quarta-feira, 30 de junho de 2021

Bye Junho de 2021

O primeiro mês de verão chega ao fim e só estou triste por ter conseguido apenas ir uma vez até à praia, mas que valeu por tudo! Em junho terminei o primeiro ano de mestrado em Relações Internacionais, comecei um novo pequeno projeto (que me está a dar um prazer enorme) e sobretudo senti a pressão e a descontração a invadir o meu corpo quase que de forma contínua.


Foi um mês na qual continuei a ir ao ginásio e a atualizar este cantinho que tanto significa para mim. E, gostava muito que participassem mais por aqui se sentirem à vontade para isso. Gostava sinceramente de conhecer melhor e genuínamente as pessoas que lêm o que escrevo a um ecrã de separação. Portanto, vamos criar uma pequena comunidade através deste blog? Vamos nos dar a conhecer e a partilhar opiniões? Esta é a minha proposta para vocês leitores.


Imagem da minha autoria - Junho de 2021

Foi um mês de reencontros, de passar mais tempo com a família e com as amigas e isso, levou a comer algumas coisas muito doces, desde crepes de kiner bueno, a waffles com gelado e a donuts quer de pistáchio e de frutos vermelhos, quer de caramelo. 

Vi também o pónei mais bonito mesmo pertinho de casa e o pôr do sol mais bonito de 2021. Dei especial atenção ao presente e aos pequenos momentos (sozinha, em família ou com as amigas). 

Imagem da minha autoria - Junho de 2021 

Para além de boas sobremesas e de bons momentos li livros interessantes e de vários géneros. "O Homem que plantava árvores" foi a leitura mais quentinha no coração do mês, "O Start with why" foi a leitura de não ficção que me fez pensar no porquê que existe por detrás de tudo o que quero criar e por fim, "O mundo amarelo" foi aquele livro de orientação para vivermos de uma forma mais conectada com os (nossos) amigos amarelos.

Imagem da minha autoria - Junho de 2021

Feita a despedida a junho podemos abraçar o novo mês de braços abertos e a saber que tudo que acontece tem a sua razão de ser e o que é para ser tem muita força.

terça-feira, 29 de junho de 2021

Reset | Podcast

 Sobre o Podcast:


"Um podcast só sobre fracasso, powered by Delta Q."


Interlocutora: Mariana Cabral (Bumba na Fofinha).


Spotify: spotify.com


Instagram: @bumbanafofinha.


Crédito

Opinião:


Reset, é o podcast que recomendo este mês por três grandes razões: primeiro, sempre que sai um episódio vejo-o mal consiga, segundo, é sobre fracassos ou por outras palavras, o lado não tão bom da vida e do qual pouca gente aborda ou sequer quer falar e em terceiro, porque é apresentado pela incrível Mariana Cabral, (mais conhecida pelo seu nome artístico: Bumba na Fofinha).

Este podcast pode ser visto quer pelo youtube (com a disponibilização de vídeo) quer pelo spotify. E, apesar do spotify ser a minha escolha predileta para ouvir os podcasts, a verdade é que tenho acompanhado sempre pelo youtube pela proximidade que sinto com a interlocutura e o convidado.

Até à data que partilho esta sugestão, a Bumba só trouxe convidados interessantes e dos quais só se vê o lado cor de rosa da sua vida (o dito normal). E, acho mesmo importante o trabalho aqui desempenhado. Não é fácil conversar sobre situações que nos magoaram, nos frustraram mas, que de igual modo faz parte.

Assim, sempre que estás a ter um dia mau lembra-te que são ciclos, que fazem parte e que podemos não estar sempre a sorrir ou a dar pulos de alegria. Os dias maus existem e também são sentidos por todos, mesmo que (no caso das pessoas mais famosas) escolham não partilhar. Afinal, normalmente nós também não o fazemos. Lembrem-se da importância da compreensão para com o outro e para com o nosso eu.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Esta é a minha família | Netflix

 Sinopse:


"Um realizador homossexual apresenta o seu companheiro e os seus filhos à sua tradicional família chinesa e decide documentar todo o processo de aceitação."


Ano de Publicação: 2019.


Realização: Hao wu.


Género: Documentário, Filme LGBTQ


Crédito

Opinião:

Continuámos a precisar de falar abertamente sobre todo o tipo de relações e da compreensão da noção básica de que o amor é livre de género, orientação e de todos os outros tipos de etiquetas. Continuámos a lutar a favor dos direitos LGBTQ+ com a mesma garra que se luta numa guerra. A liberdade e o amor andam de mãos dadas. E, uma não devia ser a corda no pescoço da outra.

Para celebrar este mês tão especial e a data que engloba, partilho um documentário curtinho de um realizador que conta à sua família sobre a sua orientação sexual, a sua liberdade não condicionada pela pessoa que gosta, o seu desejo de ser pai e a (não) aceitação que toda a sua história reflete. 

