Fim do Primeiro Capítulo: desapegar

 

Montagem da minha autoria - fim do primeiro capítulo: desapegar

Melhores leituras de janeiro: Fifty Words For Rain de Asha Lemmie e The Switch de Beth O'Leary. 

Melhores mantras de janeiro: "sometimes the person we want can't give us the things we need"; "O pôr-do-sol é a prova de que os finais também podem ser bonitos".

Melhor palavra que encontrei em janeiro: desapegar.

Melhor momento de janeiro: o momento em que pousei os pés na areia e o olhar na linha ténue do horizonte acima das ondas.

Desapegar:

Escrevo estas palavras à noitinha, quando o fim do dia aconchega um coração que aprendeu a desapegar-se. A desapegar-se das raízes que trepavam e lhe cortavam o nascer de cada sonho. A desapegar-se de amores que não lhe chegariam.  A desapegar-se das lágrimas que deitava na almofada. A desapegar-se de um coração inquieto que estava parado há tempo demais. A desapegar-se, pouco a pouco, do medo que andava de braço dado com o não. 

Desapegou-se do que a limitava. Desapegou-se do que a não fazia sentir-se inteira. Desapegou-se do que a não fazia feliz. Desapegou-se de um mundo de sombras. Desapegou-se de adiar sonhos. Desapegou-se.

Fim do Primeiro Capítulo.

Faz de Conta que Nova Iorque é uma Cidade | Séries

 Sinopse:

"Junte-se a Fran Lebowitz nos seus desabafos sobre distrações mortíferas, o terror de Times Square, coisas que fecham o metro e, horrores da arquitetura."

Ano de Publicação: 2021.

Realizador: Martin Scorsese. 

Género: Série documental sobre questões sociais e culturais.

IMDB: 8.1.

Faz de Conta que Nova Iorque é uma Cidade | Crédito

Opinião:

Esta série documental realizada pelo Martin Scorsese e que conta com Fran Lebowitz como a grande protagonista, apresenta sete episódios com a duração média de trinta minutos cada um na qual, ouvimos os pensamentos de Fran a respeito de variados temas como: as bibliotecas, o desporto ou o trânsito que preenchem as ruas de Nova Iorque e fazem desta cidade uma das maiores do mundo.

Faz de Conta que Nova Iorque é uma Cidade conta com grandes momentos de comédia numa vasta conversa com Martin Scorsese que puxa tema atrás de tema a respeito da vida de Fran Lebowitz em Nova Iorque. 

É uma série levezinha que fluí muito bem por ser uma conversa dinâmica e intensa. Prometo que vos teletransporta até Nova Iorque num abrir e fechar de olhos e vos dá uma visão da tão famosa cidade com muito espaço para reflexão e comédia.

Winter de Ali Smith | Livros

 Sinopse:

"Winter? Bleak. Frosty wind, earth as iron, water as stone, so the old song goes. The shortest days, the longest nights. The trees are bare and shivering. The summer's leaves? Dead litter.

The world shrinks; the sap sinks.

But winter makes things visible. And if there's ice, there'll be fire.

In Ali Smith's Winter, life force matches up to the toughest of the seasons. In this second novel in her acclaimed Seasonal cycle, the follow-up to her sensational Autumn, Smith's shape-shifting quartet of novels casts a merry eye over a bleak post-truth era with a story rooted in history, memory and warmth, its taproot deep in the evergreens: art, love, laughter.

It's the season that teaches us survival.

Here comes winter."

Género: Ficção, Literatura, Contemporâneo, Política, Natal.

Data de Publicação: 2017.

Páginas: 322.

Editora: Hamish Hamilton.

Avaliação no Goodreads: 3.88.

Winter de Ali Smith | Livros

Opinião:

Li este livro para o projeto de leitura em conjunta iniciado pela Rita da Nova e a Joana da Silva através do podcast: Livra-te. O livro Winter de Ali Smith foi proposto pela Rita enquanto a Joana escolheu o livro The Switch de Beth O'Leary. 

God was dead: to begin with. And romance was dead. Chivalry was dead. Poetry, the novel, painting, they were all dead, and art was dead. Theater and cinema were both dead. Literature was dead.

Winter ou Inverno, faz parte de um conjunto de quatro livros sazonais: Inverno (Winter), Primavera (Spring), Verão (Summer) e Outono (Autumn). E, este foi o primeiro livro que li do escritor e o primeiro da tetralogia de Ali Smith. O livro encontra-se dividido em três partes com cinco capítulos cada um. 

it's about real things really happening in the real world involving real people in real time on the real earth (uh huh, earth, also was dead)

Neste livro, encontramos a Sophia, uma mãe derrotada pela dor da perda; a Iris, a tia que luta por todas as causas sociais; o Art (diminutivo de Arthur) que é fascinado pela natureza e, a Lux, a rapariga que o Art convidou para passar a véspera de Natal com a sua família e, que num plano inicial tenta aparentar ser a sua ex-namorada, Charlotte. 

then head of her own business ahead of the pack at a time when girls aren't meant to be ahead or a head of anything.

Conhecidas as personagens, somos envolvidos numa véspera de Natal na cidade de Cornwall na qual, toda a família acaba por se juntar por um motivo ou outro. Acompanhamos um ambiente de quase depressão e angústia da parte da mãe, Sophia, na qual aos pouquinhos o autor nos vai fazer compreender. Sentimos o lado mais humano da tia,Iris, que sempre se acaba por envolver e, de certo modo defender as causas sociais e humanas, mesmo já não sendo mais jovem. E, de como estas duas formas de ser e estar na vida, influenciam o jovem Art. Também é muito giro percebermos o à-vontade e a naturalidade com que a jovem Lux sente ao conhecer as desagradáveis bem-vindas da mãe e, as aventuras da tia de Art.

Her taking the world so personally. Her endless hurt and fury at the world's sadness, like they're personal, personally meant, personal affronts. her endless feeling. Her endless feeling for everything.

