Quando embarcamos nesta aventura de começar por ter um blog e ter a responsabilidade de escrever é sobretudo por gostarmos exatamente de pôr as palavras cá para fora. Inicialmente de um mundo só nosso passamos a partilhar mais para um mundo online.
A partir desse momento procedemos com mais cuidado na forma como escrevemos, mas também acerca dos temas que escolhemos abordar. Há múltiplos tópicos existentes, no entanto, há sempre uma ninhada pelo qual nos dedicámos mais.
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E esse leque de temas pelo qual nos debruçamos mais tornam-se na essência do teu mais recente projeto. O que não é mau escrevermos sobre o que queremos, gostamos ou sobre o que mais nos dá prazer.
O problema é quando falta a inspiração. Naqueles dias em que já não te encontras com grandes reservas de artigos pelos quais vais escrevendo ao longo dos dias e do qual tenhas mais ou menos interesse de o publicar para aquele dia em específico. Portanto, a verdade é que não me sinto inspirada a toda hora ou a qualquer momento. Por vezes, as palavras fluem do nada e os meus dedos tocam nas teclas do suporte digital utilizado quase como uma forma de encantamento e por outras vezes, não há forma de conseguir transbordar palavras suficientes que se traduzam (na sua totalidade) num significado coerente.
Daí sempre que sinto vontade de escrever é o que tento de imediato (se possível) fazer ou pelo menos (nos dias mais corridos) anotar por tópicos sobre o que pretendo escrever assim que a situação se providenciar. Há momentos em que consigo me concentrar no que quero transmitir e escrever 1 ou 2 bons artigos de seguida. Como também, existem aquelas fases do dia em que nem uma página bem estruturada consigo cobrir.
O que é perfeitamente normal nem sempre nos sentirmos inspirados e muito menos vamos nos sentir a saber que temos de publicar novo conteúdo dali a uns dias e sem nada a nos passar pela cabeça. É nestas fases que me lembro dos motivos pelo qual comecei o blog, assim como os motivos pelos quais me levaram a partilhar o que escrevo. É essencialmente para transmitir uma mensagem, uma sugestão, um lembrete.
Em Agosto tenho vibrado com as músicas da cantora britânica - Adele. São músicas criadas do coração para os corações de milhares que a escutam. Tem ainda um timbre fantástico que capta a minha atenção de imediato.
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Há êxitos que vão ficar para sempre relembrados na minha memória passe os anos que passar. E a verdade, é que gosto de escutar as suas músicas em qualquer altura do meu dia mas, principalmente na hora do banho!
"No Pandemonium, a discoteca da moda de Nova Iorque, Clary segue um rapaz muito giro de cabelo azul até que assiste à sua morte às mãos de três jovens cobertos de estranhas tatuagens. Desde essa noite, o seu destino une-se aos três caçadores de sombras e, sobretudo, ao de Jace, um rapaz com cara de anjo, mas com tendência a agir como um idiota..."
Fotografia da minha autoria - City of Bones de Cassandra Clare, Shadowhunters
Opinião:
A cidade dos Ossos é o primeiro livro de uma sequela que conta com um total de 6 livros. Cada livro segue a história de Jace, Clary, Simon, Alec e da Izzy. São livros que nos dão a conhecer as personagens de uma forma subtil e mesmo tempo como se tivessemos que montar um puzzle. À medida que prosseguimos na leitura mais vamos conhecer e compreender os porquês que cada capítulo novo gera.
"All the stories are true."
Neste livro, Cassandra Clare pela voz de Jace Wayland (shadowhunter) dá-nos logo a entender que neste novo mundo existe um fato que devemos nos aperceber e idealizar. Todas as histórias são verdadeiras. As de heróis bem como as dos grandes vilões e até mesmo os pequenos mitos como a exitência do sobrenatural: lobisomens, vampiros, fadas e shadowhunters (pessoas com sangue ângélico que matam os demónios, combatem contra as injustiças e tentam equilibrar o mundo, entre o dos inocentes e o dos assassínos).
"The law is the law."