Esta é a minha família, mostra os dilemas e as preocupações que grande parte das pessoas LGBTQ+ passam exatamente por não seguirem o dito percurso sexual normal dito por uma sociedade ainda muito conservadora e limitada.

Uma coisa precisamos de entender muito bem: o amor é livre e isento de guerras.

domingo, 27 de junho de 2021

O post sobre a importância do momento

 

Fotografia da minha autoria - Póneis

Este post serve exatamente para falarmos sobre a importância de vivermos o presente. Não é para guardarmos para as memórias, não é para vascularmos no passado, é para sentirmos o agora. Um viver tão simples e de certa forma, tão difícil.


Cada vez mais é nos complicado concentrarmo-nos no que estamos a fazer sem olhar para as horas ou sem a interferência de outros pensamentos que nos assaltam a memória. Viver o momento deve ser uma das coisas simples da vida e da qual a nossa geração mais dificuldade tem em presenciar, em sentir.


Não precisamos de percorrer os verbos todos do passado ou de sonharmos horas a fio de pestanas para cima. Podemos só estar e ser. Sem adjetivos, sem advérbios, sem metáforas. Podemos simplesmente sentir o olhar preso neste agora e neste aqui. 


Tirei esta fotografia num desses momentos que vivi o presente. Soube tão bem que por breves segundos, me perdi encantada com estes dois póneis branquinhos. Quando me sintonizei do que estava a sentir decidi captar este momento e partilhá-lo no meu instagram, talvez para tentar exatamente passar essa mensagem sem palavras com vocês.


Foi um viver fugaz mas que me fez sentir que vivia a vida e não que a vida vivia-me a mim.

sábado, 26 de junho de 2021

O mundo amarelo de Albert Espinosa | Livros

 Sinopse:


"A vida de Albert Espinosa mudou quando tinha 14 anos e lhe diagnosticaram um cancro. Aos 15 amputaram-lhe a perna esquerda, e, até aos 24, quando foi dado como curado, retiraram-lhe ainda o pulmão esquerdo e extraíram-lhe parte do fígado. Mas, como o próprio diz:« O cancro tirou-me as coisas materiais [...] mas deu-me a conhecer muitas outras coisas que nunca teria conseguido descobrir sozinho.»


Este não é um livro de autoajuda onde encontrará dicas e conselhos para ultrapassar os piores momentos da sua vida, mas sim um livro onde o autor partilha, as experiências e os ensinamentos que o ajudaram a viver feliz mesmo nas circunstâncias mais difíceis. Com o mundo amarelo o leitor aprenderá a conhecer-se, a ganhar a batalha contra o medo, a morte, a perda e a ausência, e a saber reconhecer a beleza que reside em cada ser humano."


Género: Memórias e Testemunhos.


Data de Publicação: 2008.


Páginas: 175.


Editora: Editorial Presença.


Fotografia da minha autoria - O mundo amarelo de Albert Espinosa, livros

Opinião:

O mundo amarelo, é um livro sensívelmente bonito e bom. Este livro é o meu primeiro contacto com o autor e tudo o que está escrito nas páginas deste exemplar servem como linhas de orientação para encontrarmos os (nossos) amarelos e percebermos que o mundo não é cor de rosa para todos, mas que independemente da cor com que perspetivamos o cotidiano cabe-nos a nós vivê-lo.


O mundp seria melhor se aceitássemos que nos enganamos, que erramos, que não somos perfeitos.


Um livro que nos conta sobre o mundo amarelo de Albert Espinosa (o nosso autor e narrador) que foi diagnosticado com cancro aos 14 anos e o seu caso foi dado como curado aos 24. Por essa estranha estrada perdeu a perna esquerda, o pulmão esquerdo e parte do seu fígado e fases caraterísticas de uma adolescência e do início da vida adulta ligeiramente diferentes do dito convencional.


É como quando estás quase a adormecer, todo o teu ser está de acordo com o que pensas e anima-te e dá-te forças.


O autor vai ainda mais longe do que contar a sua história pessoal até ao momento em que escreveu e consequentemente publicou o livro uma vez que, partilha com o leitor(a) as várias listas de dicas para vivermos exponencialmente o nosso dia a dia bem como a menção de que todos nós temos amigos igualmente, amarelos (novo conceito de melhores amigos com alguns upgrades). 


Deves saber que, mais tarde ou mais cedo, tudo aquilo que ganhas, acabarás por perder um dia.


É um livro incrível e cheio de entusiasmo pela vida e por outro lado, da compreensão e respetiva aceitação e normalização de que a morte bate a todas as portas.


Albert fala de um mundo ao alcance de todos e que tem a cor do sol: o mundo amarelo.


Classificação: 4 estrelas.