É um livro que envolve várias temáticas desde os direitos humanos, o feminismo, o racismo étnico, a importância da comédia e da arte, a perda, e um interesse generalizado pela política. Tudo isto faz deste romance uma história rica, interessante e, de boa leitura.

Classificação: 4 estrelas.

Jack Edwards | Youtuber

Jack Edwards é um dos youtubers mais recentes que sigo no youtube, mas tem um canal tão interessante (para qualquer fã de livros) que tinha de recomendar.

Crédito - Jack Edwards

Acompanho-o mais ou menos desde 2021 e, vejo cada vídeo que publica. O conteúdo é diversificado apesar de geralmente, ser sempre sobre o mesmo tema: livros, leituras. Há particularmente uma rubrica que gosto em particular por ser curiosa: Jack pesquisa alguns dos livros que celebridades gostam ou recomendam, lê-os e depois dá-nos o seu respetivo feedback.

Além disso, ele é engraçado e os vídeos são sempre descontraídos. Se gostam também de ler recomendo que visitem o canal dele!

 Canal de Youtube: thejackexperience.

Instagram: jackbenedwards.

Lady Gaga | Música

Durante os dias de janeiro, a artista que mais combinou com o meu mood foi a Lady Gaga. Se bem que oiço as suas músicas em qualquer estação do ano e é a cantora constante entre as playlists do meu Spotify.

Instagram: ladygaga.

Playlist: playlist: "A star is Born".

Crédito - Lady Gaga

Este álbum não é novidade. Mas, é um dos álbuns que mais gosto. Claro que há as suas músicas mais antigas que são bem mais conhecidas e, das quais também gosto. Mas, este álbum fica não só no ouvido como no coração.

As minhas músicas preferidas do álbum são:

I'll Never Love Again;

Shallow;

Look What I found.

São músicas profundas e muito bonitas. Acho que sempre vão estar no top de músicas que mais gosto da artista, Lady Gaga.

Stuff You Should Know | Podcast

 Sobre o Podcast:

"If you've ever wanted to know about champagne, satanism, the Stonewall Uprising, chaos theory, LSD, El nino, true crime and Rosa Parks, then look no further. Josh and Chuck have you covered."

Interlocutores: Josh Clark e Chuck Bryant.

Spotify: spotify.com

Crédito - Stuff You Should Know | Podcast

Opinião:

Para começar bem 2022 tinha de partilhar o podcast mais recente que descobri e, que gostei. Afinal, depois de partilhar alguns dos podcasts que ouvia em 2021 e, de perceber o feedback não podia deixar estas publicações / sugestões fora deste ano.

Stuff You Should Know, é o podcast para qualquer mente curiosa. Eu fascino-me com (quase) tudo e, tenho interesse por qualquer subjeto pelo que este podcast foi uma descoberta perfeita! O que me falha é ser aluada e, por vezes, estar atenta a um podcast sem verdadeiramente estar. Mas, estou a trabalhar nisso. 

Josh Clark e Chuck Bryant abordam todo o tipo de temas e sub-temas. E, sinceramente é o podcast que mais tenho ouvido pela generalidade dos tópicos, conversa fluída e por estarem sempre com um bom humor, mesmo que não concordem com o ponto de vista um do outro. Conseguem ir além dos seus pensamentos, crenças e, compreender como também respeitar a opinião um do outro.

Um dos meus episódios favoritos é o: "Selects: Horoscopes: Written in the Stars?". Gostei de conhecer este projeto e, espero encontrar outras iniciativas tão boas quanto esta!

Já conheciam este podcast? Quais são os outros podcasts que me recomendam?

No Chão Que Eles Pisam | Documentário

 Sinopse:

"Documentário da autoria de Cândida Pinto e Daniel Mota sobre a vida de jovens refugiados da Síria e do Afeganistão no nosso país. Fugiu-lhes o chão debaixo dos pés quando chegaram à universidade. Do céu caíam ameaças que quabravam os prédios, as escolas, as famílias, os amigos, as vidas.

Procuraram futuro longe do país de origem dilacerado por conflitos. Chegaram da Síria e do Afeganistão à procura de terra firme. Entregaram-se ao desafio da superação, de entender uma língua diferente, uma cultura distinta em nome de uma formação que lhes dê liberdade para viver. «O meu futuro é diferente do futuro do meu país» afirma a síria que estuda medicina dentária em Viseu. Recebeu uma bolsa da Plataforma Global para os Estudantes Sírios lançada pelo ex-presidente, Jorge Sampaio, em 2013 que lhes permite frequentar o ensino superior em Portugal. Estão espalhados por vários pontos do país, com esperança, confiança ou ainda com medos colados à pele."

Ano de Publicação: 2021.

Realização: Cândida Pinto e Daniel Mota.

Género: Documentário.

Disponível: RTP PLAY.

Crédito - No Chão Que Eles Pisam, Documentário RTP

Opinião:

Vi este documentário durante os dias de isolamento em dezembro de 2021. Provavelmente, não veria este documentário se não tivesse em confinamento por um motivo muito simples: não vejo muito televisão.

Aliás, grande parte do que vejo nos canais televisivos são notícias ou um ou outro programa. Um hábito que quero mudar em 2022. Não só porque a televisão portuguesa tem mais para oferecer do que aparenta, como também, partilho da opinião de que podemos acompanhar grandes programas e, neste caso, grandes documentários que valem bem a pena.

No chão que eles pisam, é um documentário que está disponível na RTP PLAY sobre estudantes sírios e afegãos que através de um programa de apoio que o Ex-Presidente, Jorge Sampaio, lançou de forma a apoiar as pessoas que pretendem estudar em Portugal, mas que devido às condicionantes do seu país de origem ou é complicado ou impossível.

Assim, acompanhamos alguns estudantes portugueses com origem síria ou afegã que estão a aproveitar a oportunidade de estudar, viver e futuramente, trabalhar em Portugal. Podemos ver diferentes backgrounds, diferentes culturas, mas com um objetivo em comum: estudar.

Aprecio este tipo de comentários pelo choque de realidade que nos faz sentir. Sabemos que viver noutros países não é fácil, mas quando vemos, o poder da visualização, tem um impacto diferente em nós. 