Os Shadowhunters prezam bastante a lei e tudo o que ela exige. São apenas criados através de sangue de anjo e são também conhecidos pelo nome Nephilim. Esta segunda opção do nome foi explorada pela autora através da bíblia. Eles são educados desde pequenos a ver os dois mundos, o normal e o mundo onde todas as histórias são reais. Por isso, são eles que regem o mundo onde as leis de comando bem como as pessoas que fazem parte são denominadas por Clave.
Assim, neste primeiro livro entrámos como Clary uma rapariga humana (mundane) que desconhece a existência deste segundo mundo inserido no seu planeta Terra tal como o conhece. E, tal como ela conforme estas histórias todas ganham vida dentro dela também nós leitores igualmente conhecemos outras realidades. Desta forma, vemos tudo essencialmente através da sua perspetiva. Do que sente, do que vê, do que interpreta. Sofremos e amamamos junto dela, como se fossemos um.
"If there was one thing she was learning from all this, it was how easy it was to lose everything you had always thought you'd have forever."
Conhecemos também o melhor amigo da Clary, o Simon. Um rapaz inteligente, super divertido e apaixonado por ela. Conta os dias para lhe contar e quando finalmente se sente preparado para se declarar e assumir o que sente, os dois são embarcados nesta nova jornada. Simon e Clary conhecem-se desde pequenos e por isso a sua amizade vale para cada um o mundo.
Vemos a primeira paixão de Clary a suceder bem devagar por Jace. E, nós a apaixonarmo-nos pela história dos dois e a suspirar por um final feliz. Jace pode parecer arrogante, confiante e amante de batalhas e desafios mas, bem lá no fundo vemos um menino que aprendeu a sobreviver quando se viu sem os seus pais.
" - Seeing though a glamour is easy. It's people that are hard.
- We all see what we want to see."
Acompanhamos também o significado de família para o Jace e a Clary. A importância que os Lightwoods - o Alec e a Izzy - têm para este, sendo os seus irmãos não de sangue, a família que ele não tinha nem escolheu mas, que ama. Conhecemos o sentimento de perda quando Clary não sabe o que fazer para poder ter a sua mãe de volta e quando descobre que o maior vilão da história é na verdade o seu pai - Valentine e de como este é perigoso e pode magoar bastante quem mais ela ama.
"Then you'll see the world as it is - infinite."
Ja tinha esta série há algum tempo na minha estante mas, como são ainda 6 livros tentava sempre adiar a leitura com outros pela falta de tempo e disposição para conhecer uma nova realidade. No entanto, espero que consiga terminar esta sequela toda este verão porque por amor já morri só com o primeiro volume. Ao mesmo tempo que leio estes livros estou também a acompanhar a série disponível na Netflix - podem ver aqui - e atenta às diferenças e semelhanças com o roteiro original.
"Depois de morrer diversas vezes para quebrar o feitiço temporal que a mantinha presa no seu aniversário, Tree Gelbman, olha para o futuro e tenta escrever uma nova história ao lado de Carter. No entanto, quando um experimento científico dá errado, a jovem é forçada a retornar ao fluxo de repetição e, desta vez, morrer não será o suficiente para escapar."
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Opinião:
Num artigo recente, eu já tinha partilhado convosco a minha opinião referente ao 1º filme (podem ler a minha opinião aqui) e mencionei ainda que foi um dos melhores filmes que já vi este ano. No entanto, o 2º filme de que hoje vos venho falar é ainda melhor! Dá para acreditar?
Feliz dia para morrer 2, é uma continuação e portanto mantém a mesma rubrica de género, de história e de personagens. O que o torna melhor que o primeiro? A pitada de humor e de drama aliada às mudanças que a personagem principal vive. Há pessoas que têm azar e a Tree Gelbman é uma delas. Quando tudo finalmente se encontrava estabilizado - a sua mudança de atitude, a relação com o seu pai, o amor da sua vida - de repente tudo volta-se a desmoronar.
Ri-me com a falta de sorte da Tree, temi por ela e deitei inclusive umas lágrimas enquanto suplicava para que tudo desse certo no final. Há por aí mais alguma emoção para adicionar à mistura?
Se eu gostei do 1º filme definitivamente adorei este do início ao fim.
