquer outro lugar que na verdade tenha uma parede. De momento, partilha na sua conta de instagram os vários trabalhos de diversos clientes que encomendam a peça no tamanho e com o desenho que assim pretenderem.

Fotografia da Tailored Tile, via@instagram

Podem acompanhar melhor:

→ pelo website;
→ e pelo instagram.

Para concluir, sugiro que deem uma vista de olhos nesta página. Eu estou a seguir essencialmente por 3 motivos:

→ o 1º porque para além de sentir que estou a apoiar este trabalho (nem que seja porque sigo);
→ o 2º gosto também de ver os vários quadros que os seus clientes pedem (existem vários muito giros!);
o 3º ver ainda as pequenas maravilhas que grandes pessoas fazem não só como um negócio, mas, também como uma forma de ajudar o nosso Planeta.

O que acham da iniciativa desta empresa? E, indo mais a avante qual é a vossa opinião na relação do plástico com o meio ambiente (todas as opiniões são válidas e valem o que valem, mas, gostava que partilhassem o vosso ponto de vista.)?

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

3 Perceções depois de 1 ano de blog | Blogosfera

Há perceções que só quem tem um blog ou quem escreve regularmente pode-se identificar relativamente nesta pequena lista que se segue. Estava a preparar um outro artigo com o mesmo tema quando momentaneamente recordava o que sinto depois de algum tempo a escrever quase todos os dias.

A verdade é que há um input que se aciona quando precisamos de escrever. Escrever por prazer, por dever ou por liberdade de expressão. Eu escrevo pelo melhor dos dois mundos: porque de alguma forma o meu mundo torna-se o vosso e os meus dias ficam maiores (lado bom da partilha) e porque posso (infelizmente, há quem até quisesse escrever, mas, não tem os meios para o fazer).

Imagem da minha autoria - Blogosfera, blog
Desta forma, optei por partilhar convosco 3 principais mudanças que senti desde que me tornei blogger. Assim, segue uma lista com 3 pequenas perceções que retiro do hábito de escrever frequentemente após ter um blog com 1 ano e 8 meses.

1- Desde que comecei a escrever que me sinto muito mais leve (de corpo e alma): Há uma certa leveza de espírito que advém de escrever com uma certa periodicidade. Quanto mais escrevo, mais sossegado o meu "eu pensante" fica em relação ao resto do meu corpo. Por conseguinte, traz uma espécie de equilíbrio à minha vida que torna tudo um pouco mais fácil. E tudo porque já desabafei, partilhei a minha opinião a determinados assuntos e ainda criei conteúdo para que um outro alguém o leia, goste ou não e partilhe comigo o seu ponto de vista.

2- Este blog que nasceu de um capricho e de um desejo tornou-se mês a mês num ombro amigo: Quando digo capricho e desejo entenda-se que quero dizer que a minha personalidade é mais teimosa comparada com o lado lógico dos meus medos. Principalmente aquele medo que se sente quando estamos prestes a iniciar algo que sabemos que vai ser exposto a uma grande maioria de pessoas pela qual não vamos ter gande tipo de controlo. Digo também mês a mês, porque após criar o blog, comecei por conhecer melhor o grande mundo da blogosfera. Deste modo, comecei a ganhar um lugar onde podia partilhar tudo o que bem entendesse  e a perder aquele receio de algo porventura dar errado. Além de que, o aspeto da partilha permite-me ter um ombro amigo por mais distante que esteja, pois, posso sempre partilhar o me angustia de momento e ainda, ter o vosso apoio e respetiva ajuda. E é essencialmente aqui que vocês fazem parte de algo maior - com os vossos comentários e visualizações -vocês ajudam este pequeno projeto a crescer.

3- Vontade de escrever sobre tudo e a qualquer hora: estabelecer um horário em que apenas nesse bloco de horas posso escrever, planear e organizar os artigos aqui para o blog, é algo que ainda não consegui. Funciona mais como - sempre que me apetece escrevo desde que não prejudique parcialmente outras atividades presentes do meu dia.

Estas 3 enumerações são apenas algumas das perceções que senti desde que comecei a escrever. Mas e vocês? O que sentem que mudou desde que começaram a escrever ou desde que começaram um novo projeto recentemente?

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Outubro em 7 palavras

Imagem da minha autoria - Outubro em 7 palavras
Outono:

↠ É com todo o entusiamo que dou as boas vindas a este novo mês, a esta nova estação do ano. A minha estação preferida e sem dúvida, os dias mais esperados do ano. Não sei o que mais me encanta no mês de outubro, mas, sei que o friozinho, as folhas, o chá ou o leite com chocolate quentinho, as mantas, os livros, a música, o sofá e os banhos quentes são pequenas junções que me deliciam.

Castanhas:

↠ Confesso que não sou fã e que nem tão pouco gosto, embora seja um throwback aos hábitos tradicionais que se tem por norma e em especial neste mês, não sou consumidora. No entanto, reconheço o valor que uma castanha tem na nossa cultura e nas vidas de centenas de pessoas. Vocês gostam de castanhas ou nem por isso?

Despir:

↠ Das folhas e daquela camada feia - as vaidades, as invejas - de nós próprios. As folhas precisam de cair para outras voltarem a nascer. E, tal como elas, também nós precisamos de cair muitas vezes para podermos ser continuamente um processo de evolução positiva. Voltar com forças, com objetivos, com vontade de avançar mais um par de escadas sem olharmos para a margem que nos segura da queda.

Núcleo:

↠ Cada vez acho mais importante termos e sermos um núcleo. Termos um núcleo com pessoas que embora, nem sempre perto podemos contar com elas para tudo. Quando digo tudo refiro me mesmo a tudo. Mas, também precisamos de ser esse núcleo, de o construir e de o cimentar sempre com amor.

Farol:

↠ É nas horas mais escuras do dia que tendemos a perder a luz interior, a que nos guia dia e noite e a que nos resguarda dos nossos maiores pesadelos. Assim, que sejamos nós o nosso farol para nunca o percamos de vista e que tenhamos sempre força para não o apagarmos.

Recentrar:

↠ Restabelecermo-nos no mapa da vida. Sempre que fugirmos da estrada que o nosso gps nos relembre de nos centrarmos.

Abraços:

↠ Porque são miminhos bons de receber e de dar em todas as horas do dia.

Como foi o vosso 1º dia deste mês tão cozzy e gostoso?
Com tecnologia do Blogger.