#livros #omundoamarelo #AlbertEspinosa 

Ser Invulgar de Maria Teresa Maia Gonzalez | Livros

 Sinopse:


"Há animais parecidos connosco? O cisne é belo mas dizem que tem mau feitio, o carangueijo-violinista dá autênticos concertos, a girafa comprou um colar... Ao longo de 77 poemas magistralmente escritos por Maria Teresa Maia Gonzalez vamos afinal descobrir que os animais têm caraterísticas próprias que, por vezes, muito se assemelham às dos seres humanos."


Género: Poesia infantil.


Data de Publicação: 2006.


Páginas: 96.


Editora: PI.


Fotografia da minha autoria - Ser invulgar de Maria Teresa Maia Gonzalez, livros

Opinião:

Numa tentativa de pegar num livro leve, por ser de poesia infantil, decidi pegar neste - Ser Invulgar - que pairava na estante de livros cá em casa. Outro fator foi por ter gostado muito do livro - A Lua de Joana - da mesma autora, Maria Teresa Maia Gonzalez.

Li este exemplar em menos de 1 hora e não resultou para mim. É extremamente infantil e se há poemas que têm uma certa graça pelas suas rimas há outros que lhe falta um pouco mais de intensidade. Portanto, não funcionou para mim mas, não condeno o livro. Até porque, o público-alvo são as crianças dos 9 aos 11 anos e nesse caso, percebo que esta coletânea de poemas funcione. Se bem que acho que um público ainda mais juvenil, por exemplo, dos 7 aos 9 anos, a meu ver, funcione melhor. 

Já alguém desse lado leu algum outro livro da autora?

Classificação: 3 estrelas.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Pilates e a expansão do Self-Love

 

Fotografia da minha autoria - Pilates via @anarita_areias no instagram

Há cerca de um mês atrás experimentei uma aula de pilates. Confesso, que não sabia muito acerca da prática ou do exercício em si. Mas uma amiga minha fazia pilates há um ano e comentava sempre como era bom para o corpo e para a mente. 


Quando me apercebi que no ginásio que frequento iria haver aulas semanais de pilates inscrevi-me sem saber muito bem o que me esperava, apenas com a certeza de que queria cuidar melhor de mim - fisicamente e mentalmente. Depois de todo este tempo pandémico, ora isolada, ora em liberdade, sentia que precisava de aprender algo novo e assim foi.


Na primeira aula, fizemos alguns exercícios de aquecimento, de flexibilidade, de alongamento, de abdominais, de pernas e de braços. Tudo muito bem esquematizado e preparado para darmos o nosso máximo ou melhor dizendo, o máximo que o nosso corpo conseguia dar. Até porque nem sempre aquilo que queremos fazer corresponde áquilo que o nosso corpo e mente conseguem. Por vezes, temos de continuar a tentar, a empenharmo-nos e um dia, vai dar certo. 


Foi com este sentimento de compromisso com o meu corpo e uma paz de espírito com o meu espírito que terminei a primeira do que viriam a ser muitas aulas. Faço pilates há um mês e é uma das aulas que mais gosto. Sinto que nestas aulas, respeito e compreendo os limites do meu corpo. E, que com isso em mente, tento aula após aula dar o meu melhor. As diferenças não são visíveis um mês depois mas, aos poucos vamos nos apercebendo de pequenas mudanças positivas, de pequenas evoluções.


Espero que este post vos inspire a cuidarem de igual forma de vocês, do vosso corpo, espírito e mente.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

This is personal | Netflix

 Sinopse:


"Este documentário mostra como ativistas mobilizaram milhões de pessoas a participar na Marcha das Mulheres após a inauguração do Presidente Trump, em 2017."


Ano de Publicação: 2019.


Realização: Amy Berg.


Género: Documentário Político e sobre questões sociais.


IMDB: 5.1.


Crédito

Opinião:

This is personal, foi um dos melhores documentários que vi em 2021. Não sei se é por ser um tema que tanto me interessa ou se é essencialmente por ser um documentário bem realizado que aborda sobre a Marcha do Feminismo bem como questões relacionadas com a imigração.

Cada vez me interesso mais pela luta de igualdade de direitos das mulheres e sinceramente no geral, independemente do género, ou orientação sexual. Não consigo compreender como vivemos ainda num mundo de machismo onde a discrimanação e as desigualdades tomam lugar e sem dúvida tempo. 

No entanto, este documentário lembrou-me o quão importante é lutar pelos meus direitos. Direitos que não me são reconhecidos nem a outras pessoas. Igualdade que é disfarçada no nosso cotidiano. Já sigo no instagram algumas páginas relacionadas com esta questão social e que me ajudam a ter uma voz ativa nas redes sociais se bem que acho que todos nós precisamos de fazer e lutar mais.

Algumas das contas são:



he for she do porto;

feministas.

