domingo, 30 de dezembro de 2018

O que ler em 2019? | Livros

A leitura é um dos passatempos que mais prazer me dá. E mais do que um hobbie é um estado, um pensamento e uma atitude perante a vida.

Neste artigo, escolhi 12 sugestões de livros para lerem no decorrer do ano de 2019. Desta forma, partilho os livros que me despertaram mais interesse.

Fotografia da minha autoria - P.S. Estes são os livros que estou a ler de momento!

Biografia:

1- "Becoming: A minha história" de Michelle Obama.


Banda desenhada:

2- "O diário de Anne Frank - diário gráfico", de Ari Folman, David Polonsky e Anne Frank.

História:

3- "Sapiens - História Breve da Humanidade" de Yuval Noah Harari.

Clássicos:

4- "Ensaio sobre a cegueira" de José Saramago.

5- "Amor de Perdição" de Camilo Castelo Branco.

6-"Homens Imprudentemente Poéticos" de Valter Hugo Mãe.

Romance:

7-"O Tempo entre costuras" de María Duenas.

8-"A Bibliotecária de Auschwitz" de António G. Iturbe.

9-"O jogo do Anjo" de Carlos Ruiz Záfon.

10-"O Prisioneiro do Céu" de Carlos Ruiz Záfon.

11-"O Labirinto dos Espíritos" Carlos Ruiz Záfon.


Poesia:

12-"O Sol e as suas Flores" de Rupi Kaur.

Tenho uma lista infinita com mais livros que quero ler, mas, o tempo é estático. Ele não aumenta nem reduz, só cada um de nós possui a possibilidade de o aproveitar e fazer cada minuto valer a pena.
Quais são as vossas escolhas de leituras para o próximo ano? Partilhem as vossas preferências nos comentários! Tenho muita curiosidade em descobrir!

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Ser Luz no dia de Natal e no resto do ano

Fotografia da minha autoria - Natal

O tempo ganha a caraterística de passar a voar quando saltamos de um lado para o outro. E este tempo é tão especial quanto a magia que pelo mundo se espalha. Por vezes, podemos não dar conta do brilho e dos sorrisos que flutuam de um lado para o outro, mas isso pode ser porque estamos ocupados a observar o monte de folhas em cima da secretária.

Dessa forma para e respira. Olha á tua volta. Sente a felicidade a chapinhar de lugar para lugar, de pessoa para pessoa. Os sorrisos que se esticam em cada rosto e ouve as suas vozes entusiasmadas. E por fim, entra também nesse círculo de luz natalícia.

Felicita, gratifica, brilha. Tu és uma luz que pode escolher acender ou apagar. Podes optar por ser luz ou escuridão. Podes decidir ser as mãos que destampam os olhos como podes ser as mãos que os vedam. Podes ainda, priorizar a importância da alegria e dos bons momentos ou aprisionares-te nos teus próprios enredos.

O tempo certo é o agora. É a ação pelo qual te guias que te mostrará as consequências de a palavra agir. Pretendes ser uma sombra ou ser claridade?

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

7 dicas do que fazer neste mês


Há tanta coisa que podemos experimentar fazer no decorrer deste mês, melhorar a maneira como fazemos, ver, ler, ouvir e ajudar. Afinal de contas, este mês é acerca de agir. Agirmos em vez de pararmos.

1- Experimentar andar na pista de gelo: Confesso que esta dica ainda não tentei, mas sempre que vejo quero muito tentar (nem que caia mais vezes do que o tempo que consigo ficar de pé) nem que seja por divertimento e experiência.

2- Escrever muitos postais: Eu adoro receber e escrever cartas. Nesta época aproveito para o fazer para quem mais gosto e há medida que escrevo vou aperfeiçoando a minha escrita ao mesmo tempo que entrego carinho em palavras.

3- Ver árvores de Natal: Gosto de observar as árvores de natal de cada cidade. Creio ainda que diz muito acerca de cada lugar.

4- Ver filmes natalícios em família: Esta é uma das melhores dicas desta lista. Passarmos tempo de qualidade em família a ver os grandes clássicos típicos desta época.

5- Ler e ouvir músicas relacionadas com a magia do natal: Ouvir os grandes êxitos da magia que se espalha pelo ar nesta altura do ano e ler aconchegada com uma manta e um bom chocolate quente é muito acolhedor e enriquecedor.

6- Marcar algo com quem não estás há a algum tempo: Este é bastante importante. Sei que, por vezes, é complicado gerenciarmos bem o tempo nesta azáfama particular do ano, mas quando o conseguimos e recordámos os velhos tempos e os grandes velhos sorrisos com quem nos diz muito é algo muito especial e que devemos tentar conseguir.

7- Ajudar: não importa quem ou qual projeto, mas sim aquele que mais vos toca e que sentem mais vontade em colaborar.

O espírito natalício está à porta, mas só entra nos nossos corações somente se abrirmos essa porta e a convidarmos a entrar.
Quais foram as dicas que mais gostaram?

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Ajudar nunca é demais


Existem muitas formas pelas quais podemos ajudar os outros e só precisámos de escolher uma para que a vida do nosso próximo se torne menos pesada.
Quando refiro a palavra ajudar pode ter como destinário nomeadamente uma pessoa, uma associação bem como um animal. E podemos fazer o bem através de uma palavra, de um gesto, de uma companhia ou ainda de um sorriso.
Tudo conta e todas as ajudas são preciosas. Há muitas boas ações que podemos escolher colocar ou não em prática, mas se pelo menos pensarmos que a nossa contribuição iria melhorar uma vida já não seria o suficiente para o fazermos? Por vezes, pensamos demais e ficamos presos nas nossas próprias questões.
A verdade é que ajudar não custa e não tem um preço que te pretende cobrar uma fortuna para o resto da tua vida. O que tem é apenas o rosto de um ser por detrás de outros seres que lutam todos os dias para o ajudar.
Já ajudas-te alguém este mês? De que forma?
Caso não o tenhas feito desafio-te a pensares porque motivos não o fizeste e de como te sentirias se o fizesses.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

7 livros para ler ou oferecer neste Natal

Olá pequenos leitores! Sei que o blog tem andado um pouquinho mais parado, mas a vida universitária neste período é uma autêntica azáfama. Bom, sem mais demoras hoje trago-vos 7 dicas de livros que podem ler este natal assim como oferecer. Afinal de contas um livro é sempre uma boa prenda para presentear.

1- "O amor não cresce nas árvores" de Pedro Chagas Freitas.

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2- "O tatuador de auschwitz" de Heather Morris.

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3- "Pride and Prejudice" de Jane Austen.

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4- "Ensaio sobre a cegueira" de José Saramago.

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5- "Amor de Perdição" de Camilo Castelo Branco.