Os vídeos que vi no decorrer do mês de agosto traduzem-se numa certa variedade de géneros. Desde publicidade, reflexões e dicas. A verdade é que interesso-me por tudo um pouco e por esse motivo os vídeos que optei por partilhar convosco vão remeter exatamente para o que estou a dizer.
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O 1º vídeo que vos quero mostrar é o de uma Ted Talk de um casal fabuloso que conheci através do instagram (Jude Devir e Maya Devir) que fazem um trabalho espetacular. Na respetiva conferência em que participaram falam juntos acerca do segredo para uma relação perfeita. Recentemente foram papás e através do talento que cada um deles têm partilham nas suas contas de instagram pessoais as suas experiências connosco.
"The secret to a perfect relationship"
O 2º vídeo envolve duas pessoas com 57 anos de diferença em que numa conversa questionam e partilham as suas perspetivas perante as distintas fases das suas vidas nas quais respetivamente cada um se encontra.
"57 Years apart - A boy and a man talk about life"
O 3º vídeo é sobre um anúncio publicitário que o Ikea fez e que eu acho o mote brilhante. Apesar de haver certos padrões ou modelos já criados e disponíveis para venda, a empresa fala como tudo se pode adaptar ao gosto pessoal de cada um.
"Todos temos direito ao design"
O 4º e último vídeo é da youtuber Helena Coelho. Num vídeo publicado recentemente, a youtuber mostra-nos algumas sugestões de looks com cores neutras que podemos fazer. Para mim, este tipo de vídeos são sempre bem-vindos até porque eu procuro sempre formas de recombinar as minhas peças de roupa.
"Sugestão de looks | Cores neutras"
Assim, estes são alguns dos vídeos que vi durante este mês e a minha pergunta principal é - como já estámos no final de agosto? - é impressão minha ou está tudo a passar incrivelmente rápido?
Este ano aproveitei para ir a um dos vários eventos que tomaram lugar na minha cidade (Póvoa de Varzim). Fui à Feira do Livro com a finalidade de comprar livros que já se encontravam na minha wishlist a ganhar pó.
Acho uma excelente ideia implementarem este género de eventos bem como promoverem boas causas - como por exemplo o incentivo à leitura para todas as idades e fases. Descobri o gosto pela leitura apenas na minha adolescência e sei que nunca é tarde para ler ou para explorar os temas que mais nos prendem a atenção.
Fotografia da minha autoria - Feira do Livro
Apesar de não haver grandes promoções ou a oportunidade de comprar livros recentes com algum desconto, consegui ainda trazer 2 livros comigo. Um pertence à categoria de poesia e prosa e o outro ao género de ficção. Um deles é "Dois corpos tombando na água" de Alice Vieira e o outro é "O Santo, o Surfista e a Executiva." Apesar de nenhum destes 2 livros em específico estarem na minha lista de livros para ler, não resisti a não os trazer comigo para casa.
"Dois corpos tombando na água" pertence a um dos meus géneros favoritos - a poesia - e o outro livro - "O Santo, o Surfista e a Executiva" - já era um livro pelo qual ouvia as outras pessoas a falarem muito bem.
Fotografia da minha autoria - Livros
Espero começar estas leituras para breve e quando tiver terminado partilho mal consiga a opinião convosco. Alguém já leu algum destes livros? E, quem foi à feira do livro deste ano?
Em cada novo início da semana há uma mixórdia de sentimentos à mistura, de tarefas que visamos ver completas, de pessoas que esperamos reencontrar, de aprender entre o que se deve largar ou confiar.
Será que é preciso ir até aos confins do mundo para percebermos o que a palavra implica? Ou basta darmos do nosso tempo livre, do nosso amor a um outro alguém?
Fotografia da minha autoria - Praia, um refúgio
Para esta segunda-feira que há pouco se iniciou que aprendemos a:
Confiar:
⇻ No que a vida nos reserva;
⇻ Na nossa bússola interior que nos comanda sempre com um propósito maior;
"Uma jovem estudante (Tree) revive incessantemente o dia do seu assassinato (segunda-feira dia 18), com todos os excecionais detalhes e aterrorizante final, até conseguir descobrir a identidade do assassino."
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Opinião:
Este filme já é de 2017, mas só este ano é que tive a oportunidade de o ver. Faz parte do género de thriller (não acho que tenha terror envolvente apenas suspense) e foi um dos melhores filmes que vi este ano.