Espero que estas sugestões vos motivem a estar a par e a lutar pelo direito à igualdade de todos os géneros e não géneros. E, espero que usem a vossa voz para dar o vosso parecer sobre o feminismo mas também, sobre outras lutas que ainda são nossas e não apenas da geração anterior.

terça-feira, 22 de junho de 2021

Self-Love

O self-love ou o amor próprio é o amor que nutrimos pelo nosso corpo físico e espiritual. É a coragem diária de cuidarmos de nós próprios. E é a certeza absoluta que esse compromisso que temos é a nossa prioridade.


Crédito - Self-love

Não podemos amar se não gostarmos de nós (da nossa personalidade, das caraterísticas do nosso corpo físico), inclusive dos nossos defeitos que na verdade nos tornam únicos. Não podemos estender o braço se nem a nós próprios nos conseguirmos ajudar . Não podemos nos entregar sem primeiro nos entregarmos a nós próprios. Não podemos querer correr o mundo senão conhecermos em primeiro lugar a nossa pequena bolha de (des)conforto.


Self-love é muito mais do que cuidarmo-nos uma vez de tempo a tempo. Self-love é o nosso combustível,  é o que nos (re)carrega a energia, é lutarmos por nós e saber que podemos perder tudo o resto. Porque o "eu" vem primeiro que o "nós". E, não existe egoísmo nessa simplicidade e prioridade. Existe antes mais espaço para amar e ser amado. Porque em cada amo-te existe tempo no espaço e espaço no tempo.


Ama-te mais, abraça-te mais, corre mais (por ti) e faz de ti a prioridade.  Arrisca a conhecer-te e podes te surpreender. Self-love não é a obrigação de gostarmos de tudo em nós. Self-love, é a aceitação do "eu", de que existimos e que também precisamos do nosso tempo e espaço pessoal, da compreensão de que podemos mudar, podemos cuidarmo-nos mesmo que isso, (não) implique mudança. 

sábado, 19 de junho de 2021

Start With Why de Simon Sinek | Livros

Sinopse:


"Why are some people and organizations more inventive, pioneering and successful than others? And why are they able to repeat their success again and again?

Because in business it doesn't matter what you do, it matters why you do it. Steve Jobs, the Wright brothers and Martin Luther king have one thing in common: they started with why. This book is for anyone who wants to inspire others, or to be inspired."


Género: Vida Prática.


Data de Publicação: 2009.


Páginas: 231.


Editora: Penguin. 


Fotografia minha autoria - Start with why de Simon Sinek, livros

Opinião:


Já andava para ler este livro há demasiado tempo e eis que finalmente o consegui. Adquiri este livro numa venda de instagram em segunda mão a um preço muito acessível e com isto, quero vos motivar também a pensar mais em procurar comprar - no geral - de forma mais sustentável.


People feared that if they travelled too far they might fall off the edge of the earth.


Start with why é um livro prático e sobretudo inspirador. Simon Sinek, aborda ao longo de todo o livro a importância do porquê. Não o porquê existencial mas, o porquê no sentido pessoal, aquele nos faz mover mundos. Não apenas no mundo dos negócios mas, em todas as vertentes daquilo que fazemos.


Energy motivates but charisma inspires.


É um excelente livro para quem precisa de compreender o que está de errado ou o que eventualmente, poderia melhorar em determinados aspetos da sua vida. A começar sempre pela atitude.


Our need to belong is not rational, but it is a constant that exists across all people in all cultures.


O segredo para se ser um bom profissional e de uma forma em geral, ser bem sucedido está entre as páginas deste exemplar. E, acreditem ou não mas li-o na altura ideal.

It is not logic or facts but our hopes and dreams, our hearts and our guts, that drive us to try new things.

Classificação: 5 estrelas.

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Capacetes Brancos | Netflix

 Sinopse:


"Eles procuram sobreviventes nos escombros enquanto bombas continuam a cair. Estes homens comuns são verdadeiros heróis."


Ano de Publicação: 2016.


Realização: Orlando Von Einsiedel.


 Género: Documentário sobre questões sociais e culturais.


IMDB: 7.5.


Crédito

Opinião: 


Cada vez acho mais importante acompanharmos realidades diferentes quer das que vivemos, quer das que nos rodeiam. Não só por uma questão de aprendizagem cultural mas também, de perceção da dimensão da dor e do amor que impactam o mundo.

Os capacetes brancos, é um documentário curto disponível na Netflix que nos inquieta pelo terror espalhado nas ruas dos países não democráticos e pela tristeza que assombra famílias. Numa determinada parte, é nos dito que a Rússia tomou a posição de apoiar o regime do país em questão no entanto, os alvos dos raides aéreos são constantamente seres humanos.

Espero que este documentário tenha também um impacto (positivo) em vocês no sentido de não continuarmos a ignorar questões desta dimensão. No mínimo, vamos nos informar e partilhar estas atrocidades que hoje (felizmente) não nos afeta a nós, mas a outras vidas.


quinta-feira, 17 de junho de 2021

Mallu Magalhães | Música

Já não fazia um post sobre música há demasiado tempo e de forma a otimizar o conteúdo aqui para o blog decidi que estava na hora de partilhar com vocês o que tenho ouvido nos últimos dias e que está constantemente em repeat cá por casa desde que saiu. 