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6- "Becoming: A minha história" de Michelle Obama.

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7- "Frida Kahlo: Uma biografia"de Maria Hesse.

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Estes são também 7 livros dos quais pessoalmente quero muito ler. Quer pela temática envolvente, quer pela escrita, mas sobretudo pelos escritores e pelas pessoas que elas abordam.
Se pudessem escolher 7 livros que poderiam comprar para ler quais seriam as vossas escolhas?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Sinónimos de Dezembro

Fotografia da minha autoria - Presépio de Natal

Este mês transporta amor para todo o lado e em cada lugar. Transmite o sentimento de ajuda e de cooperação de uns para com os outros. Transborda união, carinho e a palavra família nos nossos corações.

Gosto muito deste mês. Gosto ainda mais dos valores que apela dentro de nós, dos sorrisos que faz aparecer, das memórias e histórias que partilhámos com os nossos amigos, da voz que nos interpela para ajudarmos e das aventuras e desafios que nos proporciona e consequentemente desafia-nos a ter.

A magia, as borboletas, as recordações, as boas histórias, as alegrias, as palavras, os sonhos, as partilhas fazem tudo parte do agregado amor. E este é renovado durante estes 31 dias para que encontremos a fonte de equilíbrio para o novo que aí se encontra junto à porta ou à janela.

O mês de agradecimentos, de solidariedade, de desejos, de paz. O milagre escondido no pensamento, na palavra e na ação. Toma a tua estrela cadente e a partir dela concretiza o que para ti é de um valor único e inestimável.

E para ti? Se pudesses resumir este mês tão especial em três palavras quais seriam?

sábado, 1 de dezembro de 2018

BEM-VINDO DEZEMBRO

Dezembro,


O mês mais bonito do ano. 
Mais do que bonito, simbólico.
Acrescenta valor à vida ímpar, á vida monótona, á vida apressada.
O tempo onde os milagres acontecem. 
Onde uns corações param e outros recomeçam. 
Onde o amor não morre, mas permanece.
O tempo do pai natal, das renas, da neve, dos presentes, da família á volta da árvore de natal. O tempo onde se partilham carícias, sonhos e vidas. 
O verdadeiro espírito natalício começa dentro dos nossos corações quando praticamos o bem, e não quando montámos a árvore de natal e por sua vez a enchemos de brilho. O brilho mais bonito é o da família reunida, abraçada no olhar, no toque e no amor.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Os Meus Favoritos do Mês

Sobre a vida e para a vida:

"Normality is a paved road: It´s comfortable to walk, but no flowers grow" - Vincent Van Gogh.

"Mesmo quando a escolha não é certa, a lição é" - Isabella Gonçalves.

Livro: 

"Serviço ao Cliente", Karl Albrecht e Ron Zemke


Estas pequenas melodias cheias de talento:






O cinema deste mês:

"Monstros Fantásticos: Os crimes de Grindelwald"



Não perco uma oportunidade de ver Harry Potter. Quando saiu "Monstros Fantásticos e onde encontrá-los", voltei a ver todo aquele universo da magia tão familiar e único. Foi como voltar atrás e ver pela primeira vez Harry Potter. Agora que saiu a continuação, nomeadamente: "Monstros Fantásticos: Os crimes de Grindelwald" fui a correr para os cinemas, literalmente. No geral gostei do filme, mas não deixei de sentir que foi um pouco confuso. É preciso estar bem por dentro de toda a história e o meu conselho é que leiam os livros da saga Harry Potter. Todavia, é sempre bom voltar a ver esta magia dentro do ecrã.

"Crazy, Rich, Asians"


Uma comédia romântica e ao mesmo tempo um abre olhos para os standards que a sociedade impõe muitas vezes em que os rodeia. Gostei muito de o ver e vale bem a pena ver este filme.

"Burnt"


Ora aqui está um filme que nos encoraja a perseguir naquilo que somos mesmo bons por muitas oportunidades que já tivermos desperdiçado. Bradley Cooper toma a vida de Adam Jones, um chefe de cozinha que ambiciona ter três estrelas Michelin. Será que consegue?

Série:

"The Haunting of Hill House"



Hill Haunting House, a série que cria um puzzle de emoções no coração de quem a vê. Um labirinto de mistério que impregna características fiéis para os fãs de terror e thriller.
A série em questão aborda uma família de cinco filhos e os respetivos pais que se mudam para uma casa assombrada no verão. A mãe desenha as casas e o pai as conserta com o objetivo de depois as venderem e lucrarem.
Os episódios ao longo da série retratam ou melhor provam como a casa não é assombrada, mas de como os que lá habitam assustam e manipulam o dia a dia daquela família.
Adorei tanto esta série que mal posso esperar para saber se a vão continuar ou a deixar por aqui.

Mas e vocês, pequenos leitores? Quais são os favoritos do vosso mês de novembro?

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Para a vida toda


Para a vida toda quero:

Ouvir as tuas palavras e lembrar-me delas em cada passo que dou desorientada.

Ver o teu sorriso vezes sem conta.

Sentir o teu abraço quando o meu corpo começar a ceder.

Olhar para ti sempre que me apetecer.

Sentir a tua presença no decorrer de cada dia.

E correr para ti em cada nossa despedida.


Quero isto para a vida toda porque és a minha bússola, a minha felicidade, o meu alicerce.

Esta música: Carolina Deslandes -"A vida Toda" 🎶

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

É possível termos tempo para nós com as avaliações à porta ?

Faculdade 

O tempo na faculdade consegue passar mais rápido do que um atleta vencedor olímpico a percorrer 500 metros no menor tempo possível. Um pouco exagerado? Sim, mas é uma boa expressão para que quem se encontra a ler este artigo possa ter a noção de como o tempo no meu dia a dia passa literalmente depressa.
As cadeiras, os trabalhos de grupo, os trabalhos individuais e as respetivas apresentações fazem parte de um grupo intitulado como - "Avaliações: Passa à primeira se não queres gastar 5 euros (para quem é bolseiro se não o custo aumenta para 10 euros!) para ir a recurso". Sem mencionar que corres o risco de reprovar (na mesma) no final à disciplina se não acompanhares a matéria e a estudares (como é óbvio). 
Portanto, após um pequeno exagero da realidade e indo diretamente ao ponto que vos incentivou a abrirem este post:

- Sim é possível conciliar a universidade e teres tempo também para ti e para os teus hobbies.

Como?

1- Calendarizares as tuas avaliações com o teu respetivo horário: 
É importante tomares nota de quando vais ser avaliada e em que momentos. Analisares o período de tempo que tens até o momento de avaliação e planeares que disciplina vais estudar, em que dias e durante quanto tempo. Deste modo, não te vais sentir nervosa(o) com o apertar do tempo que somente te resta para entregares um trabalho e obrigares o teu cérebro a prepará-lo à velocidade da luz.