Acreditem que este documentário vale cada minuto e, se poderem vejam.

The Secret Life of Stories: From Don Quixote to Harry Potter, How Understanding Intellectual Disability Transforms the Way We Read de Michael Bérubé | Livros

 Sinopse:

"Narrative informs everything we think, do, plan, remember, and imagine. We tell stories and we listen to stories, gauging their well-formedness within a couple of years of learning to walk and talk. Some argue that the capacity to understand narrative is innate to our species; others claim that while that might be so, the invention of writing  then re-wired our brains. In The Secret Life of Stories, Michael Bérubé tells a dramatically different tale, in a compelling account of how an understanding of intellectual disability can transform our understanding of narrative."

Género: Não ficção, Literatura Crítica.

Data de Publicação: 2016.

Páginas: 250.

Editora: New York University Press.

Avaliação no Goodreads: 3.52 estrelas.

The Secret Life of Stories: From Don Quixote to Harry Potter, How Understanding Intellectual Disability Transforms the Way We Read de Michael Bérubé | Livros

Opinião:

Com um título grande mas, com uma escrita simples, o autor - Michael Bérubé - explica-nos como a incapacidade de compreender o que é uma história nem sempre é generalizada a pessoas com incapacidade por exemplo, cognitiva.

We tell stories partly because we know we are going to die.

Neste livro, o escritor recorre a algumas das obras internacionalmente famosas (por exemplo: Harry Potter de J.K. Rolling ou Oliver Twist do Charles Dickens) para nos explicar como protagonistas secundários com algum tipo de incapacidade são retratados nas histórias.

I was trying to get at the question of how narrative irony works when it involves a character with an intellectual disability, a character who is rendered explicitly as someone who is incapable of understanding the story she or he inhabits.

Apela à nossa atenção para que futuramente, quando lermos um livro, consigamos perceber como a inclusão de pessoas com incapacidades são incluídas nas generalidades das histórias e a forma como essa inpatidão, neste caso, intelectual é explorada pelos vários autores.

We will have to find a new language in which to express our need for a new language.

É um livro muito interessante mas, que como não li alguns dos livros mencionados, a explicação ficou um pouco aquém. Porque, por muito que o escritor explique um pouco do contexto da menção que faz, só quando lemos uma história é que compreendemos do que se trata e, só depois dessa leitura podemos constatar a utilização da obra como exemplo.

The next time you encounter them, they too will be slightly different, and so will you.

De resto, é uma leitura de não ficção leve e importante, a meu ver. Não só pela sensibilidade que o autor fez despertar em mim nas minhas futuras leituras, mas também, pelo poder de tranformação intelectual.

Classificação: 3 estrelas.

O Sorriso de Monalisa | Filmes

 Sinopse:

"Recria a atmosfera e os costumes do início da década de 1950, Conta a história de Katherine Watson, uma professora de história de arte que, educada na liberal Universidade de Berkeley, na Califórnia, enfrenta uma escola feminina, tradicionalista - Wellesley College, onde as melhores e mais brilhantes jovens mulheres dos Estados Unidos recebem uma dispendiosa educação para se transformarem em cultas esposas e responsáveis mães. No filme, a professora irá tentar abrir a mente das suas alunas para um pensamento liberal, enfrentando a administração da escola e as próprias jovens adultas. O maior desafio para esta professora será fazer com que as suas alunas assumam a sua identidade cultural como um ser social e histórico."

Ano de Publicação: 2003.

Realização: Mike Newell.

Género: Drama, Romântico.

IMDB: 6.5.

Crédito - O Sorriso de Monalisa

Opinião:

O Sorriso de Monalisa passou na televisão durante os dias de Natal e, foi um dos melhores filmes que vi sobre a educação e o empoderamento do género feminino.

Conta com a participação especial de Julia Roberts, Julia Stiles, Maggie Gyllenhaal, Kirsten Dunst e Marcia Gay Harden. Excelentes atrizes como se pode comprovar no final do filme.

Neste filme, Julia Roberts é a nossa professora liberal que vai ajudar as jovens adultas do Colégio de Wellesley a pensarem por si próprias, a lutarem pelos seus sonhos e a se libertarem dos padrões de construção social da sociedade conservadora.

É um filme enriquecedor!

I'm Afraid Of Men de Vivek Shraya | Livros

 Sinopse:

"A trans artist explores how masculinity was imposed on her as a boy and continues to haunt her as a girl and how we might re-imagine gender for the twenty-first century.

Vivek Shraya has reason to be afraid. Throughout her life she's endured acts of cruelty and aggression for being too feminine as a boy and not feminine enough as a girl. In order to survive childhood, she had to learn to convincingly perform masculinity. As an adult, she makes daily compromises to steel herself against everything from verbal attacks to heartbreak. 

With raw honesty, Shraya delivers an important record of the cumulative damage caused by misogyny, homophobia and transphobia, releasing trauma from a body that has always refused to assimilate. I'm Afraid Of Men is a journey from camouflage to a riot of color and a blueprint for how we might cherish all that makes us different and conquer all that makes us afraid."

Género: Não ficção, Feminismo, LGBT, Queer, Testemunhos, Identidade de Género.

Data de Publicação: 2018.

Páginas: 96.

Editora: Penguin.

Avaliação no Goodreads: 4.26.

I'm Afraid Of Men de Vivek Shraya | Livros

Opinião:

I'm Afraid of Men de Vivek Shraya é um livro sobre questões tão ricas e atuais como: a Identidade de Género, o Feminismo, o LGBT, o Amor-próprio, o Bullying e o Queer. Temas que precisam de ser debatidos cada vez mais de forma a libertarmos os preconceitos que podem existir, para crescermos mentalmente e, claro, para respeitarmos todas as escolhas e não escolhas.

I'm afraid of men because it was men who taught me fear.

Acompanhamos o testemunho da escritora, Vivek Shraya, enquanto lida com todos os preconceitos, maus tratos e abusos de poder de outros sobre ela. Desde a imposição de um género à afirmação e exclusão de qualquer sombra do outro.