Crédito


A artista - Mallu Magalhães, a qual já tenho vindo a acompanhar desde o lançamento do àlbum: vem que foi publicado em 2017 - lançou recentemente um novo álbum com o título: Esperança. É um álbum líndissimo, leve e que quase sabe a verão.


Enche-nos de paz interior quase como a brisa de verão e retrata exatamente o que todos nós precisámos: de sentir esperança (no hoje e no amanhã).


A playlist começa com a música: América Latina.




E segue com: 












São músicas que nos fazem viajar até ao coração do brasil, aos dias longos de praia e sentir só boas energias. Also, que artista têm ouvido nonstop?

terça-feira, 15 de junho de 2021

Representatividade (literária) e Uma voz viva sobre a Palestina

Cada vez mais gosto de ler crónicas sobre os silêncios. Aqueles silêncios desconfortáveis que pairam no ar quer num jantar casual, quer no momento onde deveria haver uma voz ativa e forte.  Aqueles silêncios massacrantes que de alguma forma ganham à nossa voz, mesmo no tempo da internet.


Esta semana li duas crónicas que me intrigaram e me fizeram pensar exatamente sobre o ruído do silêncio. De como há temas atuais que as pessoas ainda não se sentem confortáveis a debater ou a ajudar nem que seja pelo facto de nos chegarmos à frente do microfone mesmo sabendo que pode não ter câmeras ligadas.


A importância da representatividade - Fotografia de Karl Bewick Unsplash


A primeira crónica é intitulada por "A importância da representatividade" escrita pela Cláudia Riscado. Neste pequeno texto, a Cláudia partilha connosco os seus pensamentos e reflexões pessoais acerca da importância da representatividade nomeadamente na literatura (com Virginia Wolf). Chega inclusive, a ir um bocadinho mais longe na medida em que tem a coragem de nos dar a sua opinião acerca da representatividade utilizada pelo meio televisivo, quer pela importância da inclusão e da diversificação, quer também como aproveitamento próprio. 


Podem ler aqui o artigo na íntegra que se encontra publicado na Comunidade Cultura e Arte


Apagou-se a luz na Palestina - Crédito


A segunda crónica é denominada por "Apagou-se a luz na Palestina" escrita pela Maria Almeida. Acreditem que a leitura desta crónica é tão importante e interessante quanto o próprio título nos suscita a curiosidade. A Maria, utilizou a sua voz e o seu espaço para nos contar sobre como se deixou falar sobre Gaza, a Palestina, o conflito entre Israel e a Palestina, e a vida de muitas pessoas que ficaram ou no fundo de um poço sem qualquer tipo de luz ou a fantástica retoma das suas vidas como se tudo tivesse voltado ao normal e já estivesse tudo bem. 


Convido-vos a ler aqui  o artigo na íntegra que se encontra publicado na Comunidade Cultura e Arte


Espero que estas duas crónicas sejam de vosso interesse e que tal como me aconteceu vos convide à reflexão e, a ganhar coragem para erguermos todos a nossa voz num tempo de "vamos voltar (outra vez) à normalidade" nas várias vertentes que esta pequena expressão ganhou (principalmente nos últimos tempos) popularidade.

domingo, 13 de junho de 2021

Friends: The Reunion

 Sinopse:


"No episódio especial Friends: The Reunion, acompanhamos os bastidores de uma das maiores sitcoms de todos os tempos. Após 17 anos, Rachel, Ross, Monica, Phoebe, Chandler e Joey voltam a reunir-se. Num formato de entrevista, relembram os episódios e contam histórias até então desconhecidas da série que marcou diversas gerações. A produção também conta com a presença de convidados especiais."


Ano de Publicação: 2021.


Entrevistador: James Corden.


Género: Documentário, Entrevista, Talk-show.


IMDB: 8.2.


Crédito - Friends: The Reunion
Opinião:

Estava a contar os dias para voltar a estar com o meu elenco preferido de sempre da minha série favorita de sempre. Nesta reunião, as 6 personagens mais icónicas do mundo dos sitcoms voltam a estar juntos. 

Neste regresso de Friends, misturado a um sentimento de throwback voltamos a ver estas pessoas maravilhosas a comentarem algumas das histórias de bastidores, a responderem a algumas perguntas dos fãs, a reencenarem pequenos momentos de alguns episódios e a deixarem cair uma lágrima ou outra quando a saudade dos velhos tempos aperta. 

Os realizadores também se envolvem nesta conversa e partilham como foi o processo de escolha de cada um dos protagonistas. Basicamente, é uma agradável conversa com muitas gargalhadas e sobretudo com o coração preenchido por termos a oportunidade de ver todos os que participaram na série sob o mesmo teto uma vez mais. 