2-  Planear bem o tempo reservado para estudar/trabalhar de forma a que seja mais funcional e menos entediante para ti: 
Há alunos que estudam melhor de manhã, outros durante a tarde e outros ainda durante a noite. Assim, convém escolheres o horário que sabes que vais ser mais produtivo e consequentemente enquadrar pequenas pausas. Consegues ainda equilibrar o resto do dia entre as tuas tarefas e o que mais gostas de fazer. Um pequeno conselho, não optes por atividades longas na qual roubam tempo que precisas para os estudos.

3- Prioridades! 
Claro, que mais um episódio da tua série de momento, ou mais uma página daquela história que te anda a tirar tempo para dormir é significativo e traduz-se no teu corpo e na maneira como te sentes. O nosso corpo precisa de descansar de maneira a que não seja sobrecarregado devido aos teus outros interesses. Para isso, é preciso saberes que existem prioridades e que nem sempre podemos fazer o que queremos a toda a hora (bem-vindo ao mundo dos adultos).

4- Foco: 
É bastante fácil deixarmos as tarefas sempre para a última da hora e ocuparmos o nosso tempo da forma que bem o entendermos. Porém, na época das avaliações precisas de conseguir concentrar-te no que precisas de saber. Lembra-te que tens o resto do ano para fazeres o que quiseres com as horas que tens e que naquele momento o importante é focares-te nos livros e nos exercícios.

5- Estudar é mesmo importante? 
Há matérias que nos interessam mais que outras assim como também há matérias que nos são mais difíceis do que outras. O que há em comum entre essas cadeiras? É que encontrares-te a aprender coisas novas e que no futuro te vão ser importantes saberes em que contexto tens de as aplicar. Consequentemente, é interessante e estimulante dares ao teu cérebro informação nova que ele necessita de processar e interpretar para que mais tarde não tenhas dificuldades.

Lembrete: Consegues ter tempo para ti e tirares boas notas se assim o quiseres. A vontade do momento não pode ganhar comparativamente com os teus deveres.

" A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar "
 - Jean Jacques Rousseau.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

A fugacidade de um fio de luz


Acordei com um fio de luz a espreitar por entre o meu quarto. A sussurrar-me de que já amanheceu e que daqui a cinco minutos o despertador vai soar. Entre uma pestana aberta e outra a esconder-se suspiro para o tempo. Como é que os dias correm tão rápidos?
Entre a fugacidade de um segundo para o outro o alarme por sinal toca. E essa é a minha deixa para me levantar da cama. Deixar os cobertores quentinhos e o meu travesseiro ainda com o relevo do específico lugar onde me encontrava. Dirigi-me para o chuveiro e faço a água fria tornar-se quente. Os espelhos embaciam, e o vapor da água desprendida torna a brisa do ar aconchegante. Enrolo a toalha e preparo-me. Desço o lance de escadas destinada a preparar o pequeno almoço e começo o dia. Vagueio entre as folhas caídas na rua e as poças de água da noite de chuva. Os pássaros entoam uma melodia suave e vespertina. Levantam as asas e sobrevoam o vale de flores outrora colorido, expressivo e vivo. Nos dias de hoje, retraídos, sossegados e adormecidos.
Ouço tudo o que dizem, penso em cada palavra que escrevo, saboreio tudo o que provo, falo tudo o que me vem á mente, meto-me todos os dias com ele só para ver o sorriso dele dizer-me olá, dou-lhe a mão e também eu sorrio. Gosto do correr dos meus pequenos dias, gosto de ver o céu quando saio de casa e quando chego. A mudança de cor, a mudança de luz. Os dias acabam, mas a vida, os objetivos, os sonhos não. Eles continuam e persistem em se realizar. Porque temos o poder de pintar o nosso mundo de cor de rosa se assim estivermos dispostos.
A ponte do universo dos sonhos perante a estrada da realidade só é tornada nossa quando acreditarmos, tentarmos, insistirmos, lutarmos e realizarmos. O segredo está na tua vontade, o poder na tua alma, bem dentro de ti.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Ideias de 15 Hobbies para experimentares

Sempre pensei no que queria fazer e no que gostava um dia de aprender. Queria saber um pouco acerca de tudo e aprimorar o meu conhecimento pelas áreas que viesse a ter mais desafios. São eles que nos permitem crescer e a aumentar as nossas capacidades, ir até aos limites.
Portanto, reúno quinze hobbies que quero um dia ter a oportunidade experimentar. Alguns de caráter informativo e outros virados para a vertente do puro relaxamento e diversão.


15 hobbies que tens de experimentar:



1- Aprender mais sobre fotografia: hoje em dia todos gostam de capturar imagens e de partilhar nas suas redes sociais. Por isso, porque não aprofundar mais as nossas aptidões neste segmento? Só temos a ganhar.

2- Fazer voluntariado: o ato de voluntariado para ajudar é uma das mais nobres causas que existe e que ganhámos muito através de experiência. Existe diferentes tipos de voluntariado e maneiras de como ajudar, só tens de escolher uma e partir à aventura.

3- Ler: nós podemos aprender tanto sobre tudo através dos livros. São uma fonte de sabedoria que muitas vezes não aproveitámos. Deste modo, pretendo mudar isso. Pretendo ler muitos mais livros do que a minha estante consegue aguentar e enriquecer através das histórias que cada um escolhe partilhar.

4- Aprender a costurar: um tópico que por vezes penso que me dava um certo jeito lá em casa. Acho interessante como se cria peças fabulosas através de uma máquina de costura, linha e tesoura. Além disso não existe assim tanta gente que escolha aprender a costurar ao contrário de mim.

5- Aprender uma língua diferente: podes também aprofundar os teus conhecimentos e aptidões numa língua ao teu gosto e depois se achares divertido e relevante optares por conhecer uma outra língua distinta. Dá trabalho? Sim, mas acredito que vale bem a pena.

6- Aprender a tocar um instrumento: eu gostava de um dia aprender a tocar piano. Ou um outro instrumento qualquer que me desse a chance de aprender algo diferente do que já conheço. Só mesmo por curiosidade.

7- Plantar: porque não termos mais uma responsabilidade e nos desafiamos a plantar e depois a cuidar todos os dias de uma planta? Contribuímos para o meio ambiente e mais uma vez aprendemos algo novo. Gostava de começar por plantar Bonsai ou flores como a margarida.

8- Experimentar yoga: isto sim, para mim é um desafio. Não tenho equilíbrio nenhum e pouca elasticidade. Mas também é por isso mesmo, porque não inscrever-me no yoga e passar a tentar encontrar a calma, a saber respirar nos tempos certos e a ganhar algum equilíbrio? Se é para ser um desafio temos de pelo menos tentar.