I used to speed up, but no matter how much I quickened my stride, I couldn't escape my anxiety.

É um livro triste por conhecermos um pouco do que foi a sua realidade, mas é também um livro importante, bonito e, transformador. E, é tão curtinho que lêem bem num ou dois dias. Mais do que um livro, é outro modo do que a realidade pode ser: injusta e cruel. 

Classificação: 4 estrelas.

Quando o assuto são unhas | Sugestão de Janeiro #7

Primeira publicação de 2022 sobre a sugestão de unhas que partilho. Confesso, que não tenho a certeza se estas partilhas são interessantes para vocês ou não. Mas, eu procuro este tipo de conteúdos. Portanto, porque não continuar?

Fotografia da minha autoria - Sugestão de unhas no tom leitoso, branco e dourado

Este mês queria cores mais simples e, por isso regressei ao tons clarinhos. Optei pelo tom leitoso no polegar, no indicador e, no mindinho. Já no médio e no anelar, decidi pintar no fundo, praticamente, um transparente com metade da unha num tom branco com brilhantes e, fiz essa separação através de uma linha em dourado.

Assim, mantive as unhas em cores bastante simples, sem que necessariamente não tenham qualquer tipo de realçe. Gostaram desta sugestão?

Lupin | Série

 Sinopse:

"Baseada nos romances policiais de Maurice Leblanc, Lupin acompanha Assane Diop, um homem que, 25 anos atrás, viu a sua vida virar de cabeça para baixo com a morte do seu pai, então acusado injustamente de um crime. Agora, ele está em busca de vingança e, para isso, se inspira em Arsène Lupin, o famoso «ladrão de casaca» da literatura francesa. Conhecido como «Robin Hood da Belle Époque», Lupin se tornou num génio do crime na Paris do início do século XX - e Diop vai seguir os seus passos nos dias de hoje."

Ano de Publicação: 2021.

Realizador: George Kay.

Género: Séries policiais, séries baseadas em livros.

IMDB: 7.5.

Crédito - Lupin | Série

Opinião:

Esta série foi me recomendada por uma amiga minha e, confesso que ainda demorei um tempinho a ver. Mas, quando comecei a ver compreendi a qualidade da realização, dos atores e da história em si. Tendo visto, inclusive, a parte 1 e a parte 2 que estão disponíveis na Netflix em menos de uma semana. 

Fez-me lembrar da série Sherlock (podem ler aqui a opinião), sendo que nesta série em vez de encontrarmos um detetive, encontrámos um cavalheiro ladrão. Sim, os dois termos numa pessoa. Lupin é uma série francesa baseada numa série de romances policiais conhecida por Arsène Lupin, na qual, retrata um cavalheiro e, ao mesmo tempo, um ladrão que procura se vingar de Hubert Pellegrini pela incriminação e, morte do pai, há vinte e cinco anos.

É uma série que já foi renovada para a terceira parte e, da qual vale bem a pena verem se, gostam de mistério, de ação e de crime. Tem também ao longo dos episódios vários momentos de comédia que tornam a visualização do enredo ainda mais enriquecedor.

Red Queen de Victoria Aveyard | Livros

 Sinopse:

"A thrilling new fantasy trilogy for fans of Divergent and The Hunger Games. 

This is a world divided by blood - red or silver. The reds are commoners, ruled by Silver elite in possession of god-like superpowers. And to Mare Barrow, a seventeen-year-old Red girl from the poverty-stricken Stilts, it seems like nothing will ever change.

That is, until she finds herself working in the Silver Palace. Here, surrounded by the People she hates the most, Mare discovers that, despite her red blood, she possesses a deadly power of her own. One that threatens to destroy the balance of power.

Fearful of Mare's potential, the Silvers hide her in plain view, declaring her a long-lost Silver princess, now engaged to a Silver prince. Despite knowing that one misstep would mean her death, Mare works  silently to help the Red Guard, a militant resistance group, and bring down the Silver regime.

But this is a world of betrayal and lies, and Mares has entered a dangerous dance - Reds against Silvers, prince against prince and Mare against her own heart..."

Género: Fantasia, Jovem Adulto (Yound Adult), Romance.

Data de Publicação: 2015.

Páginas: 369.

Editora: Orion.

Avaliação no Goodreads: 4.03.

Red Queen de Victoria Aveyard | Livros

Opinião:

Li Red Queen ainda em 2021 para um projeto de leitura conjunta com mais duas amigas que são mega fãs de fantasia, thrillers e policiais. Li este livro em mais ou menos três ou quatro dias de tão viciante que a história era.

In school, we learned about the world before ours, about the angels and gods that lived in the sky, ruling the earth with kind and loving hands.

É uma trilogia de Victoria Aveyard e Red Queen ou a Rainha Vermelha é o primeiro livro da trilogia. Foi também o primeiro livro que li da autora e, posso dizer que mal posso esperar para ler os próximos livros.

I like the reminder that even my hair knows life shouldn't be this way.

Já não lia fantasia há algum tempo, pelo que, este projeto veio mesmo a calhar. Já para dizer que é muito giro ler um livro em comum com outras amigas e, quer ao longo da leitura, quer no final, irmos recebendo o feedback.

As much as we fight, she knows she's my little star.

Neste livro, acompanhámos Mare Barrow, uma rapariga com sangue vermelho e, que por isso, pertence à classe trabalhadora, enquanto que, as pessoas que têm sangue prateado pertencem à nobreza ou até mesmo à realeza. 

The only thing that serves to distinguish us, outwardly at least, is that Silvers stand tall. Our backs are bent by work and unanswered hope and the inevitable disappointment with our lot in life. 

Mare, é uma rapariga corajosa que rouba para poder ajudar em casa e, também porque é o que faz bem. Vive na sombra da irmã mais nova que é talentosa e bonita e receia pelos seus irmãos mais velhos que foram todos para a guerra. O seu coração vive com medo, mas a sua vida está prestes a mudar quando conhece Cal, o príncipe herdeiro.

Classificação: 5 estrelas.