Gosto de variar no género de filmes que vejo. Por isso, quando este surgiu na busca da Netflix eu nem hesitei em carregar no play. E já agora saiu este ano o 2º filme - Feliz Dia Para Morrer 2 - pelo qual também já vi e podem contar com a minha opinião para breve.
Vi este filme junto do meu namorado e ambos tentávamos adivinhar quem era o assassino à medida que riscávamos outros suspeitos da nossa lista. Mas, para contextualizar um pouco melhor trata-se de uma estudante universitária que no final do dia dos seus anos acaba por morrer. O problema é que esse dia se torna num looping e a única forma de ela prosseguir em frente é descobrir o seu assassino por trás da máscara de bebé que usa (creepy) bem como tentar o(s) ou a(s) matar.
Ela é não é bem vista nem sequer bem recebida pelos seus colegas e ignora as chamadas do pai. No entanto, a partir do momento que começa a investigar percebe os motivos pelos quais descobrir a pessoa que a mata não é fácil dado que há uma lista bem composta de pessoas que não gostam dela. Enquanto, morte após morte, ela aprende que ser desagradável não é uma atitude, mas, sim uma máscara que ela utiliza para esconder a infelicidade que sente, começa também a trabalhar na relação de filha e pai.
Gostei bastante deste filme e sem dúvida que o veria de novo!
Um facto bem assente aqui para os leitores mais atentos do blog é que a minha série favorita de sempre é Friends, pelo menos presumo que já saibam por esta altura do campeonato. Aliás já escrevi inclusive um artigo onde explico os 5 principais motivos pelas quais esta série fascina-me tanto.
Consequentemente, optei por criar um artigo onde aliasse o útil ao agradável. Onde a oportunidade de escrever mais uma vez acerca desta série se tornasse possível bem como juntar a parte útil de ser mais um post com conteúdo. Na medida em que, podemos retirar pequenos lembretes de pequenas frases bastante famosas da série.
Fotografia retirada do Tumblr
10 Frases de Friends que servem como lembretes para a Vida:
1- "Welcome to the real World. It sucks. You're gonna love it!": Esta frase é dita pela Monica Geller (Courteney Cox) à Rachel Green (Jennifer Aniston). É uma das frases mais emblemáticas de toda a série e basicamente significa que o mundo mágico que vemos maioritariamente na Disney não coincide com o da realidade, doe por onde doer. No entanto, a Monica diz à Rachel que ela vai adorar na mesma, em parte porque o lado mágico da vida tem de ser visto apenas por quem procura e esforça-se por o ver. A vertente mágica só surge no lado mais positivo e especial de cada momento e em cada fase que essa pessoa proporciona.
2- "I´m not so good with the advice. Can I interest you in a sarcastic comment?": Por vezes, era bom termos o dom do conselho para ajudarmos aquele nosso amigo que está a passar por uma fase mais complicada. No entanto, se não conseguirmos dar um conselho razoável sempre podemos dar o nosso melhor a tentar confortar a outra pessoa. Quer através das risadas como o Chandler Bing ou do apoio.
3- "Yeah, that's right. I stepped up! She's my friend and she needed help. And if I have to I'd pee on any of you.": Até onde estarias disposto a ajudar quem mais gostas? Mesmo que implique como o Joey ter de fazer chichi em cima do pé da Monica para a dor da picada suavizar.
4- "Come on Ross you're a paleontologist, dig a little deeper.": Ocasionalmente, precisamos de tentar com mais força, de procurar com mais vontade, de escavar um pouco mais fundo para finalmente encontrarmos o que tanto outrora procurávamos.
5- "Just so you know, with us, it's never off the table.": Para as pessoas que mais amamos do Mundo Inteiro.
6- "If he doesn't like you this is all a moo point...Yeah, it's like a cow's opinion. It just doesn't matter. Tt's moo.": Gosto imenso desta citação de Friends. Resumidamente, não podemos nos importar com a opinião das outras pessoas, essencialmente se são opiniões ou críticas negativas sem fundamento.