9- Colorir mandalas: um passatempo simples e criativo. Podemos aprender a conjugar melhor as cores com os espaços que temos.

10- Cozinhar: é sempre bom sabermos o mínimo da cozinha e sabe tão bem quando provamos aqueles pratos tão bem confecionados! Portanto, porque não aprendemos mais acerca do mundo da cozinha e da conjugação dos sabores?

11- Visitar exposições de arte: um hobby que poderíamos fazer mais vezes. Conhecíamos a história do artista e dos seus trabalhos, os seus pensamentos e trabalhos. Melhorávamos o nosso lado criativo e explorávamos as nossas capacidades de diferenciação.

12- Ver mais espetáculos: é tão bom rir com pequenas coisas. Os espetáculos atribuem-nos isso mesmo. Prazer, sorrisos, emoção. A última peça de teatro que assisti foi fantástica. É impressionante vermos o resultado de uma peça se pensarmos no trabalho todo anterior por detrás da realização do espetáculo. Verdadeiros artistas.


13- Mais tempo para caminhadas: esticar as pernas, respirarmos sem pressa e contemplar a natureza, o espaço à nossa volta é uma das coisas que mais gosto de fazer. Passear e olhar para as coisas com uma perspetiva diferente, capturarmos a imagem que fica presa na nossa mente de tão bela.

14- Andar de bicicleta: e se andássemos pela cidade de bicicleta em vez do carro? Não seria bom? Só nos fazia bem.

15- Visitar cidades/Viajar: uma das melhores formas de gastar o dinheiro. Conhecer o resto do país, do mundo. Conhecer a cultura, a história, as pessoas, os sabores e o lado único de cada lugar.

Quais são os vossos hobbies e o que gostariam de aprender?

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

20 músicas para ouvires no Outono


O breve movimento das folhas a caírem, o toque frágil da chuva na janela a adormecer-te ou a acordar-te e a chávena de leite achocolatado quente nas mãos são três meros sinais de que o outono está-nos a bater á porta e que daqui a pouco o inverno vem nos dizer olá.
Já nos encontrámos numa das minhas estações preferidas e gosto sempre de ouvir o que há de novo ou de associar músicas antigas da minha playlist a cada estação do ano. Por essa razão resolvi reunir neste artigo vinte músicas que aquecem um pouco mais este ar fresco.


Espero que esta pequena lista vos ajude a entrar com mais emoção nesta época sazonal. Mas e quanto ás vossas escolhas? Que músicas entrariam na vossa playlist? E quais foram as músicas que mais gostaram?

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Brio de Segunda-feira ⇻ | Coragem



Nem sempre temos o que precisámos para começar bem a semana. Por vezes, só precisámos de nos lembrar da força interior que reside dentro de nós e que consequentemente alimenta todo o nosso ser. E para aqueles que acham que não a têm ou que lhes falta só tenho uma coisa a dizer:


Coragem

⇻ para arriscar: soltar-mos as amarras da nossa zona de conforto;

⇻ para prosseguir em frente;

⇻ para enfrentarmos tudo o que acontece ao longo do nosso dia;

⇻ para dizer a verdade: acima de tudo ser verdadeiro por muito que a situação seja complicada.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

BEM-VINDO NOVEMBRO!

NOVEMBRO,


O ar torna-se mais frio. A manta torna-se a nossa melhor companhia. Chega o clima de sair à rua sem esquecer o guarda-chuva em casa. Convém não arriscar sair sem um casaco quentinho e um copo de chocolate quente na mão.
Os dias pequenos dão lugar aos dias longos que parecem intermináveis.
O único lugar onde mais desejámos estar é em casa, perto da lareira com um bom livro como a nossa companhia. Não só faz bem ao nosso cérebro como é uma boa sugestão para preenchermos o resto dos nossos dias. E os miminhos neste tempo mais frio nunca são demais, portanto toca a aquecer o vosso coração e os corações das pessoas que vos rodeiam.
Para este mês quero passar nos desafios que me aguardam, valorizar a importância das pessoas que mais amo e compreender que nem sempre a minha maneira de pensar e ver o mundo é a mais correta.


quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Os meus Favoritos do Mês

Sobre a vida e para a vida:

"Não há nada como a respiração profunda depois de dar uma gargalhada. Nada no mundo se compara à barriga dolorida pelas razões certas"- As vantagens de ser invísivel. 

"Tudo é considerado impossível até acontecer"- Nelson Mandela. 

Livro:

"Querida Ijwealle", de Chimamanda Ngozie Adichie




Neste livro, a autora disponibiliza-nos dicas que deu a uma amiga sua perante a incontornável questão que a preocupava: como educar e preparar o seu bebé para o conceito do feminismo. Um tema corrente nos dias de hoje e do qual é imprescendível saber o que é, como atua e quais são os seus objetivos.
Após a leitura, reparei que a escritora aborda este assunto de forma bastante direta, simples e objetiva. Através de uma carta responde da melhor forma que consegue tendo como objetivo ajudar a compreender esta forma que visa a igualdade de género e procura o reconhecimento do estatuto da mulher na sociedade em que hoje vivemos.


Estas pequenas melodias cheias de talento:





O cinema deste mês:

 Mamma Mia: "Here we go again"

Adorei ver este filme. Um dos melhores clássicos que alguma vez vi.
Esta obra cinematográfica volta ao passado da vida da Donna Sheeridan e conta-nos como eram antes os seus dias com as suas melhores amigas e de como aconteceu envolver-se com três rapazes e consequentemente ficar grávida sem saber quem era o pai. Mostra-nos também a maneira como ela deu sempre a volta aos seus problemas e de como era portadora de um espírito que contagiava as pessoas ao seu lado.

"Incríveis 2"

Neste segundo filme, é a vez da troca de funções do casal incrível. Chegou a hora da mulher elástica brilhar, descontrair, salvar cidadãos e do senhor incrível exprimentar a parte mais difícil - a de criar os seus três filhos: violeta, flecha e o zezé. Um desafio á altura dos super-heróis papás com surpresas pelo meio.
Gostei muito desta animação bastante divertida.

Série:

"Friends"

Uma série já com uns bons aninhos mas que nunca é tarde para acompanhar. Confesso que estou a gostar mais desta série do que estava á espera. Os protagonistas, o lado comediante encolvido com o dia a dia mostra-nos como nem tudo tem, nem deve ser levado a sério. Ás vezes uma boa gargalhada é a diferença entre um dia bom e um dia mau. Quem nunca viu esta série? Para os que já conhecem qual é o episódio que mais gostaram?

terça-feira, 23 de outubro de 2018

"Comer, orar, amar", de Elizabeth Gilbert | Livros

Sinopse:

"Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert escritora premiada e destemida jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na Indonésia. Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua autoironia e conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que começou no momento em que encontrou Deus.

Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha."




Opinião:

Há livros que nos contam aventuras, paixões e encontros, mas também há outros livros que nos fazem viver a aventura em consonância com cada palavra. Bem juntinho, conseguimos sentir as dores, os amores, as vivências em conjunto com o/a autor(a). Este livro traz-nos isso e muito mais. Neste caso irradia-nos de prazer pela comida (de Itália), de nos encontrarmos através da oração (na Índia) e na última etapa, redescobrir o amor (na Indonésia).


Este livro trata-se de uma pequena biografia de igualmente uma pequena parte da vida da autora, Elizabeth Gilbert, que muda radicalmente a sua vida. As mudanças podem ser assustadoras e uma parte das vezes preferimos aceitar as condições em que nos encontrámos porque desse modo elas nos são mais confortáveis e não implicam perigos (pensámos nós) em vez de optarmos por transformarmos inteiramente com o que não nos sentimos bem na nossa própria vida.

É mais difícil adiar constantemente as modificações das quais precisámos do que alterarmos logo o que nos deixa infelizes. Foi assim que a sua vida mudou. E se me permitem dizer, mudou para muito melhor. O medo só nos prende até certo ponto, até não o enfrentarmos e pensarmos no que realmente temos a perder e no que podemos vir a ganhar.

Viajou da América para Itália. Lá encontrou o grande prazer na comida. Refugiou-se em tentar esquecer os seus problemas e aproveitar o melhor que este país tem para oferecer. Aprendeu ainda a falar um pouco de italiano com a ajuda de um amigo em especial que lá fez. Juntos ensinaram e aprenderam um com o outro. O poder da amizade é mágico e é incrível como consegue unir pessoas á partida diferentes (origem, cultura, língua, perspetivas) mas com bons corações.

Da Itália rendeu-se espiritualmente á prática religiosa do ashram da Índia. Neste local aprendeu a disciplina e de como os erros são naturais. Fez ainda mais amigos, rezou, cantou, chorou e sorriu. Concentrou-se nos hábitos de meditação das pessoas locais e elas ensinaram-lhe o seu poder: mente e corpo tranquilo, sossegado. Todavia também tinham pessoas vindas de terras diferentes e cada uma que partilhou com ela esta experiência marcou-lhe com o melhor que podiam dar: alegrias, poesia.

Depois de partir da Índia foi de avião até à Indonésia. Neste lugar, fortaleceu as suas orações e práticas meditativas. Dançou e ensinou inglês. Embora, desejasse aprender também esta língua sentiu que o seu cérebro não conseguia se tentasse aprender. Já estava ocupado a tentar aprofundar as suas capacidades no italiano e no indiano. Foi aqui que também descobriu o verdadeiro significado da palavra amor. Ele que a amava e ela que o amava em igual medida. O seu medo em voltar-se a magoar foi curado porque ela também assim acabou por deixar.

"O amor que move o Sol e as outras estrelas."

Gostei bastante da escrita da autora e da própria forma como ela conta todas as aventuras que experienciou. Já tinha visto o filme antes de comprar o livro, todavia queria saber mais, viver mais com a escritora e ainda bem que assim o fiz. O livro acresenta-nos sempre mais alguma coisa e revela-nos algo que escapa no filme. Pormenores que fazem a diferença na vida de um leitor e sonhador.

Quem já leu este livro ou viu o filme? O que acharam e principalmente o que aprenderam e sentiram?

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Procurar o sentido para a vida

Nem sempre é fácil mantermo-nos no mesmo rumo. Ir sempre para a esquerda, por mais que tropecemos. Ir sempre para a direita e dar voltas constantes ás rotundas da vida. Ir sempre para trás e rever vezes sem conta as memórias do passado. Ir sempre para a frente, recuperar a força gasta de ontem e sorrir para o novo amanhã.

Fotografia da minha autoria - sentido da vida

Cada um de nós, precisa de conseguir equilibrar tudo o que sentimos com tudo aquilo que as pessoas que se encontram ao nosso redor nos fazem sentir. Necessitámos de encontrar um ponto onde as rodas gigantes parem de testar quem é a melhor. Ou, por outras palavras, qual delas nos conseguem atrofiar: sentir bem e mal quase no mesmo instante.

Há que saber procurar o sentido para a vida. Aquela essência que nos faz crescer, compreender, encorajar, desafiar, ambicionar, aprender, tombar, levantar, lutar, ganhar, abraçar, sorrir e amar. A coerência da ligação entre a pessoa que fomos, que somos e que num outro dia viremos a ser, num amanhã próximo. Perto ao ponto de agarrar, mas longe de trapacear.

Talvez, para mim o sentido para a vida seja amar muito. Proteger, cultivar e semear. Solidificar, enfrentar e amar. Sacrificar, ajudar e amparar. Suster o respiro e contemplar o poder que entra dentro de mim.

E tu? Já procuras-te o teu sentido para a vida?

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Bootcamp: mais do que uma aprendizagem, um crescimento

Queridos leitores, na última semana tive a oportunidade de ingressar num "bootcamp" em Aveiro. Para quem desconhece a palavra "bootcamp", significa basicamente um programa de desenvolvimento de aprendizagens de forma intensiva. Todavia, para mim significa muito mais. Significa criação, crescimento, confiança, coragem, perseverança e união.



Durante esta jornada aprendi muito sobre empreendedorismo e de como esta palavra é muito mais do que aquilo que inicialmente representa. É também uma forma de se estar na vida. Nem todos os indivíduos têm perfil para serem empreendedores dado que é necessário nascer com garra, ser trabalhador e persistir bastante para se conseguir alcançar os objetivos que queremos.
Por outras palavras, é um estado de espírito. E foi este mesmo espírito que me fez dizer sim a esta viagem e a querer participar de forma entusiástica nesta fantástica iniciativa por parte da rede scientae e pela Adritem. Assim estas duas grandes vontades de criar e ajudar mantiveram-me cativa e ciente de como se consegue tudo o que mais ambicionarmos basta saber esperar, planear bem, ter ambição e lutar pelos nossos sonhos e projetos.

Lugares que visitei: 

Vale de Cambra: 


Arouca:


Santa Maria da Feira:


Espinho:


Gaia:


Claro que, estas terras acrescentaram-me muito mais do que aquilo que eu poderia oferecer. Além do mais, poder explorar estas cidades com um grupo e organização maravilhosa desenvolveu um resultado inesquecível.
Juntaram universidades de cidades diferentes e a aventura que partilhámos é daquelas memórias que guardámos por toda a vida. Poder partilhar bons lugares com boas pessoas é algo que nos preenche a alma. E a ligação que se cria e que fica é nada menos do que a amizade, o companheirismo, a confiança, a lealdade e a união.