22 Metas Para 2022

Leram o título e disseram que sou doida, certo? Ou então leram o título e pensaram que eu sou a pessoa doida por resoluções. Ou ainda, leram o título e imaginaram que eu era uma daquelas pessoas que faz metas irrealistas. 

De qualquer das formas há uma grande probabilidade de acharem que sou louca ou então tal como eu, de fazerem as metas para um novo ano inspira-vos e realmente os tentam cumprir. 

Tenho 22 metas para 2022. Tenho também, ainda, 22 anos e, podemos dizer que sou determinada e teimosa. Sou sonhadora, mas cumpro, normalmente, o que digo. (Espaço para emoji de dedos cruzados).

Crédito - 22 Metas Para 2022

1. Terminar o Mestrado de Relações Internacionais na ULP

A primeira meta é para mim a mais importante. Ser estudante é uma profissão que sinto que sempre vai fazer parte de mim. Sou demasiada curiosa para não ter interesse. Sem dúvida que esta é uma grande meta porque, apesar de ser estudante é algo de que gosto e, sempre gostei, escrever uma dissertação não é tarefa fácil. Mas, por isso, é que é uma meta.

2. Aprender Espanhol com a ajuda do Duolingo

Em 2021 participei em dois Youth Exchanges em que um dos países convidados a participar juntamente com Portugal, era Espanha. Não pude deixar de me entusiasmar pela melodia da língua e, este ano quero aprender espanhol com a ajuda do Duolingo. Já instalei a app e, já iniciei os meus estudos.

3. Usar a Agenda de 2022 da Mr. Wonderful Para Me Organizar e Planear

No Natal de 2021, como prenda recebi uma agenda da Mr. Wonderful para este novo ano. Adoro agendas e uso-as bastante. No entanto, quero a usar para me ajudar mais diáriamente. Entre deveres, tarefas e tempo de lazer, por vezes, esqueço-me de anotar algumas coisas que fiz durante o dia. Creio que quando as começar a anotar, não vou ficar só mais organizada como entusiasmada.

4. Journaling Diário (matinal ou nortuno)

Desde algum tempo que tenho sempre um caderno em branco por perto, normalmente, na minha mesinha de cabeçeira para escrever os meus pensamentos quer durante as manhãs quer durante as noites. E, é um hábito que me permite sentir mais calma no geral como gosto de libertar os meus pensamentos. Aliás, estou a acabar com as folhas do meu caderno atual, mas já comprei um novo caderno para os dias futuros. Assim, não corro o risco de ficar sem caderno entre o dia a dia.

5. Escrever Poesia

Em dezembro de 2021, começei a escrever poesia e, descobri não só que gosto bastante como também recebi algum feedback positivo. Assim, quero manter este pequeno hobbie em 2022 e, quem sabe se um dia não publico um livro de poemas?

6. Meditar

Meditar era um velho hábito que tinha, mas juntamente com outros perdeu-se no cotidiano. No entanto, sei a diferença que fazia no início ou final de um dia. Agitado ou não. E, por isso, quero muito poder fazer de novo.

7. Fazer Yoga

Fazer yoga é voltar ao lugar onde encontrei paz de espírito. Quando entramos pela primeira vez em confinamento encontrei o yoga. E, desde aí, tento dedicar algum tempo. Não vou dizer quantas vezes quero fazer por semana porque não quero que seja uma obrigação. Quero fazer yoga quando realmente me apetece, por puro prazer.

8. Fazer Pilates

Não sabia o que era na prática esta modalidade até participar nas aulas que dão no ginásio. Mas, desde que conheci que tenho feito. Não tira o meu amor pelo yoga, mas está bem perto. Aliás, posso dizer que neste novo ano já fiz pilates. E, é para manter.

9. Participar nas Aulas de Dança (de Salsation) Porque me Dá Prazer

Aulas de dança são aquelas aulas em que fico envergonhada por lá estar. Sou muito trapalhona e ter um professor a indicar todos os passos pode ser visto de fora engraçado e, visto de dentro um desafio. No final de cada aula, agradeço por ter comparecido e, não deixo a minha vergonha ganhar. Se me faz feliz então quero continuar. Um dia devo ter jeito.

10. Ir ao Ginásio

A minha primeira ida ao ginásio começou no dia 2 de janeiro de 2022 e, sei que por vezes, é difícil manter um ritmo. Mas, gosto tanto de treinar que não posso deixar de ir. Gosto de desafios e, sem dúvida, que nos treinos eles não faltam. Já para não falar das vantagens que traz à minha saúde física e mental.

11. Reduzir o Fast-Food a Uma Vez Por Mês

Esta meta é mesmo para concretizar. Quero reduzir a quantidade de fast-food que como. Por isso, no máximo uma vez por mês. Mas, não mais. As comidas de plástico são saborosas no momento, mas quero pensar a longo prazo.

12. Evitar Beber Bebidas Gaseificadas

Implementei esta iniciativa em 2021, mas falhei algumas vezes. O que não foi mau. Mas, sei que posso ter melhores resultados. E, assim, mantenho a meta para este ano também.

13. Conhecer Outros Sabores de Chã

Tenho o pequeno defeito de me limitar ao que gosto. Neste caso, do tipo de sabor de chã predilecto: mirtilo. Mas, também tenho outras saquetas sempre por perto: limão, pêssego e manga, camomila e, chá verde. No entanto, quero descobrir ainda mais sabores.

14. Continuar a Fazer Voluntariado 

No final de 2021, começei a dar aulas de yoga a crianças entre os 3 e os 5 anos num instituto local. Faz parte da minha ação de voluntariado e, sem dúvida, que quero manter. Mas, também quero estar disponível para futuras propostas. Ajudar nunca é demais. E, enriquece-me tanto quanto às pessoas que ajudo.

15. Ler Sem Querer Saber do Número Total de Livros Lidos Até ao Momento

Adoro ler. Adoro livros. Adoro livrarias. Adoro ainda, conversar sobre livros. Mas, não quero pôr pressão em mim quanto a uma meta de leituras por ano. No ano passado, li 65 livros e, confesso que este ano também gostava de lá chegar. No entanto, não quero ler um livro de forma apressada. Quero ler por prazer.