7 - "Do you have a plan? I don't even have a pla.": Nos velhos tempos, não sabia sair de casa sem ter uma parte do meu dia bem delineada na minha agenda ou na minha mente e ultimamente já tem sido mais o oposto. Consigo sair de casa sem ter qualquer tipo de plano restrito ao longo do meu dia. Se me apetecer ir à praia, vou então à praia. E, será que não perdemos coisas se tentarmos planear tudo ao pormenor?
8- "Oh I wish I could, but I don't want to.": Não temos de dizer a sim para tudo ou para todos. Se é algo que nos pediram que não é da nossa vontade realizar porquê que dizermos sim? É melhor ouvirmos mais um pouco o que a Phoebe Buffay tem para nos dizer.
9- "No uterus, no opinion.": Não podemos opinar do que não sabemos ou sequer criticar algo pelo qual não estamos a par de toda a informação.
10- "I think I can safely say that we all have family issues, work and/or feel sick.": Todos nós temos problemas. E, está tudo bem os termos e não estarmos a sorrir 100% dos dias do ano.
Sempre me encontro a fazer listas acerca de ideias para o blog ou somente de alguma ordem de trabalhos que pretendo realizar ao longo do dia.
Inclusive é uma forma prática de anotarmos tarefas ou lembretes para mais tarde os concluirmos ou os relembrarmos. Para além da parte prática há também aquele gosto final de riscarmos algo que era importante e que já se encontra finalizado.
Fotografia da minha autoria - Lista para a Vida
Mostro-vos assim uma pequena lista que fiz para a minha vida. Uma lista onde adicionei coisas primordiais para os meus dias. Até porque sem esses pormenores não seriam os meus dias ou a lista para a minha vida.
- Amor: para os dias mais cinzentos ou mais ensolarados. Existem vários tipos de amor e cada um deles deve ser valorizado.
- Viver: no sentido de aproveitar cada momento.
- Alegria: de termos tudo o que precisamos na nossa vida e o sabermos reconhecer.
- Amigos: os que alinham connosco nas loucuras da vida.
- Família: a minha estrutura mais sólida e de todas, onde só tenho uma coisa certa na minha vida - o amor deles.
- Livros: o meu refúgio.
- Escrever: uma forma que encontrei para desabafar bem como de explorar o meu lado mais criativo.
- Positividade: em tudo.
- Abraços: sempre aconchegantes e bons tanto para dar como receber.
- Sonhar: já faz parte de mim.
- Acreditar: ponte para a realização dos sonhos.
- Confiar: aprende-se devagarinho a entregar tudo de nós a alguém no entanto, quando no momento se sente que é certo mais nada poderia ficar no caminho.
- Tentar: as vezes necessárias.
- Persistir: porque por vezes, é preciso mais do que o verbo tentar.
- Liberdade: para seres tu.
Tentem fazer igualmente a vossa lista para a vida. Vejam quais são os verbos de caráter mais importante na vossa vida. Partilhem alguns verbos que acham essenciais para o vosso dia, semana, mês, ano.
"Stella Grant (Haley Richardson) é diferente da maior parte dos adolescentes - tem fibrose cística -, passa grande parte do seu tempo no hospital, entre tratamentos e acompanhamento médico. Um dia, conhece Will Newman (Cole Sprouse), um rapaz que sofre da mesma doença que a Stella. A atração de ambos é imediata, porém os dois são obrigados a manter distância um do outro por questões médicas - exatamente cinco passos. Enquanto a Stella pensa em quebrar as regras e se aproximar de Will este começa a negar e a ir contra o sistema bem como o tratamento médico.
Free Stock Photos - Hospital
Opinião:
O filme: "A cinco passos de Você" é inspirado no livro com o mesmo título da autora Rachael Lippincot. Conta a história de dois adolescentes portadores de fibrose cística, uma doença que acumula as secreções ou o muco dentro dos pulmões. De uma forma mais resumida a origem encontra-se num gene com defeito na qual faz com que o corpo produza um líquido denso - o muco - e o vá acumulando no pâncreas e nas passagens respiratórias. Isto foi apenas o que eu percebi através do filme aliada de alguma pesquisa.