Uma mensagem de uma pequena e nova "bootcamper":

Não se aprisionem na vossa zona confortável, não se limitem com o pouco conhecimento que já dispõem, aprendam muito mais. A sabedoria é o segredo do sucesso e a amizade é o segredo da vida. Partilhem portanto estas duas chaves secretas. Arrisquem, digam que sim, conversem, dêem-se a conhecer e conheçam muito mais do que aquilo que vos é apresentado. Tenham força de vontade, resiliência e garra.
Abraçem este mundo e o outro, sejam curiosos. Explorem, questionem-se e procurem compreenderem.

Para finalizar, quero agradecer  a todas as pessoas fantásticas que viveram comigo esta experiência e um obrigada maior ás pessoas que carregam com elas a vontade de criar e mudar o mundo para melhor. Um até breve de uma "bootcamper" muito feliz!






quinta-feira, 4 de outubro de 2018

BEM-VINDO OUTUBRO!

OUTUBRO, 


Há pessoas que nos dizem tanto através de tão pouco. Desse tão pouco que significa muito. Neste mês espero dar e receber mais abraços, contribuir para a melodia das gargalhadas à minha volta e experienciar oportunidades incrivéis. De igual forma, penso estar á altura de dar um pouco mais de mim aos outros, aos que precisam de uma mão ou de um ombro; de uma palavra ou de um ouvido. Acredito, que a vida ainda está muito longe de acabar. O amor é tão grande que chega para este mundo e para o outro. 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Os meus Favoritos do Mês



Sobre a vida e para a vida:

"Sobre o vasto continente da vida de uma mulher, cai a sombra de uma espada", de Virginia Woolf.


"Penso que não há nada mais artístico do que amar verdadeiramente as pessoas", de Van Gogh.

Livro:


"Gravar as marcas", de Veronica Roth

"Na sobrevivência, não há lugar para a honra"

Duas nações divididas em dois povos: Thuvhe e Shotet. Uma trata-se de um povo governado por um rapaz maldoso e insasiável de sede de controlo. Outra, é uma cidade fria mas portadora de um coração quente. Embora sejam duas galáxias separadas pela mágoa são também duas nações separadas pelo veneno do próprio passado. Akos e Cyra são duas personagens que aprendem ao longo da narrativa a conviver um com o outro apesar das suas origens e diferenças.
Esta obra, revela-nos o poder da amizade, o poder do amor, o poder da dor e do perdão.

Estas pequenas melodias cheias de talento:





O cinema deste mês:

"A sociedade literária da tarte de casca de batata" ou "Guernsey"


Há muita pouca coisa que a guerra nos deixa e um livro nas mãos de um leitor é um mundo vasto de sonhos e esperança. A pobreza e a escassez de bens andam de mãos dadas após a segunda guerra mundial. O homem de sorte que encontrou o livro decide escrever uma carta à escritora da obra. Esta em resposta decide fazer as malas e embarcar nesta nova aventura e potencial nova história, em Guersney. Uma ilha fascinante mas também marcada pelas cicatrizes do passado.

"Jogo da apanhada" ou "Tag"


Cinco grandes amigos, durante a sua juventude criaram um jogo que se prolongou no tempo e que jogam uma vez por ano no decorrer do mês de maio. Este jogo consiste em apanharem-se um aos outros mas nem sempre é assim tão fácil dado que há um jogador que ainda não foi apanhado uma única vez. Será que vão conseguir ser bem sucedidos desta vez? Com a idade realmente vem a maturidade? E a experiência que têm será que já é suficiente?

"O mistério da casa do relógio" ou "The house with a clock in it´s walls"


Um menino chamado Lewis de apenas dez anos perde ambos os seus pais num acidente rodoviário. Desta forma o seu tio Jonathan embora seja afastado por motivos familiares decide ficar com a guarda da criança. Apesar de achar que não tem muito jeito para tomar conta dele, dá o seu melhor. Todavia mora numa casa onde o mistério impera, os segredos vão sendo revelados e a magia espalha-se, dando conta do resto.


Partilhem o que fizeram no decorrer deste mês: que livros leram, que aventuras percorreram e os filmes que viram!



segunda-feira, 24 de setembro de 2018

A tua insegurança pode ser a mesma que a de um outro alguém


Bem neste artigo, posso mesmo desafiar que quem nunca se sentiu menos confiante ou com dúvidas sobre um determinado aspeto pessoal pode consequentemente atirar a primeira pedra. Suponho, que a maior parte da sociedade já sentiu na pele inseguranças advindas de tempos passados ou até de receios que estejam a ocorrer pela primeira vez e vos seja uma sensação estranha.

A meu ver, as inseguranças são percecionadas e deste modo identificadas pela nossa capacidade de auto avaliarmos as nossas falhas ou erros das mais variadas formas. Essa mesma imperfeição suscita dúvidas que se transformam em vulnerabilidades. E esta última palavra que eu escrevi causa em alguns indivíduos algum transtorno e preocupação. E é aqui eu entro. Eu também tenho defeitos e fendas das quais tento ao máximo esconder até a uma dada altura este meu comportamento deixar de me fazer sentido. Quando te perguntam o que gostas em ti e aquilo que menos gostas, todas as respostas são válidas. Quando te questionam quais são as tuas preocupações com o mundo, o que mudavas se tivesses o poder para o melhorar ou qual é o teu maior medo, todos os potenciais resultados são igualmente notáveis.

Certamente que, os teus pesadelos, os teus mais profundos medos são algo que só a ti te diz respeito e que eles podem inclusive ter uma justificação para tal o serem apesar de serem capazes de te serem também desconhecidas as suas origens ou fundamentações. Penso que a nossa melhor arma contra as nossas inquietações se encontra no quão bem te conheces. Todavia, para algumas inexatidões possam não haver de imediato uma justificação acredito vivamente que elas existam. Afinal de contas, tudo tem uma razão para ser do jeito que são e da qual nós, seres vivos não somos exceção.