16. Descobrir Mais Podcasts

Gostava de descobrir mais podcasts porque sinto que me enriquece e, quer esteja a escrever para o blog ou a limpar a casa, de certa forma, os podcasts fazem-me companhia. Portanto, este ano espero encontrar novos podcasts para ouvir.

17. Ir a Um Concerto

Em 2022, gostava muito de ir a um concerto. Pode perfeitamente ser um concerto pequenino e local. Mas, sei que gostava de ir. Voltar a ouvir música ao vivo e cantar baixinho em conjunto.

18. Ver Uma Peça de Teatro

O setor cultural foi muito prejudicado com a pandemia e, sinto falta de ir a um teatro. Portanto, espero que este ano possa ver peças de teatro. Se não der no plural então pelo menos no singular, para matar as saudades.

19. Participar em Mais Youth Exchanges

Quero continuar a conhecer novos países, novas culturas e novas pessoas. E, participar em Youth Exchanges é uma boa forma. Sinto que depois de cada participação torno-me uma pessoa ainda mais curiosa e atenta ao resto do mundo.

20. Manter a Pintura por Perto

Este deve ser das metas mais surreais para mim. Nunca aprendi a pintar ou sequer estudei arte. Mas, gostava de pintar por prazer, de misturar tintas e deixar o pincel me conduzir.

21. Estar Mais Presente no Momento

É fácil sermos invadidos por memórias ou idealizações. Para 2022, quero saber viver no momento.

22. Usar a Minha Polaroid

Tenho saudades de fotografar só porque sim. Sem segundas intenções. Por isso, espero que este ano possa gravar muitas memórias com a ajuda da minha polaroid.

E, assim terminam as minhas resoluções para 2022. Se toverem sugestões podem deixar nos comentários. Por acaso, já escreveram as vossas metas para 2022?

Emma | Filmes

 Sinopse:

"Na adaptação da famosa obra de Jane Austen, Emma Woodhouse (Anya Taylor-Joy) é uma jovem rica e inteligente, que não tem pretensões de se casar tão cedo para ficar sempre perto do pai. Porém, isso não a impede de ser uma casamenteira. Tenta juntar casais que considere apropriados entre os seus conhecidos, sem se aperceber dos problemas causados com a sua imaginação e teimosia."

Ano de Publicação: 2020.

Realização: Autumn de Wilde.

Género: Romance, Drama.

IMDB: 6.7.

Crédito - Filme Emma

Opinião:

Depois de ler Emma de Jane Austen e, sabendo da existência do filme, não poderia deixar de o ver. Vi numa tarde de domingo com a minha mãe e ambas achamos o filme bonito, mas não é um daqueles filmes arrebatadores.

O filme conta com a participação de Anya Taylor-Joy como a jovem Emma e, devo dizer que o filme: cenário, atores, adereços e a própria realização são bastante bons. Até me ri em algumas partes que coincidiram exatamente como se passava na minha cabeça após a leitura do livro.

Não me quero repetir muito mais, para além da parte inicial da história que podem tanto confirmar na sinopse do filme acima ou lerem o artigo sobre a minha opinião relativamente ao livro, para não dar nenhum spoiler.

No entanto, tenho de dizer que a Emma e o Senhor Knightley ficaram com o meu coração desde a primeira viz que os li e, consequentemente vi. Espero encontrar um outro par de personagens tão bons!

É um bom filme que se pode ver em família e sinto que  matei a minha curiosidade relativamente ao livro e ao filme. Já viram a adaptação?

Emma de Jane Austen | Livros

Sinopse:

"Emma é por muitos considerado o romance mais representativo de Jane Austen. A história de Emma Woodhouse, uma jovem inteligente e bonita mas algo mimada. Apesar de bastante madura, tem por vezes atitudes pouco próprias. Um dos seus passatempos preferidos é arranjar casamento para os outros. Apesar de dizer que nunca casará, apercebe-se um dia que o amor sempre esteve bem perto de si. Uma história deliciosa cheia de humor e personagens-tipo."

Género: Clássico, Romance, Literatura, Século XIX.

Data de Publicação: 2011.

Páginas: 361.

Editora: Edi 9

Avaliação no Goodreads: 4.02.

Fotografia da minha autoria - Emma de Jane Austen | Livros

Opinião:

Comprei esta edição em capa dura de Emma por Jane Austen na Feira do Livro da minha cidade em 2021 e foi uma das minhas últimas leituras desse mesmo ano. E, se perderam essa publicaçao podem encontrá-la aqui disponível para a ler.

Como de costume, a seguir ao jantar o pai preparou-se para ir dormir, pelo que Emma ficou sozinha a pensar no que tinha perdido.

É o segundo livro que leio da autora, e, posso dizer que o livro Orgulho e Preconceito ou Pride and Prejudice continua a ser o meu favorito. Se estiverem curiosos para ler a minha opinião podem na encontrar aqui.

Dizemos sempre um ao outro aquilo que queremos.

Emma de Jane Austen, conta a história, passada no século XIX, de uma jovem mulher chamada Emma Woodhouse que ainda se encontra por casar, mas que desde as primeiras páginas, a mesma deixa bem explícito que nunca o irá fazer. Sente-se na obrigação de ficar na sua cidade natal a cuidar do seu pai, o Senhor Woodhouse, que por sentir saudades dos noivos também não gosta de casamentos. Já perdeu a sua filha mais velha, Isabella Woodhouse para o casamento com John Knightley.

A natureza humana é tão benevolente para com aqueles que se encontram em situações interessantes que uma pessoa jovem, quer case ou morra, é certa de conseguir sempre as melhores referências.

Mas um dos passatempos de Emma Woodhouse é ser casamenteira. Um hábito que a deixa feliz por fazer feliz as outras pessoas envolvidas à sua volta, com a exceção do pai. O que Emma não sabe é que sempre esteve apaixonada e essa pessoa está mais perto de si do que pensa. E, com essa descoberta os seus ideais de casamento também mudam.