Stella Grant e Will Newman são os dois protagonistas principais e os rostos que de uma forma simples ligada com um sentido de alerta nos contam como é viver com este problema de saúde. A história da Stella foi inspirada também numa jovem que era portadora da mesma doença mas, que já faleceu. Stella Grant, gosta de ter tudo sob controle principalmente com o seu estado médico - faz o tratamento sempre nos horários certos sem uma única falha - mas também em relação à sua vida no geral. Para a ajudar tem um pequeno caderno onde cria listas com as tarefas que tem para fazer e vai riscando consoante os vai efetuando. Já Will, não acredita no sistema de saúde implementado ou sequer no tratamento na qual o médico o propôs para realizar.
Ambos têm personalidades e perspetivas muito diferentes. Enquanto Stella, é a filha mais nova, tem os pais separados e vive para poder continuar a respirar, o Will dispõe de uma mãe com poder financeiro para o ajudar em tudo o que precisa, no entanto, tem apenas a mãe e menos de uma mão de amigos. Quando se conhecem, Stella fica num estado ansioso. Não consegue dar um passo a mais sem propor um acordo para com o Will. Em troca de ela permitir que este a desenhe, ele tem de prosseguir com o tratamento médico junto dela.
"Você me deixa louca."
A Stella tem ainda um grande amigo de infância, o Poe - Moises Arias. Conheceram-se no hospital quando tinham cerca de 7 anos. Este também tem uma doença e tem medo de assumir o seu verdadeiro amor. Não quer ser uma despesa financeira ou tirar partido do amor da sua vida sem poder ajudar com todas as despesas médicas.
O grande hobbie de Will é desenhar e podemos constatar isso no filme em pequenas passagens e a Stella gosta de ler e de criar conteúdo para o youtube. Lá ela dá a conhecer um pouco do que é ser uma pessoa com este tipo de problema de saúde. Como ambos têm a mesma doença não podem se tocar ou estar a menos de cinco passos um do outro. Tudo porque podem apanhar um gene com defeito da outra pessoa diferente do já têm e agravar o seu estado de saúde atual, o que pode resultar em um deles ou os dois falecerem.
Eu gostei imenso de ver este filme pela história que aborda: as vidas de pessoas que vivem com fibrose cística. E mais do que o lado romântico, fiquei interessada em saber mais sobre este problema de saúde na qual desconhecia que existia.
Curiosidade:
Existe ainda uma pequena playlist no Spotify com algumas das músicas do filme pelo qual Podem ouvir aqui.
Já foi a algum tempo atrás que o meu pequeno intercâmbio se deu por terminado no entanto, sempre que vejo as fotografias desta maravilhosa viagem faz-me sentir que foi apenas a 2 dias atrás. E, só tenho pena de não ter tirado ainda mais fotografias sobre a cidade em si - Bursa - como das pequenas regiões em que estive respetivamente Tirilye e Mudanya.
Fotografia da minha autoria - Tirilye, Bursa e Mudanya.
Deste modo, dou-vos a conhecer algumas fotografias mais memoráveis que tenho em mãos. Quer sejam referentes aos sítios que passei, ao local onde trabalhei ou ainda das pessoas magníficas que tive a oportunidade de conhecer. E, agora só espero que um dia lá assim no futuro tenha a sorte de me reencontrar com algumas delas.
Local onde se fazia os projetos:
Fotografia da minha autoria - Tirilye, Kultur Merkezi
Apresentação de projetos realizados em equipa:
Arredores de Tirilye:
Fotografia da minha autoria - Tirilye
Fotografia da minha autoria - Tirilye
Vista da cidade de Bursa:
Fotografia da minha autoria - Cidade de Bursa
Vista para o mar da Mudanya:
Fotografia da minha autoria - Mudanya
Praia de Tirilye:
Fotografia da minha autoria - Praia de Tirilye
Monumento da cidade de Bursa:
Fotografia da minha autoria - monumento de Bursa
Despeço-me assim em fotografias de Bursa - dos lugares que descobri , das pessoas que conheci, das tradições que aprendi. Foi a minha primeira grande viagem e por esse motivo este país vai ser sempre especial!
Como não podia deixar de ser, eu tento sempre trazer pequenas recordações dos sítios que visito. O objetivo principal destas recordações é para servir exatamente como uma forma de voltar atrás no tempo, reviver memórias que criei e sorrir perdida dos locais especiais que pisei.