Foi muito bom regressar à série que é um quentinho no coração para mim e para tantas outras pessoas, o que me faz lembrar que podemos acompanhar também a opinião de alguns fãs sobre o episódio para eles que foi o mais icónico ou o porquê de esta sitcom vibrar o coração e a energia de tantas pessoas.

Não esperem muito tempo para ver porque vale tanto a pena que se demorarem vão se questionar o porquê de terem adiado por tanto tempo. Prometo!

sábado, 12 de junho de 2021

The Conjuring 3 - The Devil Made Me Do It | Filmes

 Sinopse:


"Os Warrens ficaram horrorizados com a história. Um dos casos mais sensacionais dos seus arquivos começa com a luta pela alma de um menino jovem, em seguida, leva-os além de alguma coisa que eles já viram antes, para marcar a primeira vez nos EUA. Um suspeito de assassinato alegaria ter poderes demoníacos."


Ano de Publicação: 2021.


Realização: Michael Chaves, James Wan.


Género: Terror, thriller, mistério.


IMDB: 6.5.


Crédito - The Conjuring 3, The Devil Made Me do It
Opinião:

Um ano pandémico depois, voltei a ver um filme nos grandes ecrãs do cinema. Foi uma mistura de entusiasmo, insegurança mas que sem dúvida ganhou a vontade imediata que tinha de ver este filme.

The Conjuring 3, é o terceiro filme dos filmes The Conjuring e dos quais ultimamente, tenho abordado por aqui no blog.  E, como não podia deixar de ser hoje trago-vos a opinião e respetivamente, recomendação de The Conjuring 3, The devil Made Me Do It ou A Obra do Diabo.

Em primeiro lugar, o meu regresso às salas de cinema foi efetuado em segurança. Apesar de não haver espaço entre as cadeiras, podem sempre escolher os vossos lugares e manterem-se distanciados. A exibição do filme é de forma contínua pelo que não existe pausas. Além disso, no momento de aquisição do bilhete, é vos dado uma toalhita desinfetante.

Em segundo lugar, recomendo verem este filme após estarem a par dos outros filmes anteriores. O basckstage do filme, ou seja, a história secundária nomeadamente do casal de investigadores, Ed e Lorraine Warren, é fantástica pelo que vale a pena acompanharem a sucessão de factos desde o início.

Em terceiro lugar, esta história aborda mais um dos casos do casal Warren que ficam perplexos quando sabem que um menino de apenas 8 anos está possuído por um demónio. No entanto, durante o exorcismo essa possessão é transferida e mais não posso dizer.

Só quero partilhar que este é mais um bom filme de terror e que vale bem a pena desde a realização do primeiro. Valorizo muito a história e não apenas os sustos que me podem pregar durante a visualização do filme, e este é um outro caso de uma história super interessante.

Dearly de Margaret Atwood | Livros

 Sinopse:


"Before she became one of the world's most important and loved novelists, Margaret Atwood was a poet. Dearly is her first collection in over a decade. It brings together many of her most recognisable and celebrated themes, but distilled - from minutely perfectly descriptions of the natural world to startlingly witty encounters with aliens, from pressing political issues to myth and legend.


By turns moving, playful and wise, the poems gathered in Dearly are about absences and endings, ageing and retrospection, but also about gifts and renewals. They explore bodies and minds in flux, as well as the everyday objects and rituals that embed us in the present. Werewolves, sirens and dreams make their appearance, as do various forms of animal life and fragments of our environment.


Dearly is a pure Atwood delight, and long-term readers and new fans alike will treasure its insight, empathy and humour."


Género: Poemas.


Data de Publicação: 2020.


Páginas: 122.


Editora: Penguin Random House.


Fotografia da minha autoria - Dearly de Margaret Atwood, livro

Opinião:


Surpreendentemente, Dearly, foi o livro de estreia enquanto leitora para conhecer a escritora, Margaret Atwood. Apesar de ter imensa vontade de ler Handmaid's Tale e consequentemente, The Testaments, Dearly, um livro de poemas, foi o livro que me introduziu ao mundo de Margaret Atwood.


Also, I grew older. People very close to me died.


Dearly, foi igualmente o primeiro livro de poemas do ano de 2021 e com a leitura terminada fiquei com uma grande vontade para ler mais livros sobre poesia já que é um género que tanto gosto. 


You sound like a bird. You stop, but the sorrow goes on calling.


Neste livro, encontrei uma grande variedade de poemas desde temáticas como o amor, o futuro do planeta, a próxima geração, o passaporte, as lembranças, os sonhos, a perda até os zombies, os lobisomens e os extraterrestres. Um verdadeiro mix de ficção e de não ficção. 


Let's go out and fight the storm, she used to say. So maybe she's fighting it.