Um espírito vigoroso e tranquilo é capaz de encontrar atractivos nas coisas mais banais e sem significado aparente.

Li este clássico em português e, apesar de achar a história um pouco parada de mais para o meu gosto literário, a verdade é que, acabei a leitura achando o enredo bonito e gostei igualmente de acompanhar os pensamentos de Emma e da sua enorme generosidade pelas pessoas da sua sociedade.

Classificação: 4 estrelas.

Hobbit III : A Batalha dos Cinco Exércitos | Filmes

 Sinopse:

"Bilbo e os anões sofrem um ataque final, com os exércitos de toda a Terra Média a convergirem na Montanha Solitária para reclamar o ouro de Smaug."

Ano de Publicação: 2014.

Realizador: Peter Jackson.

Género: Ação, Aventura, Filmes baseados em livros.

IMDB: 7.4.

Crédito - Hobbit III : A Batalha dos Cinco Exércitos

Opinião:

O terceiro filme do Hobbit, A Batalha dos Cinco Exércitos, chega ao fim. Manteve a qualidade dos filmes anteriores e teve uma história bonita.

Neste último filme, acompanhamos o Bilbo, o Gandalf, o Thorin II e os restantes membros do grupo a lutarem juntamente com os elfos  e o exército de pedra do primo do Thorin contra o grande exército de orcs. 

Afinal, todos querem ou a riqueza da Montanha Solitária que por herança pertence ao anão, Thorin II, ou o posicionamento estratégico que ela possui.

De qualquer das formas, existe uma grande batalha. Há vidas perdidas, há amigos perdidos. Mas, faz-se também justiça.

Gostei de ver os três filmes do Hobbit e, agora ficou curiosa por ler o livro. Alguém já leu ou viu os filmes?

Hobbit II : A Desolação de Smaug | Filmes

 Sinopse:

"No segundo capítulo da saga «O Hobbit», Thorin e o seu grupo de anões fogem dos orcs, obrigando Bilbo a confrontar o dragão Smaug."

Ano de Publicação: 2013.

Realizador: Peter Jackson.

Género: Aventura, Ação, Filmes baseados em livros.

IMDB: 7.8. 

Crédito - Hobbit II : A Desolação de Smaug

Opinião:

Depois de ter visto o primeiro filme do Hobbit (Uma Viagem Inesperada), tinha também de ver o segundo filme (A Desolação de Smaug). Até porque o primeiro filme foi bastante bom e, a curiosidade de querer continuar a desvendar a história como a qualidade do primeiro filme foram dois dos grandes motivos para continuar.

Neste segundo filme, acompanhamos o nosso amigo Bilbo a enfrentar o dragão Smaug com o intuito de encontrar o precioso diamante que é na verdade, o coração da montanha. No entanto, Bilbo não sabia que também teria de fazer frente a Thorin, um dos seus amigos e companheiros de viagem.

Como se o dragão não fosse um inimigo suficiente e difícil de derrotar, Bilbo tenta também abrir os olhos a Thorin que levado pela grandeza do seu velho reinado fica perdido pela riqueza deste.

Devo dizer que o segundo filme manteve o nível da qualidade do primeiro. O que por vezes não se encontra. E, continuo a gostar da história. Foi igualmente um bom filme!

Hobbit I : Uma Viagem Inesperada | Filmes

 Sinopse:

"Nesta prequela da trilogia «O Senhor dos Anéis», Bilbo Baggins junta-se a um grupo de anões decididos a recuperar o seu reino perdido."

Ano de Publicação: 2012.

Realizador: Peter Jackson.

Género: Ação, Aventura, Filmes baseados em livros.

IMDB: 7.8.

Crédito - Hobbit I : Uma Viagem Inesperada

Opinião:

Durante o meu isolamento pré e pós natal e, aproveitando o ambiente natalício que sempre puxa para ver filmes de fantasia (pelo menos para mim), decidi ver Hobbit I : Uma viagem inesperada. 

Este filme é inspirado no livro Hobbit de J. R. R. Tolkien. Normalmente, prefiro esperar e ler o livro primeiro. Mas, neste caso vi o filme primeiro por saber que o livro para já não estava na minha lista de desejos e, poderia demorar algum tempo até o comprar.

Sendo assim, vi o filme. Encontrámos um mundo de fantasia em que o nosso protagonista principal: Bilbo Baggins é um hobbit (uma das espécies existentes neste mundo fictício), o que faz dele um forte candidato para uma aventura organizada pelo feiticeiro Gandalf e liderada pelo dwarf Thorin II.

Uma viagem inesperada para o nosso amigo Bilbo que prefere livros a aventuras e ficar em casa em vez de explorar o mundo. Mas, há exceções. 

Não vou partilhar muito mais porque não quero dar nenhum spoiler a quem ainda não viu. Mas, gostei muito de ver o filme e talvez, brevemente, compre o livro.

Emily in Paris | Série

 Sinopse:

"Emily Cooper (Lily Collins) é uma jovem executiva de marketing que se muda de Chicago para Paris, após receber uma proposta de trabalho inesperada. Ela agora tem a chance de realizar todos os seus sonhos, mas se depara com muitos desafios pelo caminho - desde o facto de não saber francês até a dificuldade em fazer amigos, passando por aventuras amorosas dignas de um filme. Emily vai precisar, então, de achar o equilíbrio entre a sua vida profissional e pessoal para aproveitar ao máximo o seu tempo na Cidade das Luzes."

Ano de Publicação: 2020.

Realização: Darren Star.

Género: Comédia Romântica.

IMDB: 6.9.

Crédito - Emily in Paris, netflix

Opinião:

Emily in Paris é uma série que conta com a especial participação de Lily Collins, uma atriz que admiro. Nesta série da Netflix, podem encontrar uma parte das vossas vidas de jovem adultas/os aqui espelhadas. Desde apaixonarmo-nos a perseguirmos os nossos sonhos mais ferozes.