O fato de partilharmos a terra onde vivemos com milhões de outros seres significa que pode também haver uma pessoa, pelo menos, com a mesma insegurança que tu. Por isso, não te sintas menos confiante quando pões à prova os teus medos porque alguém do outro lado do mundo pode já os ter feito e agora é a tua vez de os aceitares que também tens e não existe mal nenhum com isso.
Não tem de haver espaço para te criticares por seres quem és, bem pelo contrário, existe um largo espaço para respirares, confiares em ti e gostares de ti tal como tu és. Com mais defeitos, menos defeitos, mais imperfeita do que perfeita. Valoriza a tua história, a tua identidade e lembra-te que a(s) tua(s) insegurança(s) pode(m) ser a(s) mesma(s) que um outro alguém.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

O poder de mudar o rumo da nossa vida encontra-se apenas nas nossas mãos


É normal, por vezes, sentirmo-nos um pouco perdidos em relação ao rumo que a nossa vida tomou. Quer por termos perdido a hipótese de a poder orientar do jeito que a pretendíamos, quer por nos faltar a genuína coragem para realmente a podermos mudar.
Certamente, que não cabe a cada um de nós ter sempre em mente o plano perfeito para um final feliz ou para o nosso final (aquele que queremos ter no fim da nossa vida). A própria vida atreve-se a mexer com tudo aquilo que pensámos nós ser a única certeza de que não poderia mudar. Inclusive, esses efeitos trazem-nos dor ou até quem sabe alegrias. Depende essencialmente daquilo que a vida tomou mão proveniente do que tínhamos e consequentemente do que o Universo precisava mais do que nós. Acredito ainda, que temos sempre a oportunidade de mudar tudo o que desejámos na nossa vida, afinal tal como eu disse é a nossa vida, a minha vida e a tua vida. Cada um decide o que fazer melhor com ela sem opiniões alheias (daquelas que desprezámos tanto porque de nada nos diz), sem interferências de outros (és tu e apenas tu que carrega o verdadeiro poder de a ajustar).
Deste modo, cada ação tem um impacto de pequena ou de maior dimensão no decorrer do nosso quotidiano. "Para cada problema à uma solução, menos para a morte." Não poderia deixar esta expressão passar em branco dado que uma das atitudes com maior prejuízo é sem sombra de dúvida a perda dos pilares existentes á nossa volta. Para tudo o resto sei que há respostas e uma explicação. Muitas das vezes, podemos não a ver ou entender, mas os anos mais tarde trazem sempre, a maturidade e a sabedoria. E mais tarde ou mais cedo, encontraremos a compreensão que tanto precisámos de ouvir. Todavia, para as atitudes das quais não nos chega nenhuma resposta talvez essa seja a resposta: nem tudo precisa de uma investigação com as perguntas todas respondidas, bem justificadas e fundamentadas. Algumas coisas simplesmente acontecem sem o nosso consentimento ou permissão. Nem tudo está no nosso controle embora pensemos sempre que sim.
Em suma, penso que aquilo que podemos reorientar deve ser então mudado. O poder que se encontra nas nossas mãos de alterar tudo o que queremos não deve ser ignorado. Num dia algures já no passado podíamos muito querer a nossa vida de um jeito, mas agora, de certa forma, já não a querermos mais e por essa razão devemos tomar essa energia dentro de nós e canalizá-la para como ambicionámos e também trabalhámos o nosso futuro.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

A minha primeira opção de licenciatura


Tudo começou quando no ensino secundário todos os meus amigos comentavam a área que realmente ambicionavam seguir. A princípio, não me entusiasmei muito pelo ensino superior pois parecia algo ainda muito distante, irrealista. Não era definitivamente a aluna com a melhor média - ia-me desenrrascando ás discilplinas pelas quais não nutria grande amor e esforçava-me menos para aquelas que já conseguia bons resultados. Assim sendo, a notável e cobiçada ideia de estudar por pelo menos mais três anos não me apelava tanto quanto cativava outros.
Porém, um dia tudo isso mudou, não sei bem qual foi o dia certo mas aquela ideia absurda fez um grande sentido dentro de mim. Foi por volta do décimo primeiro ano que pensei que deveria pelo menos tentar ingressar. Procurei o que mais me interessava e na conversa com uma pessoa chegada, a minha mente se iluminou - Marketing! - era isso que eu queria! E não era apenas querer agora mas também esforçar-me por isso. Efetuei mais pesquisas - no site da Dges - e apercebi-me de que a minha média se encontrava um pouco abaixo da linha do meu sonho. A partir daí o meu décimo segundo ano deu-me o auxílio que precisava. As minhas avaliações finais melhoraram e esperançei-me que iria conseguir uma vaga. Neste exato momento entra a autoconfiança e o realismo, dois paralelos completamente diferentes. No entanto um não impede o outro. Até porque eu considero-me uma pessoa com confiança, com esperança e ao mesmo tempo realista. Para muitos pode não fazer grande sentido mas é possível. É primordial saber repartir e conciliar todos estes aspetos interiores que nos tornam especiais - as nossas crenças, forças, possibilidades e perspetivas de olhar o mundo.
Um dia, já passava da meia noite quando recebi um e-mail a felicitar-me pela entrada na minha nova casa - ESCE-IPVC - um novo inicío!
 Optei pelo setor do marketing e comunicação empresarial porque para além de ser um ramo que agrega várias alternativas foi também o que despertou em mim - a curiosidade, o fascínio e a ambição do conhecimento - como nenhuma outra igual. É dois em um, como se diz. Não há muitas faculdades que disponibilizam estes dois temas juntos, todavia a ESCE - Escola Superior de Comunicação Empresarial - viu o quão bom seria as agregar. Foi a minha primeira opção e estou bastante contente com o curso em si e com a minha escolha. Tudo parte de uma tentativa, de uma decisão.
E aqui estou eu quase a entrar no segundo ano de estudos com mais compreensão e perceção. Contudo, o percurso ainda é longo e só agora dei os primeiros passos.

sábado, 8 de setembro de 2018

Saber reservar espaço no tempo e tempo no espaço

Fotografia da minha autoria

Os meus dias são sempre bem planeados na medida de me gratificar tanto tempo para os outros como de tempo para mim. Tento ao máximo, saber gerir a minha vida para tudo o que me faz falta, tudo o que me acrescenta e tudo aquilo que me renova.

O dia usufrui de apenas vinte e quatro horas. Dentro deste limite, tento planear horários que permitem dividir o meu "eu" em dois. Isto é, durante o período em que estou sozinha reservo momentos para poder escrever para mim e para vocês, para este cantinho, mas também para ler, para me cuidar, para me valorizar.  No outro período de tempo, procuro ocupar com quem o merece e que são pessoas inestimáveis.

Não pensem que o meu quotidiano é todo controlado e super calculado. Trata-se  simplesmente de eu estar atenta ao que me faz feliz, do que quero fazer e de quem eu quero que me acompanhe, com quem quero partilhar não só os meus dias, mas a minha vida.

Também é preciso saber reservar espaço no tempo e tempo no espaço dado que cada ser precisa de gastar o seu tempo na melhor forma possível para cada um. No meu caso, gosto de ter tempo para as minhas coisas, para o me faz seguir em frente  e para o que faz muito feliz. Em igualdade, de quem me faz sorrir e de quem eu faço sentir bem. Uma troca de prazeres, de valores e de amor. Embora seja muito mais do que uma troca, é algo que se torna e gira em volta do que sentimos, uma espécie  de um girassol que gira sempre para onde se encontra o sol.