Os meus preferidos são: "Late Poems", "If there were no emptiness"; "Frida Kahlo, San Miguel, Ash Wednesday"; "Bird Soul" e "Lost". 

Classificação: 4 estrelas.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

The Conjuring 2 | Filmes

 Sinopse:


"O reputado casal de investigadores de fenómenos paranormais, Ed e Lorraine Warren, viajam até Enfield (a norte de Londres) para ajudar uma mãe solteira a criar quatro crianças numa casa assombrada por espíritos maliciosos."


Ano de Publicação: 2016.


Realizador: James Wan.


Género: Terror, Mistério.


IMDB: 7.3.


Crédito - The Conjuring 2
Opinião:

The Conjuring 2 é a continuação do filme anterior, The Conjuring (1). Portanto, é um filme de terror, de mistério e com muitos jumpscares à mistura.

Neste filme, uma mãe solteira tenta educar em Londres, quatro crianças enquanto atividades paranormais decorrem e envolvem diretamente, Janet (uma das filhas). No princípio, a mãe não acredita no que os filhos lhe contam mas logo apercebe-se do seu erro e pede ajuda. O casal, Ed e Lorrain Warren, entram em contacto mas, até eles põem em causa o testemunho da família, uma vez que a sua credibilidade, em caso de falso testemunho, pode ir por água abaixo.

É outro bom filme de terror e que embora se trate de uma continuação não nos desilude.

quinta-feira, 10 de junho de 2021

The Conjuring 1 | Filmes

 Sinopse:


"Antes de Amityville, existia Harrisville. Baseado numa história verídica, The conjuring narra o conto de terror de dois investigadores do paranormal mundialmente conhecidos, Ed e Lorraine Warren, que são chamados para ajudar uma família aterrorizada por uma obscura presença numa fazenda isolada. Forçados a confrontar uma entidade demoníaca poderosa, os Warren são apanhados no caso mais assustador das suas vidas."


Ano de Publicação: 2013.


Realização: James Wan.


Género: Terror.


IMDB: 7.5.


 Crédito -The Conjuring 1

Opinião:

Há uns dias revi um dos meus filmes de terror preferidos de sempre - The Conjuring. É um filme incrivelmente bem realizado que aborda a história de uma família que acaba de mudar de casa e imediatamente, começam a ocorrer factos estranhos.

É uma família de 7 membros que opta por se mudar para o interior e que à medida que os factos inexplicáveis decorrem, a mãe procura ajuda exterior e encontra o casal Warren que os vai tentar ajudar uma vez que o seu trabalho é exatamente expulsar as entidades malignas. Mas, quando envolve atividade demoníaca nada tende a ser fácil de se resolver já que a manipulação e a mentira são caraterísticas que dominam.

Como todas as boas histórias de terror, os jumpscares são uma técnica que não pode faltar. Aliada a uma história de espíritos malignos que assombram a família com particular incidência às 3h07 da manhã, bons atores e um bom realizador, aqui têm a recomendação de um filme de terror que podem ver.

Revi este filme a propósito da exibição nos cinemas do novo filme The Conjuring 3. E, brevemente, sai a opinião dos outros dois filmes, The Conjuring 2 e 3.

sábado, 5 de junho de 2021

6 Underground | Netflix

 Sinopse:


"Um multimilionário encena a sua própria morte e recruta uma equipa especial para levar a cabo uma missão arriscada: derrubar um impiedoso ditador."


Ano de Publicação: 2019.


Realização: Michael Bay.    


Género: Ação, aventura.


IMDB: 6.1.


Crédito

Opinião:


Já há algum tempo que não via um bom filme de ação e aventura até encontrar 6 Underground na Netflix. Tem a participação do famoso ator Ryan Reynolds que mais uma vez, desempenhou um papel espetacular inspirado no ainda mais famoso James Bond.

De forma sucinta neste filme, o número um - Ryan Reynolds - cria uma equipa especial, onde forjam as suas próprias mortes para uma vez que se tornarem sombras poderem agir sem preocupação quer com os seus amigos ou família. O número um, é a personagem principal e o responsável por escolher as missões onde atuam. Neste caso, escolhem derrubar um ditador do Tajiquistão e o substituir pelo seu irmão que acredita na democracia e no direito do povo.

É um filme repleto de ação, personagens humorísticas e onde o medo não tem grande lugar. 

Democracia em vertigem | Netflix

 Sinopse:


"Um documentário sobre um dos mais conturbados capítulos da história do Brasil, que combina uma profunda análise dos factos com memórias pessoais da realizadora."


Ano de Publicação: 2019.


Realização: Petra Costa.


Género: Documentário, Política.


IMDB: 7.2.


Crédito
Opinião:


Neste documentário, Petra Costa, mostra-nos os vários picos da democracia no brasil, desde a presidência Lula, Dilma a Bolsonaro. Mas também, partilha pequenas reflexões e momentos únicos da sua vida em que dançou e chorou na medida em que a democracia era respeitada e consequentemente, desrespeitada.