Emily Cooper chega de Chicago pronta para dar o seu máximo como executiva de marketing numa empresa afiliada sediada em Paris. No entanto, nem todas as suas tentativas saem sempre bem e por vezes, é difícil continuar a lutar pelo que gostamos de fazer quando parece que o mundo está contra nós.

Mas, vamos acompanhar a ambição, o estilo para a moda, a workaholic e a menina apaixonada nesta série que já conta com duas temporadas. Devorei a segunda temporada em dois dias e, espero que percebam o quão rápido e fácil é sermos cativadas/os por uma personalidade americana num mundo parisiense.

The Deal of a Lifetime de Fredrik Backman | Livros

Sinopse:

"A father and a son are seeing each other for the first time in years. The father has a story to share before it's too late. He tells his son about a courageous little girl lying in a hospital bed a few miles away. She's a smart kid - smart enough to know that she won't beat cancer by drawing with crayons all day, but it seems to make the adults happy, so she keeps doing it".

Género: Ficção, Natal, Contemporâneo, História curta.

Data de Publicação: 2017.

Páginas: 53.

Editora: Atria Books.

Avaliação no Goodreads: 3.78 estrelas.

The Deal of a Lifetime de Fredrik Backman | Livros

Opinião:

The Deal of a Lifetime, é uma pequena história que promete ser bonita e, na verdade assim foi. Terminei de ler a última frase com uma lágrima a querer correr pelo rosto assim que, respirei fundo para a conter.

I took the deepest breath of my life.

A nossa personagem principal costumava ter e fazer parte de uma família como pai, até que a sua indiferença pelos sentimentos dos outros e a sua ambição e priorização pelo trabalho o leva a afastar-se e consequentemente, perder esse mesmo elo. Até que um dia, vê-se no hospital e decide contar a história ao filho de uma menina de cinco anos que conheceu que tal como ele, tem cancro como também decide contar sobre a mulher de camisola cinzenta com uma pasta com todos os nomes dos utentes do hospital sempre o acompanhou em vários momentos da sua vida e acabou em etapas diferentes por levar as pessoas que amava.

I tried to make you tough. You ended up kind.

Durante essa história, encontra uma oportunidade de se redimir aos olhos do filho e pela primeira vez, sente-se triste por o ter menosprezado, de certa forma, nos anos de vida anteriores. Contudo, essa reconexão é apenas mantida por uns momentos já que o seu sacrifício pode fazer uma diferença positiva.

I loved leaving everything behind, but you loved standing out on deck and watching Helsingborg appear on the horizon.

Li este livro em apenas uma hora, não só por se tratar realmente de uma história bem pequena, mas também, pela escrita e ritmo que os acontecimentos tomam. Foi o primeiro livro que li do escritor sueco, Fredrik Backman, mas com toda a sinceridade aqui partilhada nestas palavras, é apenas um começo de muitos outros dos seus livros.

You were always someone who could be happy. You don't know how much of a blessing that is.

Recomendo que leiam este livro em dezembro, para sentirem o ambiente natalício deste pequeno livro e claro, escusado será dizer que se trata da leitura perfeita para ler durante o Natal. Na edição que li, as quebras de capítulos eram ilustradas com pequenos desenhos simbólicos o que tornou ainda uma leitura mais especial.

Classificação: 5 estrelas.

O Herói de Hacksaw Ridge | Filmes

 Sinopse:

"Durante a 2ª Guerra Mundial, Desmond Doss, médico do exército e objetor de consciência, torna-se um herói improvável no campo de batalha em Okinawa sem usar armas."

Ano de Publicação: 2016.

Realização: Mel Gibson.

Género: Filme militar, Filme baseado numa história verídica.

IMDB: 8.1.

Crédito - O Herói de Hacksaw Ridge

Opinião:

Vi este filme por mero acaso, mas depois de iniciar o filme na Netflix, a verdade é que, não conseguia tirar os meus olhos da tela.

O Herói de Hacksaw Ridge, conta uma história bonita que se passa na Segunda Guerra Mundial. Conhece a sua futura esposa num centro médico local, quando por um acidente rodoviário, salvou minutos de vida ao rapaz que teve o infortúnio de estar no acidente.

O jovem adulto, Desmond Doss, alista-se no exército como médico para ajudar os feridos durante e após cada batalha. Contra a fúria e frustração do pai, que também foi um militar, Desmond passa a fazer parte do exército e ajuda a salvar a vida de centenas. 

Foi um filme que me fez sentir a dor de centenas de almas deixadas à morte no campo de batalha não fosse o nosso protagonista principal fazer parte da sua patrulha e lutar com todas as suas forças para o salvar.

Um novo Início | Janeiro de 2022

 

Fotografia da minha autoria - Um Novo Início

Um Novo Início nos aguarda. De corpo e alma. Sobre o dia mais frio, sobre o mês mais longo do ano.

Janeiro, para mim, sempre foi o meu mês. É o mês onde faço anos e é o mês que dá início a todos os outros. 

Dois mil e vinte e dois, começa com o primeiro dia de janeiro. E, por isso, sem saber muito bem o que escrever, senti-me tentada a tentar. Nem que fosse para criar a primeira publicação de dois mil e vinte e dois, por extenso. Se bem que, não escrevo só por escrever. Pelo menos, o aqui escrevo tem de ter sempre uma fonte de inspiração. E, eis que encontrei a fotografia que ia dar alma ao corpo deste pequeno texto.

Estou entusiasmada com este novo ano, com os novos objetivos traçados, com as novas curiosidades a suscitar a minha atenção. Não sei bem o que vai acontecer. Se vou explorar novos hobbies, ou se tão pouco, vou conseguir me lançar a novas aventuras. Mas, de uma coisa eu sei. No dia mais frio do ano, e, no dia mais longo fiz uma promessa ao meu coração: de me abraçar primeiro e de libertar o meu espírito curioso em busca do resto do mundo.

Um Novo Início nos espera. De mente e coração. Sobre o dia mais decisivo, sobre o mês mais espontâneo do ano.

Janeiro, para mim, sempre foi o meu porto seguro. Por saber que há sempre um amanhã depois de uma noite escura.