Tento sempre trazer algo para a família dos lugares por onde viajo, no entanto, nem sempre é fácil encontrar a lembrança ideal para a pessoa que temos em mente. Também não é fácil encontrar algo típico da localidade e que não se relacione com nenhuma daquelas prendas que os turistas por norma compram para oferecer. Procuro ao máximo identificar um objeto simples e ao mesmo tempo algo que seja representativo das minhas paragens com a pessoa específica pela qual procuro lhe presentear. É apenas um miminho que deve dizer o seguinte: gosto muito de ti e obrigada por todo o apoio.
Fotografia da minha autoria - Recordações da Turquia
Desta vez, não tive muito tempo para andar entre lojas a escolher ao pormenor o que queria tal como gosto, mas, no final de contas consegui trazer o que queria para as pessoas que queria.
Que lembranças trouxe da turquia?
- Uma vela perfumada com a tampa estampada com características do país;
- Um livro de ficção acerca de uma história em que a ação se desenrola precisamente em Istambul (não havia possibilidade de não trazer um livro para mim. E assim, por cada vez que começar a leitura vou-me teletransportar para os lugares onde estive e recordar-me das pessoas que conheci.);
- Duas carteirinhas pequenas também simbólicas com os padrões decorativos próprios da região;
- Um globo pequeno (dei por mim a trazer de uma pequena viagem que fiz a trazer um pequeno globo de neve acerca da cidade que visitei e agora numa viagem de maior dimensão não consegui resistir a não trazer um igualmente. Acho que estou a começar a fazer a minha primeira coleção, e desta vez não envolvem as edições dos livros);
- Dois marcadores de páginas (os bookaholics vão entender);
- Um íman com 3 das 4 cidades que estive (Mudanya, Tirilye e Bursa);
- Uma pulseira de fio de lã (porque eu sei que a minha irmã iria gostar).
Algumas destas lembranças eram para as minhas pessoas que me aquecem o coração. Uma forma simbólica e que mais que um gesto para mim, significa o tempo e a dedicação que tive em prol de dar algo bonito para uma pessoa muito mais bonita.
Desta pequena lista quais são as recordações com que se identificam mais e quais seriam as mais prováveis também de comprarem?
Uma das últimas tarefas que nos foi proposto realizar para terminarmos em grande toda a semana de trabalhos foi a realização de um lema para o Intercâmbio.
O objetivo principal era que cada um pensasse numa frase ou palavra que se adequasse a tudo o que se viveu ao longo daquela semana.
Desde os projetos trabalhados em equipa, aos energizers que nos fazia sair da nossa zona de conforto, ao irmos também de encontro com o resto das pessoas de vários países e de como cada tentativa é lembrada como mais um passo que se deu em prol de nos unirmos todos.
Portanto como chegamos todos a um simples lema?
Primeiro formamos grupos de 2 pessoas na qual juntas tentaríamos criar uma frase para resumir então estes nossos dias. A seguir, em grupos de 4 pessoas iríamos chegar a um consenso semi-final da frase a ser eleita. E, assim seguidamente até todos os participantes em conjunto votarem na frase que mais gostavam e respetivamente se identificavam.
Fotografia da minha autoria - Youth Exchange 2019 in Turkish
Entre várias sugestões de várias pessoas a darem o seu contributo a eleita foi então a seguinte:
"Move Global, Unite the World."
Mas o que significa?
Que se cada um sair das suas casas, abdicar do mundo como já o conhece e ir dar o seu contributo para com as outras pessoas então poderemos voltar a unir o mundo. Podemos construir rocha sobre rocha, um mundo mais equitativo, com menos discriminação e onde as palavras mudança; determinação e uniao são as palavras chave que entram no nosso coração e nos impele a dar o nosso melhor.
A sermos ajuda quando as situações assim o pedem e a sermos determinados quando cada momento se torna mais difícil de continuar.
Portanto, não acho que este lema se adeque apenas aos dias que passei lá mas, também para um ponto de vista mais abrangente isto é, diz respeito para todas as pessoas.
Funciona igualmente como um género de lembrete para a vida. Se cada um der o seu melhor, tentar ver e compreender as diferenças e os problemas a nível global poderemos unir o mundo.