Percebemos como o juíz federal, Sérgio Moro, investiga e monta todo um processo relacionado ao lava-jato (projeto iniciado por Dilma para combater a corrupção no brasil) e julga esse mesmo caso contra o ex-presidente Lula, sem as suficientes evidências.

Basicamente, este documentário muito bem realizado mostra a corrupção e a democracia em vertigem, neste caso em concreto, no brasil. A democracia já teve os seus dias de glória e ascenção mas, neste momento está a passar por uma fase negativa em que todos nós precisamos de estar mais atentos ao que se passa à nossa volta, do ponto de vista político.

Partilha a importância da luta diária contra as pessoas que vêm a política meramente como uma ambição no âmbito de ganhar poder e enriquecer e não como a lei que rege todos os dias a vida de milhares de pessoas. Juntos pela igualdade, liberdade e pelo direito.

O Homem que Plantava Árvores de Jean Giono | Livros

 Sinopse:


"Com milhões de exemplares vendidos, este livro emocionou e inspirou várias gerações ao longo de décadas, em todo o mundo, e serve de parábola para os tempos modernos. O Homem Que Plantava Árvores conta a história de um jovem que, em 1913, sozinho, atravessa os Alpes franceses em busca da natureza e da paz, longe das grandes cidades, acabando por encontrar o abandono humano e a desertificação de uma paisagem desoladora. Há dias sem água, cruza-se com um velho pastor e as suas ovelhas. O pastor dá-lhe água, comida e abrigo, e revela-lhe a sua missão de vida: plantar centenas de árvores por dia a fim de recuperar a floresta.


Ao longo de décadas, o jovem torna-se homem e visita o velho com regularidade, percebendo como a ação, a generosidade e a perseverança de uma só pessoa podem mudar aquilo que parecia perdido para sempre: «Quando pensamos que tudo aquilo cresceu graças às mãos e à alma de um homem, sem recursos técnicos, percebemos que os humanos podem ser tão eficazes como Deus em outras áreas que não a destruição."


Género: Literatura, Romance.


Data de Publicação: 2017.


Páginas: 100.


Editora: Cultura.


Fotografia da minha autoria - O Homem que Plantava Árvores de Jean Giono, livro


Opinião:

Uma boa descoberta de 2021 foi o livro, O Homem que Plantava Árvores de Jean Gion, que comprei-o por recomendação de uma menina na loja da Bertrand que assim que pego num exemplar para o folhear me diz que o livro tem uma história muito bonita, leve e que o leu todo numa tarde. Após esta partilha genuína e de bom coração nem pensei duas vezes. Comprei-o e depois de ler, partilho a mesma opinião que a da menina da livraria.


Para que o caráter humano  revele qualidades verdadeiramente excecionais, temos de ter a boa sorte de ser capazes de observar o seu desempenho durante muitos anos. 


Jean Gion é um escritor que não contava na minha lista de autores a conhecer. Foi um autor que acabei por conhecer e que resumidamente, acabou por ser uma boa surpresa.


Era sua opinião que a terra estava a morrer por falta de árvores. 


O escritor conta-nos uma história curtinha, simples, crua, bonita e sobretudo partilha a boa ação de um homem com uma intenção do tamanho do seu coração: os seus dias resumem-se a plantar árvores para combater a desflorestação da sua aldeia e para talvez, um dia lhe voltar a encher de vidas, vozes e amor.


Foi preciso ver o nome da aldeia para ficar convencido de que estava de facto na mesma região que em tempos fora apenas ruínas e desolação.


É um livro perfeito para vos acompanhar numa viagem de transportes públicos, numa tarde na praia ou tão simples, quanto um domingo à tarde com uma mantinha.


O símbolo incontestável da ressurreição.


Ao longo do livro, vemos um conjunto de desenhos ainda mais bonitos, com um traço muito caraterístico e fofinho. Há desenhos que preenchem a página e o nosso coração.


Classificação: 5 estrelas.

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Querido junho de 2021

 

Crédito

Querido junho de 2021,


Já sinto a brisa dos dias de sol no rosto, a água fria do mar nos pés e as sombras das nuvens sobre o meu corpo. 


Já sinto a liberdade 24/7 aqui ao pé de mim. Como se saísse um peso de cima dos meus ombros. Como se pudesse girar em sintonia com o mundo e dançar pela noite afora sem a preocupação de pousar os pés no chão.


Já sinto a chegada de uma etapa terminada. Aquele esforço todo recompensado pela leveza no espírito e pelo ânimo de recomeçar outros pequenos projetos. Sinto em mim a vontade gigante de libertar as mãos da massa.


A liberdade é a dança nos pés.


Junho, novos dias, novas memórias.


Com tecnologia do Blogger.