Nem sempre podemos agendar tempo para toda a gente, porventura há mais dias para serem combinados. Se não for hoje, é amanhã. E quando digo isto, quero também salientar a importância de cada um estimar o tempo que tem. Para si, para os outros, para quem quiser e para o que bem entender.

Sendo assim enumero cinco prazeres essenciais ao longo do meu quotidiano:

1- Partilhar momentos da minha vida com quem eu gosto muito: Há pessoas de grande valor na minha vida e da qual eu tenho consequentemente, uma grande admiração. Pelo que fazem, pelo que lutam, pelas simples coisas que as deixam contentes e pelas grandes pessoas que eram e se tornaram. Deste modo, é fundamental recordar-lhes que as adoro e que tenho tempo para elas, para as ouvir.

2 - Passear: Não poder sair para qualquer um dos sítios deste maravilhoso planeta seria um tormento e uma prisão. Seria impensável não poder relaxar numa simples caminhada ao ar livre ou de explorar sítios novos. Esticar as pernas e desfrutar de passeios, lugares ou de conhecer as pessoas à sua volta é como um novo respirar sempre que no final do dia chego a casa.

3 - Ler: " Gostar de ler é trocar horas de tédio por outras deliciosas ", por Baron de Montesquieu. Ler aquece a alma e liberta-nos do limite de imaginação que temos. Surgem novos conhecimentos, novos pensamentos e novas ideias. É uma porta aberta para muitos outros planetas, um abraço nos momentos menos bons que passámos e uma nova aventura em cada dia que pegámos numa nova história.

4 - Escrever: Colocar o nosso ponto de vista, as nossas histórias, a pessoa que somos em meras páginas que nos dizem tanto e do qual fazémos parte. Expressar o que queremos dizer através de uma das mil e uma maneira que existem. Destacar o importante, o que pensámos e sentimos que é. 

5 - Observar / ver: Tanto gosto de observar acasos ao meu redor como de ver um bom filme ou uma série. Apreciar o pôr-do-sol, as aves a voarem cada vez mais alto para bem longe da terra por baixo dos meus pés.  Isto posto numa obra cinematográfica não é nem de perto a mesma coisa mas o sentimento está lá, a intenção lá se encontra.

Listem os cinco prazeres do qual não dispensam no vosso dia! Como é que gerem o tempo que têm em função do que pretendem fazer?

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Vais para a Universidade? Então este artigo é para ti


Quando ingressei para a Universidade sabia pouca coisa a respeito do ensino superior e por esse mesmo motivo devorava qualquer informação relacionado com o tema. Também fazia as 1001 perguntas a amigos que já frequentavam - como é normal - e hoje em dia imagino que esses mesmos universitários se cansem de responder por ser sempre repetitivo.
Deste modo vou responder a 4 perguntas das quais eu tinha imensas dúvidas na época.

1- Estudar no ensino superior é difícil? Como é óbvio depende muito do curso em questão. No meu caso, - frequento o primeiro ano de marketing e comunicação empresarial - não senti tanta diferença nesse nível. Se fores bem organizado/a, respeitares os horários de estudo destinados para uma boa produtividade e não procrastinares ao longo de todos os minutos que passam não deves ter grandes dificuldades. Se bem que eu tenho imensa dificuldade na área da matemática e a todas as cadeiras que a ela se associam. Pode inclusive nem sempre correr bem e não levares a melhor, porém o esforço também é contabilizado. Nem que seja para ti e para a tua família. A tua consciência fica mais leve e a aceitação é feita com melhor compreensão. Tentar e não desistir só releva a tua determinação enquanto parte deste mundo.

2- Como é que o sistema funciona? Relativamente a esta questão eu refiro-me mais concretamente ás seguintes palavras que me soavam verdadeiramente estranhas, nomeadamente: "cadeiras" em vez de disciplinas, "ectc" na qual basicamente consiste no número de horas/trabalho que os estudantes gastam em cada matéria e a sua percentagem final do qual contabiliza para passares de ano (peso da classificação final para a média) e a palavra "recurso", esta é bastante assustadora pelo menos para mim! Quando entras na faculdade podes normalmente optar pela avaliação contínua (fazes duas frequências ou um teste e um trabalho/apresentação oral) ou avaliação por exame (mais dirigida aos trabalhadores estudantes). Em cada uma dela, se não transitares (já que há um mínimo de nota em cada avaliação que precisas de cumprir) ganhas um passe livre para a tua última oportunidade de seres bem-sucedido. Precisas de pagar uma determinada quota e se mesmo assim não conseguires finalizar a cadeira reprovas no que diz respeito a essa disciplina.
Todos os meses necessitas de pagar propinas e este valor modifica bastante se entrares num ensino público ou privado.

3- Praxe ou não praxe? Eu não fiz, todavia não sou contra quem faça e respeito quem assim decida experimentar. Acho que é uma oportunidade muito boa para te relacionares com outras pessoas e fazeres amizades. Para além de ser uma fase bastante bonita na vida académica de um estudante. Partilhas alegrias, brincadeiras, conhecimentos e ajudas com pessoas que estão na mesma situação em que tu te inseres ou ainda que te possam aconselhar nas milhares dúvidas iniciais que surgem.
É por um lado, uma questão pessoal e respeitável de qual for a tua decisão final.

4- Arranjar casa ou ir todos os dias de transporte? Se a universidade em que ingressas-te se situa perto ou na zona onde moras, aconselho antes a deslocarem-se pelo meio que vos for mais acessível. Caso contrário compensa alugares um quarto até porque as horas de viagem são um desperdício de mil e outras coisas das quais podias te ocupar e nos dias próximos aos exames são um tempo ganho!

5- Conselhos:

  • Desfruta e tira partido desta experiência ao máximo!
  • Não percas a tua identidade! Procura participar, relacionar e integrares-te mas não permitas que isso aconteça de forma a que não te aceitem da maneira que és. E este conselho não é só para a vida universitária é para a vida!
  • Mantém-te organizada/o com os estudos, não percas a noção do motivo que te conduziu a prosseguires os estudos. Por vezes é fácil desleixares-te, principalmente se escolheres viver perto da tua faculdade.
  • Aproveita tudo porque a vida são 2 dias!


sábado, 1 de setembro de 2018

BEM-VINDO SETEMBRO!


SETEMBRO,












O mês em que a rotina, os compromissos regressam e os deveres perante a meta que pretendemos alcançar vêm juntos. A nova etapa entra devagarinho porém os seus dias passam a correr. É necessário ponderar, organizar e elaborar bem tudo com antecedência na nossa cabeça antes de se colocar a carroça em frente dos bóis. A imperfeição pode te conduzir, por outro lado, à perfeição. Um pequeno lembrete para este mês. O esforço e o trabalho são sempre recompensados, nem que das mais pequenas formas.
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