"A chegada de vários jovens marca uma profunda transformação na vida de uma família de classe média rural, os Bennets, e em particular na das suas filhas.
Um desses jovens é Darcy, membro da alta sociedade que se distingue pelo orgulho. Desenvolve-se uma série de desafios, de equívocos, de julgamentos apressados, que conduzem á mágoa e ao escândalo, mas também ao auto-conhecimento e ao amor."
Fotografia da minha autoria - Jane Austen, Pride and Prejudice
Opinião:
Jane Austen era uma escritora pela qual tinha imensa curiosidade em conhecer. Assim, quando me ofereceram este exemplar mergulhei de cabeça na sua história, na sua escrita. Orgulho e Preconceito foi a ponte para esse feito e para todo um conhecimento mais profundo acerca da sociedade, do amor e dos deveres respetivos a cada membro.
"It is a truth universally acknowledged, that a single man in possession of a good fortune, must be in want of a wife."
É magnífico espreitar as páginas e reparar que este exemplar continha pequenos desenhos (pelo menos um por capítulo) a incidir sobre um momento específico da história em si e a idealizar-nos bem como a conduzir-nos para dentro da obra.
Não foi uma leitura leve. É preciso prestar atenção e em primeiro plano lembrar-nos que a história centra-se sobretudo no comportamento da sociedade, na criação e consequentemente no estabelecimento de relações bem como as atitudes, pensamentos caraterísticos do século XIX.
Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy são duas personagens principais dos quais a minha sede por saber mais relativamente às suas vidas pessoais não saciava. Cada atitude, cada comportamento, cada forma de pensar é originado através da educação distinta que cada um recebeu, da classe a que pertencem e dos contactos que cada um gerou.
Apaixonei-me pela Elizabeth e pelo Darcy,se bem que o meu fascínio inclinou-se um pouco mais por este. Uma vez que conhecemos melhor a história deste protagonista masculino, percebemos que a arrogância ou o orgulho são caraterísticas assentes no seu círculo chegado. Que a aparência pode esconder o bom coração mas, que o que sente verdadeiramente jamais é controlado.
A curiosidade e a observação constante de Elizabeth advém pela necessidade de tentar compreender as pessoas no geral. No entanto, nem sempre as primeiras impressões resultam em conclusões 100% corretas.
"Occupied in observing Mr Bingley's attentions to her sister, Elizabeth was far from suspecting that she was herself becoming an object of some interest in the eyes of his friend."
Gostei bastante da história do livro e do modo como a escrita detalhada da autora me teletransportou para um outro tempo e para outras vidas. É fácil entrar nesta obra, o difícil é sair dela sem sentir algo. Esta edição é em formato de bolso, de capa dura e agora é um dos livros mais bonitos da minha estante.
Fotografia da minha autoria - Agosto em 7 palavras
Planear:
↠ A partir do momento em que começo a planear melhor os meus dias e a perceber o que funciona melhor se for realizado num horário específico do meu dia consigo ter um resultado bem mais positivo. Isto, em ordem de ter uma melhor capacidade de gestão da miha vida aliada à produtividade.
Aproveitar:
↠ Usa o tempo que tens. As 24h não são infinitas por isso aproveita cada momento, cada pessoa, cada carinho, cada abraço, cada olhar.
Amar:
↠ O meu segredo e a minha base.
Saídas:
↠ Cada vez mais tenho vontade de descobrir e explorar o novo portanto, cada saída é para mim um recolher de aprendizagem ou de absorção de energia. Uma forma de fugir ao estado de monotonia.
Ler:
↠ Uma das minhas prioridades para todos os dias é ler. Gosto e reconheço que para mim é um hábito essencial. Desta forma, para este mês espero dedicar mais tempo a ler, a saborear cada história e cada virada de página.
Tentar:
↠ O mais importante.
Reconhecer:
↠ É bom ser reconhecido pelo que fazemos, pelo que gostamos, pelo que o nosso coração vibra.
Bem-vindos! Sob o meu olhar é o meu diário público. Posto isto, podem começar já a espreitar o que bem entenderem. Espero que se divirtam entrelinhas, com peripécias novas todas as semanas. Bora lá? ♥